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  • A mediunidade pode parecer depressão

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Autor Tópico: A mediunidade pode parecer depressão  (Lida 25662 vezes)

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Offline aruanda

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #30 em: 18 de Março de 2008, 15:52 »
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Em relação aos trabalhos de desobsessão questiono-me se a presença do obsediado não será mais conveniente em todo o processo? ( Seria um bom tópico para debate ).
Efectivamente deveremos entender que uma obsessão, ou outro envolvimento espiritual mais simples, não é simplesmente um processo em que o obsessor é o carrasco e o obsediado a vitima. Há responsabilidade de parte a parte. Assim torna-se necessário esclarecer o obsessor, mas também é necessário esclarecer o obsediado para que o mesmo inicie um processo de transformação própria por forma a que não saia um e entre outro.
Penso que com a presença do obsediado este trabalho de esclarecimento se tornará mais eficaz na medida em que o leva a entender, na prática, como funciona todo o processo de envolvimento espiritual.

Pois é Atlante, concordo que este é um tema muito interessante para debate.
Infelizmente bastantes associações espíritas em Portugal, continuam a fazer estes trabalhos com  a presença do obsidiado ...depois dá normalmente confusão.
Como disse e, muito bem, a culpa (embora eu não goste desta palavra) é sempre dos dois: obsessor e obsediado.
Quando as pessoas não estão devidamente esclarecidas aquilo que pensam e querem é livrarem-se de "alguém" que as anda a perturbar e, até porque são inocentes (segundo elas) não se lembram de nada,logo,não têm culpas.
Se assistiram com esta postura de falta de humildade seja  a que tipo de intercâmbio for mas, principalmente nos trabalhos de desobsessão é certo e sabido que tudo piora.

Para terminar, vou contar-lhe um caso que ilustra muito bem este situação.
Há uns anos apareceu no centro que eu frequentava um senhor com bastantes problemas.
Falamos com ele e, realmente compreendeu que o esforço partia sempre dele.
Estudou, compareceu de forma regular às palestras e estudo e , ao fim de um ano pediu se podia assistir a um trabalho de mediunidade que ele sabia ser privado.
Como na realidade a postura do senhor que inclusive já fazia parte de alguns trabalhos da casa , levou o responsável a permitir a presença dele num dos grupos de mediunidade.
Como devem saber, não são só as pessoas que podem ser influenciadas por entidades perturbadoras, os grupos também estão sujeitos à mesma situação(daí eu achar perigoso os trabalhos públicos).
Por acaso ....ou não, apareceu uma entidade muito revoltada que disse que ia fazer TUDO para destruir as pessoas que ali estavam e que o processo de destruição já tinha começado. Todos nós, os habituais, sabíamos que a única coisa a fazer naquele momento era orar pela entidade enquanto o doutrinador falava com ela.
Bem, a entidade acalmou ,disse que ia pensar e voltaria depois (é costume acontecer).
Terminados os trabalhos, o senhor em causa, estava "meio morto" ;D. Quer isto dizer que o susto que apanhou foi de tal ordem ao sentir a revolta inicial da entidade que nem mesmo a mudança de atitude da mesma o fez ficar bem.
Tentamos falar com ele. Conversar que apenas era uma tentativa de destabilizar o grupo . Que não ia acontecer nada etc etc.
Sabem o que aconteceu? NUNCA mais aquele homem apareceu no centro.

Agora questiono: se ao fim de um ano ele sentiu isto, o que podia ter acontecido se não estivesse minimamente preparado ?
 Claro que é um caso, mas, eu prefiro não correr riscos  .
Já é tão difícil às vezes com a vida  que temos manter o equilíbrio para um trabalho destes....imaginem com  a presença de pessoas que não estão preparadas.
Peço desculpa pelo texto longo.
Abraços

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Offline SB

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #31 em: 18 de Março de 2008, 17:05 »
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Num tratamento mediúnico não segue uma regra única. Varia de acordo com a natureza dos casos e das condições em que se encontram tanto o espirito encarnado como o desencarnado.

Mas concordo com a Aruanda!

Para alguns mediuns experiente é ele dificil algumas das vezes manter o equilibrio, quanto mais alguem que possa so ter algumas bases.

Por mais que possam pensar que estão preparados, para estas situações, acreditem, nao estão!

Existem sentimentos, que só se podem sentir por exemplo nessa altura.

Nós enquanto seres humanos, aqui neste estagio, estamos preparados para algumas coisas previsiveis, mas jamais teremos a mesma preparação ou adaptação para as coisas imprevisiveis. Se isto já é um problema para o ser humano, imaginem.

Entre nós, familiares e amigos, nao sofremos? Nao nos influenciamos com situações dolorosas de injustiça? por exemplo...pois...

Agora quando se sente o outro lado, toda a situação é bem mais marcante e muito mais profunda, tanto a nivel de bom e de mau...ha de tudo! E se for negativa essa situação e poder trazer mais perigos/desequilibrios para a alma. Será que vale a pena?

Neste aspecto é sempre melhor nao haver o risco, como a Aruanda diz ;)

O trabalho de desobsessão, pode sempre ser feito sem a presença do obsediado, e assim sendo, mais conviniente.

Abraços

« Última modificação: 18 de Março de 2008, 17:26 by SB »
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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #32 em: 18 de Março de 2008, 18:04 »
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Porque não pensar que muitos tratamentos resultam melhor com a presença do obsediado?
-Atlante
Em relação a este respeito, posso contar o meu caso pessoal. Dos 18 até perto dos 34 anos fui vitima de uma obsessão que me atirou muitas vezes para os psiquiatras, para o consumo exagerado de calmantes e antidepressivos, para as tentativas de suicidio, etc. Até que um dia alguém me aconselhou a procurar um centro espírita para fazer desobsessão. Assim fiz, e aos poucos fui melhorando.Nesse centro espírita(não vem aqui ao caso qual era o centro), nas reuniões em que me faziam desobsessão eu estava de facto presente e o resultado foi muito positivo. Sinceramente não sei dizer se as desobsessões devem ser feitas com ou sem a presença do obsediado. Sei que no meu caso eu estava presente e que o resultado foi muito positivo.
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Offline aruanda

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #33 em: 18 de Março de 2008, 18:22 »
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Quando coloco aqui o que penso, estou a a basear-me no que aprendi mas, é lógico que é também e maioritariamente a minha opinião pessoal.

Cada caso é um caso , verdade.

Então, cada um de nós terá de proceder de acordo com a  sua  consciência.

A minha diz-me que se não tiver muita certeza de que a pessoa esteja preparada para
assistir a um trabalho sem riscos, é melhor não o fazer.

No entanto, acredito possa haver situações bem positivas , como pelos vistos foi o Cariberto. Fico feliz com isso.

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Não sei porque dizes " infelizmente as Associações " procedem dessa forma. Já foram feitas avaliações de resultados? Será que os que procedem dessa forma não terão obtido bons resultados?

Bem, Atlante, isto seria uma longa conversa com 27 anos de experiência e, até prova em contrário mantenho a minha opinião.

Quero no entanto acrescentar que acredito plenamente que mesmo com alguns "erros" (para mim) os centros sem distinção ajudam muitas pessoas.

Isso nem sequer está em questão...

Abraços

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Offline SB

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #34 em: 18 de Março de 2008, 18:34 »
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Atlante,

Não conheço nenhum caso de desobsessão que o absediado nao tenha sido exercida essa acção psicologica, o que nao quer dizer que necessite estar presente.

Pois, transmitir ao "doente" o que se passa, esclarece-lo faz parte de qualquer tratamento.

O estudo do espiritismo, o atendimento fraterno, o passe, as palestras e a oração, são meios pelos quais estao integrados forças desse tratamento, e consequentemente o proprio esclarecimento da situação em si.

Alem que para qualquer tratamento apenas se pode prosseguir com exito desde que a vontade do absediado faça o seu papel, sem isso, nao existe qualquer acção psicologica que lhe possa valer.  ;)

Abraços

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Offline Carlos Ribeiro

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #35 em: 18 de Março de 2008, 18:45 »
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Veja-se a opinião de Divaldo retirado do site http://www.caldasrainha.net/lucas/index.php?option=com_content&task=view&id=29&Itemid=27

JCL - Numa reunião de desobsessão o paciente deve estar ausente?
DPF - Sem dúvida nenhuma. Ele não tem a menor condição de ali estar. Kardec recomenda a sessão espírita séria, com pessoas responsáveis, que se conheçam entre si e que conheçam bem a doutrina espírita. Como pode o paciente, com tormentos físicos ou psíquicos participar de uma experiência de profundidade tão rica de delicadezas?


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Offline Vitor Santos

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #36 em: 19 de Março de 2008, 17:34 »
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Olá

Realmente o que me parece é que o essencial, como já foi dito, é o obsedado estar a par de tudo o que se passa na reunião. Se deve assistir ou não não sei. Há aqui opiniões diversas, pelos vistos. Mas aí a Olga parece-me ter alguma razão, pois muitas pessoas fugiam de lá a sete pés, como ela costuma dizer. Nem todos estão preparados.

Olá Atlante

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Não nos podemos esquecer que basta um simples pensamento dirigido a um Espírito desencarnado para desencadear um processo de evocação e nós não sabemos a condição em que esse irmão se encontra podendo-lhe, assim, provocar prejuízos que, nalguns casos, poderão ser graves.

Há aqui umas coisas que não entendo nesta frase, amigo.

É normal nós pensarmos nos nossos familiares desencarnados. Sobretudo nos que mais amamos. Mas também nos outros.

A avaliar pelo que está aqui escrito parece que pensar num espirito na Associação espirita dá lugar a uma evocação e pensar nele noutro lado qualquer não dá. Qual é a diferença?

Lembrar-nos das pessoas desencarnadas dentro dos Centros Espiritas faz-lhes mal? Ou faz-nos mal a nós?

Então é porque é mais provável apanhar obsessões se formos aos Centros Espiritas, que deviam ser ambientes mais protegidos por lá se praticar a caridade de os trabalhadores doarem o seu dinheiro, para pagar as quotas, e doarem o seu tempo, ao serviço de outras pessoas, ensinando-lhes as leis da vida e ajudando-os de diversas formas. Os centros espiritas, são como os hospitais? É mais provável apanhar lá doenças do que noutro lado?

Compreendo que todos nós temos ainda alguns desiquilibrios e que, quando desencarnamos eles não desaparecem. Mas esclareçam-me, se me puderem/quiserem fazer esse favor: As pessoas ficam assim tão mais horriveis quando desencarnam do que quando estavam cá? Os espiritos não têm origem em pessoas normais? Você estão-me a assustar. Não entendo isto, sinceramente. Podem aparecer casos de espiritos berinhas, como acontece por aqui. Mas, por enquanto, aqui em Portugal, ainda não tenho medo de andar na rua (embora haja por aí alguns assaltos). Os espiritos que aparecem são todos maus? Podemos esconder-nos deles?

Há outra coisa que me faz confusão. Eu pensava que os espiritos sofredores eram maioritáriamente levados aos Centros Espiritas pelos seus anjos guardiães e/ou por outros bons espiritos que por eles se interessam, por esta ou por aquela razão. Ora, se eles se lá apresentam sem terem sido encaminhados, é porque se sentem afinizados naquele ambiente. Se eles lá se apresentam encaminhados pelos bons espitios, como é que podem ser perigosos? Há aqui qualquer coisa que não joga, a não ser que o ambiente de alguns Centros seja muito mau.

Será que as precauções contra a obsessão, tentando esconder a pessoa dos espiritos (ou evitando o contacto entre ambos), quando vão aos Centros espiritos resultam? Será que os obsessores não vêm ter connosco por afinidade seja onde for? Mais uma razão para pensar há Associações Espiritas em que o ambiente não é muito favorável aos bons espiritos. Como é isso? Ninguém é perfeito, mas é muito raro alguém trabalhar para os outros gratuitamente. Isso já pressupõe alguma elevação, se as intenções corresponderem à acção. Como é que os obsessores atacam tanto lá? Onde vão buscar a afinidade?

Há aqui muitas dúvidas que os nossos companheiros mais experientes, se assim entenderem, nos podem tirar.

bem hajam

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Offline Carlos Ribeiro

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #37 em: 19 de Março de 2008, 17:47 »
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Lembro-te, no entanto, Cariberto que essa não é a tua experiência e como afirmas foi muito positivo.
Atlante
É verdade, amigo Atlante. Mas só porque comigo tudo correu bem, não significa isso que deva ser uma regra a seguir. Se Divaldo diz que o obsediado não deve de forma alguma estar presente, lá terá as suas razões...

« Última modificação: 19 de Março de 2008, 17:49 by cariberto »
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Offline vitor_goncalves

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #38 em: 19 de Março de 2008, 19:59 »
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Olá Amigos
Eis o que penso da Desobesssão:
- Os obsidiados que mais necessitam de auxilio, devidamente elucidados, do que se vai passar, terá uma desobsessão com a presença deles.
- Outros obsidiados, mais moderados, ou que não possam ir ao Centro, poderão ser desobsidiados sem a presença deles no Centro ( o que por vezes não corre tão bem ).
- Quando se forma uma equipa para a Desobsessão, terão de ser com médiuns já desenvolvidos e habituados à desobsessão, assim como doutrinadores já treinados para o efeito.
- Quando se forma a "corrente" de desobsessão, estará outra "corrente" no Astral, a dar apoio, trabalhando em conjunto.
- É normal em quase todas as sessões, os médiuns videntes verem no Astral os Hospitais para onde irão grande parte dos obsessores.

Nas doutrinações que já tenho assistido os "desencarnados" incorporados e que falam com os doutrinadores, apresentam quase todos os sintomas das doênças que tiveram na última reencarnação. Assim por exemplo, há "desencarnados" com enfartes, que não conseguem falar, nem se mexerem, ao qual tem que se convencer que o problema era do corpo fisico, que ele já não tinha, e que, portanto ele estava bem, por vezes isto é mais dificil do que se julga. Outra é "desencarnados que se julgam perdidos sem saberem o que ali estão a fazer e numa grande escuridão, e muitos mais outros por vezes complicados e que nem sempre conseguimos o nosso objectivo

No aspecto de se chamarem os "desencarnados" para determinadas pessoas, acho isso por vezes perigoso, por:
- O "desencarnado" pode não ser autorizado a comunicar.
- O "desencarnado" pode estar a ser tratado ou em repouso (sono)
- O "desencarnado pode já ter reencarnado
- Ou outras situações de vária ordem
Os doutrinadores, nunca devem perguntar aos "desencarnados" quem são. Só se eles o disserem e mesmo assim, deve haver muita cautela, pois podem ser brincadeiras.

Um abraço

VG

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Offline Vitor Santos

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #39 em: 19 de Março de 2008, 20:31 »
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Olá Atlante

De espiritos que se fazem passar pelos familiares conheço casos. Compreendo isso. Até de obsessores que dão conselhos sobre a forma de fazer passar a obsessão. Isso é comum, pelo menos quando o médium é fraco. Aí o maior obstáculo é a baixa qualidade moral e a inexperiência do médium e/ou das pessoas que dirigeem a reunião. No fundo é como as comunicações aqui na terra entre encarnados. Um tolinho é mais fácilmente enganado do que uma pessoa sensata e com experiência. Um homem demasiado ganancioso cai mais fácilmente no conto do vigário do que um homem normal, etc.

De qualquer modo, como eu já disse antes, era conveniente a frequência prévia do curso básico de espiritismo com aproveitamento e tentar avaliar as intenções da pessoa. Fazer o curso básico todo com aproveitamento, espanta aqueles que não estão verdadeiramente interessados e que estão só para brincar ou apenas com curiosidade em relação ao fenómeno. Também não deveria haver evocações por parte dos médiuns.

Se o ambiente do Centro for bom, os bons espiritos ajudam a controlar a situação. Senão não se deve fazer reuniões mediunicas com essas equipas, nesta ou noutra circunstância qualquer. Se não têm capacidade de separar o trigo do joio, como é que vão ajudar os sofredores? Vão mas é ser gozados pelos brincalhões. Não será assim?

De momento não me sinto nada necessitado desse tipo de reuniões. Mas já senti antes. Eu tinha fé, mas tinha dúvidas se aquilo em que eu acreditava era real ou era o que queria acreditar. Mas com o tempo superei isso. Já há anos que a minha fé vai crescendo e, até agora, não me voltou a faltar, graças a Deus. Não precisei de ver a mediunidade numa associação porque ela bateu à porta de alguém que é próximo de mim. E nem sempre da forma mais agradável. As pessoas ao principio podem ter  dificuldades, quando não estão preparadas.

Mas não tenho dúvidas que há muitas pessoas que sentiram a mesma necessidade e que começaram a frequentar Associações nessa perspectiva. Muitos desistem porque vêem que o caminho é demasiado longo. Outros porque percebem que há garantias de lá chegar nem com muito tempo. Alguns ficam, mesmo sem ver. Se aqueles que perdem a paciência a perderiam na mesma mesmo satisfazendo os seus desejos, n~ºao podemos efectivamente garantir. Mas de quaqluer modo será útil conhecer os pareceres daquelas associações que o fazem. Para ver se eles nos sabem dizer se dá resultado.

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Livro dos Médiuns

273. Os médiuns são geralmente muito mais procurados para as evocações de
interesse particular, do que para comunicações de interesse geral; isto se explica pelo
desejo muito natural que todos têm de confabular com os entes que lhes são caros.

Julgamos dever fazer a este propósito algumas recomendações importantes aos
médiuns. Primeiramente que não acedam a esse desejo, senão com muita reserva, se se
trata de pessoas de cuja sinceridade não estejam completamente seguros e que se
acautelem das armadilhas que lhes possam preparar pessoas malfazejas. Em segundo
lugar, que a tais evocações não se prestem, sob fundamento algum, se perceberem um
fim de simples curiosidade, ou de interesse, e não uma intenção séria da parte do
evocador
;

que se recusem a fazer qualquer pergunta ociosa, ou que sai do âmbito das que racionalmente se podem dirigir aos espíritos. As perguntas devem ser formuladas
com clareza, precisão e sem idéia preconcebida, em se querendo respostas categóricas. Cumpre, pois, se repilam todas as que tenham caráter insidioso, porquanto é sabido que os Espíritos não gostam das que têm por objetivo pô-los à prova.
Insistir em questões desta natureza é querer ser enganado. O evocador deve ferir franca e abertamente o ponto visado, sem subterfúgios e sem circunlóquios. Se receia explicar-se, melhor será que se abstenha. Convém igualmente que só com muita prudência se façam evocações, na ausência das pessoas que as pediram, sendo mesmo preferível que não sejam feitas nessas condições, visto que somente aquelas pessoas se acham aptas a analisar as respostas, a julgar da identidade, a provocar esclarecimentos, se for oportuno, e a formular questões incidentes, que as circunstâncias indiquem. Além disso, a presença delas é um laço que atrai o Espírito, quase sempre pouco disposto a se comunicar com estranhos, que lhes não inspiram nenhuma simpatia. O médium, em suma, deve evitar tudo o que possa transformá-lo em agente de consultas, o que, aos olhos de muitas pessoas, é sinônimo de ledor da "buena-dicha".

Espíritos que podem ser evocados

274. Todos os Espíritos, qualquer que seja o grau em que se encontrem na
escala espiritual, podem ser evocados: assim os bons, como os maus, tanto os que
deixaram a vida de pouco, como os que viveram nas épocas mais remotas, os que foram
homens ilustres, como os mais obscuros, os nossos parentes e amigos, como os que nos
são indiferentes. Isto, porém, não quer dizer que eles sempre queiram ou possam
responder ao nosso chamado. Independente da própria vontade, ou da permissão, que
lhes pode ser recusada por uma potência superior, é possível se achem impedidos de o
fazer, por motivos que nem sempre nos é dado conhecer. Queremos dizer que não há
impedimento absoluto que se oponha às comunicações, salvo o que dentro em pouco
diremos. Os obstáculos capazes de impedir que um Espírito se manifeste são quase sempre individuais e derivam das circunstâncias.

275. Entre as causas que podem impedir a manifestação de um Espírito, umas
lhe são pessoais e outras, estranhas. Entre as primeiras, devem colocar-se as ocupações ou as missões que esteja desempenhando e das quais não pode afastar-se, para ceder aos nossos desejos. Neste caso, sua visita apenas fica adiada.
Há também a sua própria situação. Se bem que o estado de encarnação não
constitua obstáculo absoluto, pode representar um impedimento, em certas ocasiões,
sobretudo quando aquela se dá nos mundos inferiores e quando o próprio Espírito está
pouco desmaterializado. Nos mundos superiores, naqueles em que os laços entre o
Espírito e a matéria são muito fracos, a manifestação é quase tão fácil quanto no estado errante, mais fácil, em todo caso, do que nos mundos onde a matéria corpórea é mais compacta. As causas estranhas residem principalmente na natureza do médium, na da pessoa que evoca, no meio em que se faz a evocação, enfim, no objetivo que se tem em vista. Alguns médiuns recebem mais particularmente comunicações de seus Espíritos familiares, que podem ser mais ou menos elevados; outros se mostram aptos a servir de intermediários a todos os Espíritos, dependendo isto da simpatia ou da antipatia, da atração ou da repulsão que o Espírito pessoal do médium exerce sobre o Espírito chamado, o qual pode tomá-lo por intérprete, com prazer, ou com repugnância. Isto também depende, abstração feita das qualidades íntimas do médium, do
desenvolvimento da faculdade mediúnica. Os Espíritos vêm de melhor vontade e,
sobretudo, são mais explícitos com um médium que lhes não oferece nenhum obstáculo
material. Aliás, em igualdade de condições morais, quanto mais facilidade tenha o
médium para escrever ou para se exprimir, tanto mais se generalizam suas relações com
o mundo espírita.

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Offline aruanda

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #40 em: 19 de Março de 2008, 21:11 »
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De espiritos que se fazem passar pelos familiares conheço casos. Compreendo isso. Até de obsessores que dão conselhos sobre a forma de fazer passar a obsessão. Isso é comum, pelo menos quando o médium é fraco.
Vítor, embora compreenda o que quiseste dizer, não me parece correcto aplicar a definição de "médiuns fracos" .
Não há médiuns fortes ou fracos.
Há médiuns esclarecidos e médiuns ignorantes do que é mediunidade.
Há médiuns que fazem um esforço para evoluir moralmente tentando dominar as suas tendências menos boas e, há mediuns que não pensam nisso.
Mas, todos eles podem estar sujeitos a transmitir uma mensagem de alguma entidade que se faz passar pelo que não é.
Repara: quando se está num trabalho com boa vontade, se o ambiente for equilibrado e harmonioso, dificilmente isso aconteceria.
No entanto, somos humanos e, pode haver situações de fragilidade e, isso acontecer.
O grave não é isso acontecer...é não haver uma análise ao trabalho que é feito no final e, tentar analisar todas as mensagens que foram transmitidas.
Por isso convém em todos os trabalhos, guardar pelo menos 15 minutos para uma análise geral do trabalho.Percebes agora porque sou contra  a presença de pessoas não preparadas nos trabalhos de desobsessão.

Pois é, e, não devemos aceitar tudo que nos vem do mundo espiritual , seja através de que médium for.
Convém analisar tudo à luz da razão e do bom senso .
Agora, se as pessoas acreditam am tudo.....

E, podes pensar a vontade nos teus entes queridos que já partiram, eles sentem o teu carinho e, não é isso que provoca seja o for.
A não ser que eles não estejam bem mas, ai o teu carinho também os vai amenizar.

Uma coisa é o carinho saudável, outra é a uma saudade doentia e sufocante.

Abraços

Olga



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Offline SB

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #41 em: 20 de Março de 2008, 11:09 »
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Citação de: Vitor_Santos em 19 de Março de 2008, 20:31

Mas não tenho dúvidas que há muitas pessoas que sentiram a mesma necessidade e que começaram a frequentar Associações nessa perspectiva. Muitos desistem porque vêem que o caminho é demasiado longo. Outros porque percebem que há garantias de lá chegar nem com muito tempo. Alguns ficam, mesmo sem ver. Se aqueles que perdem a paciência a perderiam na mesma mesmo satisfazendo os seus desejos, n~ºao podemos efectivamente garantir. Mas de quaqluer modo será útil conhecer os pareceres daquelas associações que o fazem. Para ver se eles nos sabem dizer se dá resultado.


Vitor,

Existem alguns Centros Espiritas em Portugal, que assumem o ensino teorico e pratico de forma dinamica e com bastante interessse sobre a mediunidade. É muito proveitoso nestas questões. Pois assim podem verificar com a pratica em aulas, como estas situações funcionam sem perigos e com conhecimento.

Citação de: Atlante em 19 de Março de 2008, 21:36

Parece que neste assunto nos entendemos embora exista alguma diferença de opinião em pequenos pormenores, mas penso penso que isso é insignificante e que cada um deve proceder de acordo com a sua consciência e experiencia.


Atlante,

Eu acho que assim é que deve ser.

E assim, o que é hoje poderá nao ser amanha ou vise versa  :) é parte integrante da evolução.

____//_____//____

Nunca esquecer, que a via de comunicação com desencarnados e encarnados é o pensamento, assim podemos elevar bons pensamentos e bons sentimentos, e rechaçar o que sentimos ou pensamos que nao é bom para nós e para outros.

Sejamos mediuns ostensivos ou não, o "poder" do pensamento (a mediunidade, que é de todos) esta no valor do sentimento e intenção com que cada um o emprega  ;)

beijinhos a todos

« Última modificação: 20 de Março de 2008, 11:12 by SB »
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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #42 em: 20 de Março de 2008, 19:13 »
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Olá Olga

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Vítor, embora compreenda o que quiseste dizer, não me parece correcto aplicar a definição de "médiuns fracos" .
Não há médiuns fortes ou fracos.

Dou a mão à palmatória. Podes bater, porque eu não me expressei bem. Peço desculpa  :D

bem hajas

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #43 em: 20 de Março de 2008, 19:17 »
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Olá Olga

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Pois é, e, não devemos aceitar tudo que nos vem do mundo espiritual , seja através de que médium for.
Convém analisar tudo à luz da razão e do bom senso .
Agora, se as pessoas acreditam am tudo.....

Compreendo e não vejo qq razão para pensar que não tens razão. Obrigado. Neste debate eu estou a aprender.

bem hajas

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Re: A mediunidade pode parecer depressão
« Responder #44 em: 20 de Março de 2008, 19:21 »
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Olá Susana

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Existem alguns Centros Espiritas em Portugal, que assumem o ensino teorico e pratico de forma dinamica e com bastante interessse sobre a mediunidade. É muito proveitoso nestas questões. Pois assim podem verificar com a pratica em aulas, como estas situações funcionam sem perigos e com conhecimento

É muito bom trocar impressões sobre o modo como as coisas funcionam nas associações, para evitar especulações sobre isso.

Quando dizes ensino práctico, a que te referes, em concreto? 

bem hajas

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