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Cara, você é chato e insistente. Só pensa em ganhar a partida. Realmente estou seriamente pensando em abandonar esse forum só por tua causa. Para de bancar o professor de escola primária dos anos 50. Qual a vantagem que você leva pra casa agindo com tanta arrogância e intolerância? Isso te faz dormir melhor? Você pisa nos outros sem compaixão. Nivaldo.
Mano MouraAssim como poucos também não vejo o Espiritismo como religião... Mas como bem lembrou nosso amigo Anton, a maioria vê... E o Jornal Nacional fala para a maioria. O censo colocou até "Kardecismo".Allan Kardec, cinco meses antes de desencarnar, proferiu na Sociedade Espírita de Paris um discurso em que nos disse porque razão o espiritismo não é uma nova religião. E nas suas "Obras Póstumas", inclusive, nos diz o seguinte: "O Espiritismo é uma doutrina filosófica espiritualista. Por isso toca forçosamente nas bases fundamentais de todas as religiões: Deus, a alma e a vida futura. Mas não é uma religião constituída, visto não ter nem culto, nem rito, nem templo e, entre os seus adeptos, nenhum recebeu o título de sacerdote ou grão-sacerdote." Mas sabemos que não é assim que é vista hoje em dia pela maioria... E assim, amigo, compreendemos que o espiritismo também pode ser visto como religião, uma vez que muitos precisam ter uma "religião". Chico Xavier se tornou seu maior ícone no Brasil... Falar em Chico Xavier e suas obras é falar do Espiritismo.Moura, se o próprio Kardec, o codificador concluiu que o espiritismo será o futuro das religiões é natural que ocorra um sincretismo, uma mistura natural, cuja resultante será os princípios basilares incorporados por religiões já existentes: a caridade, em sentido amplo, sendo a regra geral para um mundo mais justo; a reencarnação sendo adotada como um acontecimento natural; a certeza de que a lei da ação e reação estará sempre presente e a reforma íntima imprescindível para que alcancemos um outro patamar evolutivo etc...Em Obras Póstumas Kardec nos diz que o espiritismo instituirá a verdadeira religião, a religião natural, a que parte do coração e vai direto a Deus. A atitude de Kardec diante das religiões é bastante interessante, compatível com sua grandeza intelectual e moral, encontrando pouquíssimos paralelos. Por isso até hoje não foi compreendida, inclusive por muitos dos seus seguidores. Um abraço,Helena
Irmão Moura Rêgo, perdoe-me a indolência de chamar-lhe a atenção, mas tenho observado em diversos tópicos as suas respostas, seus questionamentos, e não poucas vezes, notei um certo tom omnisciente da sua parte perante nossos outros irmãos.Em nota aos desmandos desnecessários de sua parte, coloco-vos à apreciação alguns dos ensinamentos que tive e que podem, acredito, levar-lhe à reflexão:Não há qualquer desmando, Ari, apenas doutrina. Na verdade, se lhe respondo é apenas para terminar essa questão de vezquando respondo tenho por base a doutrina, que o amigo compete conhecer.Neste fórum debatemos idéias e esssas é que formam o núcleo de nossos debates consoantes ao que ensina a doutrina.Logo, compete ao amigo deixar de lado esse tipo de "conversê", e estudar os pontos que a doutrina trás e a eles debater e não ficar a me dizer isso ou aquilo.Doutrina mano, apenas isso. O amigo não me conhece de lado algum logo o que avalia sobre eu é fruto de preconceito formado e isso já foge ao que ensina a doutrina.---------------------------------------------------Para saber se um princípio da lei é moral ou figurativo, é necessário estudar sua natureza, não sendo suficiente alegar que seja "concerto perpétuo", pois as prescrições chamadas de figurativas eram também por "concerto perpétuo" (Levíticos, 23: 14, 21, 31, 41: 24: 3, 8 ).---------------------------------------------------Tenho ainda algumas importantíssimas lembranças sobre nossa doutrina:"Deus é a perfeição infinita em todas as coisas e daí não devemos tomar ao pé da letra a máxima: Sede perfeitos, pois isso suporia a possibilidade de alcançarmos a perfeição absoluta, tornando a criatura igual ao criador, o que é inadmissível."(Curso preparatório de espiritismo - Área de ensino - Edições FEESP - pg. 136)A obra citada não é de doutrina, consta apenas de uma apostila logo, não faz parte integrante da doutrina, comente com base na doutrina.Salientando mais um viés que passou ao largo do seu conhecimento mostro a viciação na afirmação que esta apostila já dá a ver: "Deus é a perfeição infinita em todas as coisas e daí não devemos tomar ao pé da letra a máxima: Sede perfeitos, pois isso suporia a possibilidade de alcançarmos a perfeição absoluta, tornando a criatura igual ao criador, o que é inadmissível."Ora, este "Sêde perfeitos" cabe ao homem, Espírito Encarnado, na forma e condição na qual esteja ele, posto que nenhum Espírito jamais alcançará a perfeição de Deus.Veja o amigo que mesmo citando a passagem corretamente, o tom da mensagem dá conta de que alguns possam pensar em se fazer iguais a Deus o que não encontra, não entre aos estudantes sérios da doutrina nenhuma base nem indício de que possa vir a ser entendido da mesma forma.Toda a perfeição que em qualquer das classes abaixo da dos Espíritos Puros possa ser alcançada via múltiplos reencarnes, é relativa aos que a alcançaram, mas nunca a Deus.é por isso que o ditado popular que é a voz do povo, e que, como sabemos a voz do povo é a voz de Deus nos ensina: "pior a emenda que o soneto". Não é mesmo?[/color][/sub]Concluo, portanto:- O grau de perfeição que podemos atingir está na razão da extensão do "amor ao próximo", que podemos realizar, dilatando até o amor aos inimigos.Vemos o Sermão da Montanha, onde Jesus dá-nos uma lição de amor em que cita as bem-aventuranças que nos aproximam de Deus e que nos servem de consolação. Aprendemos daí a conquistar virtudes, como a mansuetude, caridade, benevolência, pacifismo e buscar a paz interior, que é uma conquista íntima do espírito, orando e "vigiando os nossos pensamentos".- É lógico que tendo nós a paz interior e agindo como o Mestre Nazareno nos ensinou, poderemos ser "reconhecidos como verdadeiros espíritas", e isso se pode ver através da nossa “transformação moral”, e pelos esforços que fazemos para dominar as más inclinações (Cap. XVII, item 4 do S.E.).Devemos ainda tratar nossos irmãos com brandura e humildade, paciência e benevolência, pois são esses os alicerces da nossa doutrina. Há meu caro irmão intelectos mais e menos favorecidos. Ninguém têm o conhecimento suficiente para ser perfeito.Tudo isso pode ser resumido na máxima de Kardec: "Fora da caridade não salvação", e a caridade meu irmão, está bem descrita nas minhas palavras.Gostaria de pedir-lhe uma análise de suas postagens todas. Ages como se fosse o dono da verdade. Isso como podes ver nas respostas de muitos outros irmãozinhos, encomoda, já que humilha.Ari, só se sente humilhado que tem ciência mas não a aceita de que não tem conhecimentos. assim, para tentar fugir à humilhação a que ele mesmo se impõe coloca nas costas de outrem o viés que o fez sentir-se humilhado.me desculpe amigo mas todos os que me conhecem bem já que estou neste fórum há mais de seis anos, sabem que falo diretamente, não fazendo uso de melifuidades que escondam outro sentido.Sou como Jesus nos ensinou" Seja o teu falar sim, sim; Não, não." Ou ainda, Sede frios ou quentes pois aos mornos eu os vomitarei de minha boca", nota o amigo estas duas frases ditas por Jesus? Pois bem, eu ajo como elas dizem que é o correto.Se o amigo ainda se sentir humilhado restar-lhe-ão dois caminhos, estudar a doutria, pensando bem antes de postar algo, ou continuar a se sentir da forma que diz.“A vaidade de certos homens, que julgam saber tudo e tudo querem explicar a seumodo, dará nascimento a opiniões dissidentes. Mas, todos os que tiverem em vista o grande princípio de Jesus se confundirão num só sentimento: o do amor do bem e se unirão por um laço fraterno, que prenderá o mundo inteiro. Estes deixarão de lado as miseráveis questões de palavras, para só se ocuparem com o que é essencial." (L.E. - Polegômenos - pg. 50)Esta citação vem mesmo a calhar, pois onde haverá vaidade senão ao que não conhece? Aquele que já viu a luz não quer mais a escuridão e para tal projeta-se num estudo sério e perseverante, usando da razão e do conhecimento para apreender o quanto lhe seja pertinente segundo a posição que ocupe na escala espírita.Portanto meu amigo, aquele que já trilhou o caminho que a você ainda está interditado apenas por falto de um estudo mais consistente, não há de se sentir omniciente, pois sabe que não o é, contudo sabe e bem aquilo que afirma, tanto que aos pontos que cita, deles, com no seu caso, não há contrapontos, mas sim, alusões a uma pretensa vaidade que o amigo para querer mudar o foco do tema, quer fazer aludir.ainda mais outra, fazer isso utilizando-se de passagens da doutrina é um erro que a lei de causa e efeito há de cobrar meu mano e deste braço, o amigo não há de se esconder.Faz isso não Ari, é feio, e denota que o amigo não tem um lastro de estudo que o faça sustentar um debate com base na doutrina que você diz seguir.Finalizando...Quaisquer seres de bom senso podem e devem fazer uma avaliação acerca da suas condutas para consigo e aos que o cercam, almejando verificar se é um bom exemplo a ser seguido em harmonia com as leis naturais, com as de leis de DEUS!Use então deste remédio que a mim e sem ser médico o amigo indica.Bom senso é sempre bom, e cabe a cada um julgar se o teve após escrever ou dizer algo.Agora vá e não peques mais! heheheabração,Moura
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