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Tem um espirito que me auxiliou no aprendizado fazendo verdadeiras aulas de caligrafia
porem agora tem um espirito de um amigo muito querido de nossa familia que esta querendo se comunicar,mas quando ele começa a escrever o outro interrompe e não deixa esse terminar a mensagem, o que esta acontecendo?
Sou medium psicografo semi-mecanico iniciante e esta ocorrendo uma situação estranha.Tem um espirito que me auxiliou no aprendizado fazendo verdadeiras aulas de caligrafia,porem agora tem um espirito de um amigo muito querido de nossa familia que esta querendo se comunicar,mas quando ele começa a escrever o outro interrompe e não deixa esse terminar a mensagem, o que esta acontecendo?PAZ E LUZ .
Pode ocorrer a interrupção do processo da psicografia, em virtude deste 'espirito muito querido de nossa família' não estar ainda convenientemente preparado e 'doutrinado' quanto a melhor maneira de trazer as notícias do Além.
O problema é o surgimento de imprevistos de última hora que devem ser coibidos e corrigidos. Em alguns casos, há também a possibilidade de uma interferencia anímica inadequada do medium, que pode comprometer o resultado final desejado.
Devemos perder essa mania de querer somente estar em contato com os espíritos 'evoluídos', principalmente quando não temos envergadura moral para atraí-los para nossa companhia, pela lei de afinidade. Soa esquisito e pretensioso esse negócio de somente querer ouvir os espíritos superiores - Jesus ouvia e atendia a todos os necessitados.
ele se localiza na área rural do município e os trabalhadores na sua maioria são pessoas do campo muito humildes e com pouca instrução
'...Às vinte horas, reunida a pequena assembléia dos irmãos encarnados, foi iniciado o serviço, com a prece comovedora do companheiro que dirigia a casa.Valendo-se do concurso magnético que lhe fora oferecido, a médium sentia-se francamente mais forte.Mais uma vez, contemplava, admirado, o fenômeno luminoso da epífise e acompanhava o valioso trabalho de Alexandre na técnica de preparação mediúnica, reparando que ali o incansável instrutor se detinha mais cuidadosamente na tarefa de auxílio a todas as células do córtex cerebral, aos elementos do centro da linguagem e às peças e músculos do centro da fala.Terminada a oração e levado a efeito o equilíbrio vibratório do ambiente, com a cooperação de numerosos servidores de nosso plano, Otávia foi cuidadosamente afastada do veículo físico, em sentido parcial, aproximando-se Dionísio, que também parcialmente começou a utilizar-se das possibilidades dela. Otávia mantinha-se a reduzida distância, mas com poderes para retomar o corpo a qualquer momento num impulso próprio, guardando relativa consciência do que estava ocorrendo, enquanto que Dionísio conseguia falar, de si mesmo, mobilizando, no entanto, potências que lhe não pertenciam e que deveria usar, cuidadosamente, sob o controle direto da proprietária legítima e com a vigilância afetuosa de amigos e benfeitores, que lhe fiscalizavam a expressão com o olhar, de modo a mantê-lo em boa posição de equilíbrio emotivo. Reconheci que o processo de incorporação comum era mais ou me-nos idêntico ao da enxertia da árvore frutífera. A planta estranha revela suas características e oferece seus frutos particulares, mas a árvore enxertada não perde sua personalidade e prossegue operando em sua vitalidade própria. Ali também, Dionísio era um elemento que aderia às faculdades de Otávia, utilizando-as na produção de valores espirituais que lhe eram característicos, mas naturalmente subordinado à médium, sem cujo crescimento mental, fortaleza e receptividade, não poderiam o comunicante revelar os caracteres de si mesmo, perante os assistentes. Por isso mesmo, logicamente, não era possível isolar, por completo, a influenciação de Otávia, vigilante. A casa física era seu templo, que urgia defender contra qualquer expressão desequilibrante, e nenhum de nós, os desencarnados presentes, tinha o direito de exigir-lhe maior afastamento, porqüanto lhe competia guardar as suas potências fisiológicas e preservá-las contra o mal, perto de nós outros, ou à distância de nossa assistência afetiva.A nossa atmosfera de harmonia, porém, não conseguia sossegar a perturbadora expectativa dos companheiros encarnados. Entre nós, prevaleciam o controle, a disciplina, o autodomínio; entre eles, sopravam o desequilíbrio e a inquietação. Exigiam um Dionísio - homem pela boca de Otávia, mas nosso plano lhes impunha um Dionísio - espírito, pelas expressões da médium. A família humana aguardava o pai emocionado e ainda submetido a paixões menos construtivas, mas auxiliávamos o irmão para que sua alma se mantivesse calma e enobrecida, em benefício dos próprios familiares terrestres. Falava o comunicante sob forte emotividade, mas Alexandre e Euclides, ocupando-se respectivamente dele e da intermediária, fiscalizavam-lhe as atitudes e palavras, para que se manifestasse tão somente nos assuntos necessários à edificação de todos, responsabilizando-o por todas as imagens mentais nocivas que a sua palavra criasse no cérebro e no coração dos ouvintes. Em vista disso, o comunicante portou-se, em todos os pontos da mensagem falada, com admirável dignidade espiritual, fazendo, porém, verdadeiros prodígios de disciplina interior, para calar certas situações familiares e conter as lágrimas estancadas no coração....'(*)
'...14ª Que eras quando vivo?"Não era lá grande coisa; simples trapeiro naquele quarteirão; às vezes me diziam tolices, porque eu gostava muito do licor vermelho do bom velho Noé. Por isso mesmo, queria pô-los todos dali para fora."15ª Foi por ti mesmo e de bom grado que respondeste às nossas perguntas?"Eu tinha um mestre."16ª Quem é esse mestre?"O vosso bom rei Luís."NOTA. Motivou esta pergunta a natureza de algumas respostas dadas, que nos pareceram acima da capacidade desse Espírito, pela substância das idéias e mesmo pela forma da linguagem. Nada, pois, de admirar é que ele tenha sido ajudado por um Espírito mais esclarecido, que quis aproveitar a ocasião para nos instruir. É este um fato muito comum, mas o que nesta circunstância constitui notável particularidade é que a influência do outro Espírito se fez sentir na própria caligrafia. A das respostas em que ele interveio é mais regular e mais corrente, a do trapeiro é angulosa, grossa, irregular, às vezes pouco legível, denotando caráter muito diferente...'(*)
'...tenho estudado essas citações de Andre Luiz
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