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Olá, amiga GigiiObrigado pela sua opinião! Fico feliz por ter gostado do texto.Citação de: Gigii em 07 de Junho de 2009, 23:08E já que falamos nisto, existem tambem mediuns na espiritualidade que se comunicam entre planos vibracionais diferentes. Este tema nunca é abordado por falta de informações, mas será que nestes casos também funciona esta questão dos chacras?Perdoe-me, mas não entendi a questão. Poderia explicar-me melhor? Beijos!~Dhan
E já que falamos nisto, existem tambem mediuns na espiritualidade que se comunicam entre planos vibracionais diferentes. Este tema nunca é abordado por falta de informações, mas será que nestes casos também funciona esta questão dos chacras?
Desculpe, mas a colocação de que os pontos de força são diferentes de acordo com a crença ou doutrina que se segue me parece infundada.Todos nós espíritos somos criados simples e ignorantes, Deus não faz distinção alguma entre nós até pq, desde o princípio inteligente,antes da formação do espírito em si, todos, absolutamente todos viemos da mesma "matéria prima",digamos assim.Os chamados Pontos de força, nada mais são do que pontos físicos e que repercutem apenas no corpo somático.Certos Espíritas, querendo modificar o que não pode ser modificado, porém, dizem muitas e variadas coisas, e o grosso do movimento espírita os seguem como vaquinhas de presépio. Abraços,MouraAdmitir que umbandista possui uma constituição fluídica diferente ou vice versa em relação aos espíritas, é admitir que Deus não é sabedoria plena, nem justiça pura no equilíbrio.A constiuição fluídica, perispiritual é idêntica em todos os médiuns. O que varia é a frequência e como se utiliza desta faculdade,podendo haver variação na glândula pinel como mostram algumas pesquisas, variando no tamanho desta e na frequência do magnetismo, mas a constituição, não muda.O texto, na minha humilde opinião, tem um quê de preconceito claro,a meu ver.E em nenhum momento nos conduz ao estudo, não alerta para esta necessidade.É como se nossos irmãos da umbanda fossem predestinados e nós, pobres espíritas, nunca chegaremos lá...rs...pois é de nascença.Peraí,né...Uma excelente mediunidade não é sinônimo de excelente médium.Todos somos iguais, em espírito e constituição fluídica. Fosse assim, os nossos índios lá longe sem nenhum segmento tradicional seja umbanda, espírita, qualquer outro, não poderiam ser médiuns ostensivos?Para mim não existe lógica neste texto.Nenhuma.Conheço pessoas que passaram pela Umbanda e vieram para o Espiritismo e vice versa também.Sem qualquer problema. Mas ambas, estudam mediunidade com a base na disciplina, amor e humildade.E a velha estórinha de que pretos velhos, exús não podem ou não entram no C.E. é um mito.O espírito de apresenta com a roupagem fluídica necessária ao ambiente aonde se apresenta.Chega de segregar,gente.Falta estudo para que estes pré- conceitos, sejam disseminados.Em tempo: não é a "velocidade" dos campos de força que definem seu equilíbrio, mas o conjunto e andamento comum destes, em comum.Relacionar velocidade com evolução é bem estranho.
Não existe a menor diferença entre médiuns espíritas e umbandistas. O que muda, na verdade, é a crença e não a mediunidade, que é característica FÍSICA do individuo, desvinculada de sua religião *(Livro dos Mediuns)Afinal pouca gente, dentre os espiritas, sabe realmente o que é a umbanda e como trabalha.Abs,
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