Forum Espirita

*
  • Moderadores
  • Regras
  • Sobre
  • FAQs
  • Contactos
Por favor Entre ou registe-se.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
  • Início
  • Pesquisa
  • Contato
  • Salas de Chat
  • Entrar
  • Registe-se
  • Forum Espirita »
  • CONVÍVIO »
  • Off-topic »
  • Convívio »
  • A VIDA SECRETA DE JESUS II

Aumentar pontos de Participação:  
O que pensa sobre esta mensagem?
Gostei Não gostei  
Comentar:

« anterior seguinte »
  • Imprimir
Páginas: [1]   Ir para o fundo

Autor Tópico: A VIDA SECRETA DE JESUS II  (Lida 7604 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Offline *Leni*

  • Mundo Divino
  • *
  • Mensagens: 1652
  • Participação: 0
  • *Leni* is looked down upon.*Leni* is looked down upon.
  • "Tudo posso naquele que me fortalece"
A VIDA SECRETA DE JESUS II
« em: 30 de Novembro de 2008, 16:06 »
Citar
O que fez Jesus Cristo dos treze aos trinta anos?
Foi iniciado em doutrinas esotéricas?
Teve dotes paranormais?
Viveu na Índia até a velhice, com mulher e filhos?


A VIDA SECRETA DE JESUS II

Elementos paranormais:
Ao examinar os registros, deve-se levar em consideração as convenções literárias da época. As antigas narrativas não eram tão rigorosas como o estilo jornalístico do século XX, preocupado com a precisão das palavras e com o relato objetivo dos fatos. Considerava-se a interpretação mais importante que o evento — e os leitores sabiam disso.

Mateus, um judeu-cristão que escrevia para judeus, usava a técnica do midrash, ou seja, comentário edificante por meio de uma reconstrução imaginosa do lugar e do episódio narrado. Essa técnica valorizava poética e simbolicamente fatos que eram, talvez, maravilhosos por si sós, criando uma atmosfera estética e psicológica capaz de transmitir assombro ao leitor. Dessa forma, acompanharam o nascimento de Jesus o aparecimento de anjos, a estrela de Belém e a visita dos reis magos do oriente. Um tremor de terra, o rompimento do véu do Templo, a escuridão e o surgimento de espíritos nas ruas de Jerusalém assinalaram a morte (real ou alegada) de Jesus.

Talvez nenhum desses fatos tenha realmente ocorrido; para os fiéis, contudo, o que importa não são os acontecimentos físicos presenciados pelos homens, mas as experiências espirituais que simbolizam.

Outro costume judaico era o de se atribuir à ação de um "anjo do Senhor" a aparente intervenção de Deus nos acontecimentos e na vida dos homens.

Previsão e precognição mostram-se freqüentes no Novo Testamento, mas, segundo pesquisas, apenas como questão de fé. Jesus previu sua morte em Jerusalém no mínimo por três vezes. Também profetizou a destruição do Templo, que ocorreu em 70 d.C. Teve ainda conhecimento antecipado de que Pedro o negaria. Os registros dessas previsões, porém, foram escritos depois dos fatos e, portanto, não servem como prova do poder premonitório.

Experiências místicas, sonhos e visões aparecem em abundância. Se os sonhos de José (Mt 1, 20; 2, 13; 2,19; 2, 22) não são midrash, podem ser aceitos como dramatizações de soluções para problemas de que o marido da mãe de Jesus tinha ciência quando acordado. Marcos conta que Jesus, por ocasião de seu batismo, viu o céu se abrir e o Espírito Santo descer sobre ele em forma de pomba. Ouviu ainda: "Eis meu filho amado". Ninguém nas redondezas teria visto ou ouvido qualquer coisa. Tudo isso, portanto, estaria restrito a sua percepção pessoal.

A conversão de Paulo ocorreu quando uma luz do céu (talvez um relâmpago) o cegou temporariamente, durante uma viagem a Damasco, e uma voz lhe falou. Segundo ficou registrado em Atos dos Apóstolos (At 9, 7), a voz foi ouvida pelos companheiros de Paulo, enquanto At 22, 9 nega o fato. A discrepância não pode ser contornada, assim como não se pode negar que o maior perseguidor dos cristãos se tornou, após aquela experiência, seu principal defensor.

Existe também uma explicação psicológica possível. Assistindo à morte heróica de Estêvão, o primeiro mártir cristão (At 7), Saulo — depois Paulo — ficou convencido, em seu subconsciente, da verdade do cristianismo. A convicção colidiu violentamente com sua educação entre os fariseus (seita judaica que, ao contrário da cristã, mantinha estreita observância da lei mosaica). O conflito, portanto, teve de ser resolvido por uma experiência pessoal marcante.

E necessário, contudo, mais do que o recurso à psicologia para explicar a experiência de Pedro e Cornélio. Este último era um centurião romano que, recebendo o nome e o endereço de Pedro numa visão, mandou chamá-lo. Pedro, proibido pela lei judaica de entrar na casa de um não-judeu, teve uma visão sobre criaturas "puras" e "impuras". Recebendo a ordem de "imolar e comer", respondeu que jamais comeria qualquer coisa impura. "Não chame impuro o que Deus declarou puro", foi a resposta.

A visão coincide com a chegada dos emissários de Cornélio, e Pedro, com os escrúpulos removidos, visita o centurião, o qual se converte ao cristianismo. Assim, pela primeira vez, a nova fé é proclamada aos não-judeus (At 10).

O pesquisador do extra-sensorial pode ver nessa história um caso de percepção paranormal: os pensamentos dos romanos teriam alcançado os judeus e inspirado a reflexão — expressa numa visão — de que toda a humanidade era aceitável a Deus. Há, porém, mais uma dimensão no fato de que algo ou alguém, além dos dois homens, inspira as comunicações: um "anjo" que dá instruções a Cornélio e uma "voz" que fala com Pedro.

Alguns parapsicólogos acreditam que esse tipo de voz incorpórea é a exteriorização das convicções internas do indivíduo. Pode-se ouvir não só o que se quer, como o que se precisa. Os apóstolos ouviam vozes "divinas" em momentos críticos de suas vidas. A teoria da resposta instrumental psicomediada afirma que as orações são respondidas não por um agente externo, mas pela pessoa que reza (em casos de extrema necessidade ou fé). A resposta se daria por meio da ativação inconsciente de uma forma de psicocinese, pelo desenvolvimento de um poder mental. Muitos dos milagres bíblicos, embora pareçam inverossímeis, são comparáveis a experiências de hoje.

O maior dos milagres:
Durante a missão de Jesus — época de grande efusão espiritual —, seus seguidores testemunharam o florescimento de poderes paranormais. Si existe alguma verdade nas estranhas experiências relatadas pelos iluminados através dos tempos, elas continuam a manifestar-se nas pessoas santas. Muitas das experiências místicas, tais como a glossolalia (falar em línguas desconhecidas), são psicologicamente explicáveis; outras, como alguns dos comprovados milagres de cura em Lourdes, na França, pertencem ao universo do inexplicado.

Ao mesmo tempo, um ponto de vista equilibrado precisa, com freqüência, do contrapeso de um ceticismo saudável e racional. Alguns dos milagres do Novo Testamento parecem ir de encontro à ética. O Cristo ensinou que seus seguidores devem amar até os inimigos. Seria compatível com esse preceito provocar a morte de trapaceiros, como fez Pedro a Ananias e Safira (At 5)? Foi ético da parte do Senhor da criação mandar maus espíritos sobre uma manada de porcos (Mt 8, 28-32), matando a todos por afogamento.

Existe certa possibilidade de que esses episódios, como também outros, tenham sido mal relatados, mas os cristãos preferem examinar cada milagre isoladamente e dele extrair o espírito do cristianismo ali figurado. Assim, o milagre de Jesus acalmar a tempestade no mar (Mt 8, 24) pode ser interpretado como o ato de um homem em tal sintonia com a natureza que podia ler seus sinais; e o de andar sobre o mar (Mt 14, 24) é um exemplo de levitação, considerado, em diferentes culturas e épocas, de domínio exclusivo dos santos.

Um aspecto notável da força de Jesus era sua capacidade de curar. A literatura sobre fenômenos paranormais está repleta de histórias de curas, muitas delas bem comprovadas; não há motivos para que a reputação de Jesus como terapeuta não seja aceita pelo valor que aparenta ter.

Algumas análises dos milagres de Jesus salientam também a força mental da fé da pessoa curada. E comum o Cristo dizer: "A tua fé te salvou". Além disso, em sua própria terra, "não fez muitos milagres, por causa da incredulidade de seus naturais", que lhe conheciam o pai, a mãe e os irmãos, e o encaravam como um ser humano comum (Mt 14, 53-58).

As ressurreições da filha de Jairo (Mt 9,18-26) e da viúva do filho de Naim (Lc 7,11-17) podem ter sido recuperações de um estado de coma ou catalepsia. A ressurreição de Lázaro (Jo 11) é uma questão à parte, não só por se tratar de um homem que voltou à vida quatro dias depois de enterrado, mas também porque os três primeiros evangelhos ignoraram esse milagre — tão impressionante que fez as autoridades judaicas decidirem destruir Jesus.

Há quem sugira que Lázaro se encontrava ‘‘morto para a vida eterna’’ (ou seja, estava em pecado), e que o Cristo o teria reconduzido à harmonia existencial. Todavia, existe a possibilidade de a narrativa ser verdadeira: aceita-se, hoje, que o líder hindu contemporâneo Sai Baba foi capaz de ressuscitar um homem cujo corpo começara a decompor-se.
Para os cristãos, porém, há um milagre de retorno à vida que constitui o fato mais notável e significativo de todos os tempos: a ressurreição física do próprio Jesus, três dias depois que morreu na cruz.

Jesus, aliás Yuz Asaf:
Os cristãos tradicionais sempre insistiram em afirmar que seu líder morreu supliciado pelos romanos, ressuscitou fisicamente e ascendeu ao céu. Mas outras correntes de pensamento afirmam que o Mestre estava vivo quando o desceram da cruz, foi curado das feridas (talvez pelos essênios), e ainda ensinou, em relativo anonimato, até idade avançada.

Uma versão originária das montanhas do norte da India afirma que a crucifixão não matou Jesus — ele viveu até a velhice em Caxemira, chegando a se casar e ter filhos.

A cidade de Srinagar, nessa região indiana, abriga uma das descobertas arqueológicas mais preciosas e controvertidas do mundo. Em frente ao cemitério muçulmano, no centro da cidade, há um prédio retangular isolado, que ostenta uma placa com os dizeres: rauzabal (túmulo de um profeta). Do lado de dentro, numa placa de madeira entalhada, a inscrição "tumba de Yuz Asaf" indica a câmara que contém uma simples sepultura de pedra, reconhecida como monumento santo por um documento público datado de 1766.

O texto fornece alguns detalhes sobre o enigmático ocupante da tumba: "No reino do rajá Gopadatta (...) chegou um homem chamado Yuz Asaf. Ele era um príncipe real e renunciou a todos os direitos mundanos, tornando-se legislador. Passava os dias e as noites rezando a Deus e longos períodos em solitária meditação (...). Pregou a existência de um único Deus, até que a morte o dominou e ele morreu.

Parece um lacônico epitáfio para alguém que viveu, ensinou e morreu em Caxemira; mas esse santo, de acordo com a tradição local, não é outro senão o próprio Cristo (que pertencia à casa e família do rei Davi e portanto, de certo modo, era um príncipe real).

A afirmação de que Jesus morreu velho em Caxemira é sustentada não só pelos guardiães hereditários do túmulo em Srinagar, mas pelos adeptos (centenas de milhares) da seita muçulmana ahmaddiya. Esses crentes e vários estudiosos que simpatizam com sua causa reuniram interessante coleção de dados e fragmentos de informações históricas provenientes do Irá, Afeganistão, Paquistão e India. Com esse material, acreditam que podem escrever o capítulo final da vida do Cristo, desconhecido por completo pelos historiadores ocidentais não iniciados no esoterismo.

Depois de seus últimos atos descritos no Novo Testamento, Jesus — segundo os adeptos da seita ahmaddiya — deixou a Palestina para escapar à jurisdição romana e à possibilidade de ser novamente supliciado. Tomou a estrada para o norte, através de Damasco — ocasião da conversão de Paulo —, a fim de buscar refúgio junto às comunidades judaicas espalhadas no oriente. Acompanhado por Maria, sua mãe, atravessou os atuais Iraque, Irá e Afeganistão, indo até a India, por onde vagou pregando o monoteísmo e a piedade. No oriente, assumiu o nome de Yuz Asaf, que, em persa, significa líder dos curados de feridas.

Segundo alguns ensinamentos, Yuz Asaf viajava para Caxemira via Paquistão, quando sua mãe, já idosa, faleceu, sendo por ele mesmo enterrada na cidade de Murree, 50 quilômetros a noroeste da atual Rawalpindi. Outras fontes afirmam que ele viajou e ensinou pelo Ceilão (atual Sri Lanka), antes de chegar a Caxemira, onde viveu seus últimos dias. Foi enterrado por um discípulo em Srinagar, e até hoje se venera seu túmulo como um lugar sagrado.

De acordo com a tradição persa, Yuz Asaf foi persuadido pelo monarca indiano a tomar uma mulher local como serva, e ela, além de conforto doméstico, deu-lhe filhos. Sahibzada Basharat Saleem, poeta, político, editor de jornal e guardião oficial do túmulo, afirma ter pesquisado sua árvore genealógica e descoberto que descende de Jesus-Yuz Asaf.

Marcas da crucifixão:
As histórias a respeito de Yuz Asaf são genuinamente antigas e o fato de descreverem uma figura que tem extraordinária semelhança com o fundador da religião cristã merece muita consideração.

Al-Said-us-Sadig, estudioso islâmico do século X, relata uma história hindu da chegada do santo Yuz Asaf em Caxemira. Descreve suas longas viagens, sua morte e seu funeral, assim como seus ensinamentos sobre a abstenção dos desejos mundanos, o valor da humildade e a iminente vinda do reino dos céus.

A inclusão de uma parábola sobre a verdade, que, como sementes espalhadas na estrada, cai tanto em solo bom como em solo ruim — semelhante à parábola do semeador, colocada na boca de Jesus Cristo pelo Evangelho de Marcos (Mc 4, 3-20)—, sugere que se trata do próprio Jesus Cristo. Sadig escreveu numa época em que os ensinamentos do Novo Testamento estavam disponíveis para os estudiosos muçulmanos e poderia ter acrescentado esses detalhes por conta própria. Mas as semelhanças mostram que a identificação de Jesus com Yuz Asaf data de pelo menos um milênio atrás.

As histórias sobre Yuz Asaf:
Reunidas pela seita ahmaddiya em fontes longínquas, como o Irã e o Sri Lanka — aumentam a convicção de que se está diante de um fac-símile do Cristo, se bem que em ambiente completamente estranho. A tradição o descreve como "um homem auspicioso, de tez clara e vestido de branco", que realizava milagres, comunicava-se com os anjos e dizia ser filho de uma virgem. De fato, todos os detalhes de sua personalidade e de seu comportamento são iguais aos do Cristo. Isso torna improvável que a tese resulte da interpretação cristã da vida de um genuíno santo hindu chamado Yuz Asaf. As tradições parecem estar falando claramente em Jesus Cristo. Um ponto em comum entre todas as narrativas é que ele era estrangeiro, um profeta do ocidente. Certo manuscrito persa especifica seu lugar de origem como sendo a Terra Santa, o termo usado pelos muçulmanos e pelos cristãos para referir-se à Palestina.

O próprio túmulo em Srinagar constitui anomalia interessante na arqueologia local. Enquanto a lápide da tumba data da época islâmica, embaixo dela há um sepulcro mais antigo, alinhado na direção leste-oeste. Como muçulmanos são enterrados na direção norte-sul e os hindus cremam seus mortos, provavelmente o ocupante era judeu (túmulos judaicos, inclusive em Caxemira, costumam ser orientados na direção leste-oeste). Os islamitas não reconhecem nenhum profeta depois de Maomé; então, a forte tradição local de que a tumba abriga um profeta sugere, principalmente na Caxemira muçulmana, que ela data de época anterior à vida de Maomé (570-632, aproximadamente). Esses sinais indicam que o túmulo contém os restos de um "profeta" judeu, sepultado em alguma época anterior ao surgimento do Islã.

Na década de 70, o professor Fida Hassnain, diretor de arquivos e antigüidades de Caxemira, efetuou uma investigação sobre o assunto. Seu estudo dos documentos convenceu-o da autenticidade do caso, embora ainda faltem evidências arqueológicas referentes à data e à procedência do morto.

O projeto de se fazer uma escavação em larga escala, financiado pela seita ahmaddiya, acabou fracassando. Mas uma pesquisa superficial realizada por Hassnain resultou numa descoberta intrigante: na extremidade noroeste da câmara há um bloco de pedra do tipo que era usado pelos peregrinos para acender velas. Raspando a espessa camada de cera, Hassnain encontrou um rosário e um crucifixo deixados por visitantes cristãos.

A equipe de INEXPLICADO.
Investiga o que a Bíblia não conta.





Registado
&


  • Imprimir
Páginas: [1]   Ir para o topo
« anterior seguinte »
 

Comente no facebook

Assuntos relacionados

  Assunto / Iniciado por Respostas Última mensagem
A vida Secreta de Jesus.

Iniciado por *Leni* Comunicabilidade dos Espíritos

4 Respostas
11781 Visualizações
Última mensagem 01 de Janeiro de 2012, 19:34
by Filósofo
A VIDA SECRETA DE JESUS I

Iniciado por *Leni* Convívio

1 Respostas
5896 Visualizações
Última mensagem 30 de Novembro de 2008, 19:43
by Diegas
A VIDA SECRETA DE JESUS III

Iniciado por *Leni* Convívio

0 Respostas
2887 Visualizações
Última mensagem 01 de Dezembro de 2008, 02:21
by *Leni*
A Historia Secreta da Raça Brasileira

Iniciado por Jeane Keller « 1 2 » Outros Temas

20 Respostas
9232 Visualizações
Última mensagem 22 de Dezembro de 2011, 12:49
by Mourarego
Como trocar a pergunta secreta da conta?

Iniciado por Andrade Fonseca Sonia Como usar este Fórum

1 Respostas
2547 Visualizações
Última mensagem 29 de Março de 2014, 18:30
by abuelito

Clique aqui para receber diariamente novidades do Forum Espirita.


Estudos mensais

facebook-icontwitter-icon

O seu e-mail:


 
Receba no seu e-mail um resumo diário dos novos tópicos.

Pesquisar assunto



Pesquisa avançada
  • Mobile


    • Powered by SMF 2.0 RC3 | SMF © 2006–2009, Simple Machines LLC