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Irmão Moura Rêgo, perdoe-me a indolência de chamar-lhe a atenção, mas tenho observado em diversos tópicos as suas respostas, seus questionamentos, e não poucas vezes, notei um certo tom omnisciente da sua parte perante nossos outros irmãos.Em nota aos desmandos desnecessários de sua parte, coloco-vos à apreciação alguns dos ensinamentos que tive e que podem, acredito, levar-lhe à reflexão:---------------------------------------------------Para saber se um princípio da lei é moral ou figurativo, é necessário estudar sua natureza, não sendo suficiente alegar que seja "concerto perpétuo", pois as prescrições chamadas de figurativas eram também por "concerto perpétuo" (Levíticos, 23: 14, 21, 31, 41: 24: 3, 8 ).---------------------------------------------------Tenho ainda algumas importantíssimas lembranças sobre nossa doutrina:"Deus é a perfeição infinita em todas as coisas e daí não devemos tomar ao pé da letra a máxima: Sede perfeitos, pois isso suporia a possibilidade de alcançarmos a perfeição absoluta, tornando a criatura igual ao criador, o que é inadmissível."(Curso preparatório de espiritismo - Área de ensino - Edições FEESP - pg. 136)Concluo, portanto:- O grau de perfeição que podemos atingir está na razão da extensão do "amor ao próximo", que podemos realizar, dilatando até o amor aos inimigos.Vemos o Sermão da Montanha, onde Jesus dá-nos uma lição de amor em que cita as bem-aventuranças que nos aproximam de Deus e que nos servem de consolação. Aprendemos daí a conquistar virtudes, como a mansuetude, caridade, benevolência, pacifismo e buscar a paz interior, que é uma conquista íntima do espírito, orando e "vigiando os nossos pensamentos".- É lógico que tendo nós a paz interior e agindo como o Mestre Nazareno nos ensinou, poderemos ser "reconhecidos como verdadeiros espíritas", e isso se pode ver através da nossa “transformação moral”, e pelos esforços que fazemos para dominar as más inclinações (Cap. XVII, item 4 do S.E.).Devemos ainda tratar nossos irmãos com brandura e humildade, paciência e benevolência, pois são esses os alicerces da nossa doutrina. Há meu caro irmão intelectos mais e menos favorecidos. Ninguém têm o conhecimento suficiente para ser perfeito.Tudo isso pode ser resumido na máxima de Kardec: "Fora da caridade não salvação", e a caridade meu irmão, está bem descrita nas minhas palavras.Gostaria de pedir-lhe uma análise de suas postagens todas. Ages como se fosse o dono da verdade. Isso como podes ver nas respostas de muitos outros irmãozinhos, encomoda, já que humilha.“A vaidade de certos homens, que julgam saber tudo e tudo querem explicar a seumodo, dará nascimento a opiniões dissidentes. Mas, todos os que tiverem em vista o grandeprincípio de Jesus se confundirão num só sentimento: o do amor do bem e se unirão por umlaço fraterno, que prenderá o mundo inteiro. Estes deixarão de lado as miseráveis questõesde palavras, para só se ocuparem com o que é essencial." (L.E. - Polegômenos - pg. 50)Finalizando...Quaisquer seres de bom senso podem e devem fazer uma avaliação acerca da suas condutas para consigo e aos que o cercam, almejando verificar se é um bom exemplo a ser seguido em harmonia com as leis naturais, com as de leis de DEUS!
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