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....Mas posso deixar aqui uma opinião mais avalizada do que a minha sobre este assunto, de quem o estudou melhor:http://oblogdosespiritas.blogspot.pt/2010/09/sergio-aleixo-desnuda-doutrina-do.html Bem hajam
...a ilusão das necessidades da carne se faz sentir, e se têm todas as angústias de uma necessidade impossível de ser saciada. O suplício mitológico do Tântalo acusa, entre os antigos, um conhecimento mais exato do que se supõe do estado do mundo de além-túmulo, mais exato sobretudo do que entre os modernos.
Amigo Vitor, penso o seguinte: os Espíritos (pelo que entendo) só por deixarem o corpo físico não passam a uma vida de Espírito (aquela vida em que vê as coisas sob outro 'ângulo'), se fosse assim nenhum desencarnado continuaria sofrendo pelo que fez, pelo que sofreu enquanto estava encarnado.
O professor Hyslop, a propósito da publicação de duas coleções derevelações sobre o Além, ponderou, a seu turno:Nada há de impossível nas informações que essas mensagens contêm... Amaioria das pessoas ridiculizam o conceito de um meio espiritual tal como oque se desenha nas revelações; porém, esses senhores, que gastam o ridículocom tanta leviandade, não se lembram de que, assim fazendo, supõemconhecer toda a verdade a respeito do mundo espiritual... Não me pronuncionem por um lado, nem pelo outro, mas declaro não ter objeção alguma a oporà existência de um meio espiritual, como o que se nos descreve, ainda quedevesse parecer mais absurdo do que o nosso meio terrestre. Não chego acompreender por que se exige que o mundo espiritual seja mais ideal do que onosso. Os dois mundos são obra do mesmo Autor, quer este se chame Matéria,ou Deus. Ninguém pode afirmar ou negar a priori. O fato de negar ou delançar ao ridículo as revelações transcendentais equivale a pretender conhecer,de modo certo, o mundo espiritual, o que constitui presunção indigna de umcéptico que raciocine...Em suma, os livros desta espécie são importantes, pois que nos dão umaprimeira idéia sobre o mundo espiritual, oferecendo-nos assim oportunidadede comparar os detalhes contidos nas diferentes revelações obtidas... Ora, nonosso caso, comprova-se que as informações, que nos são transmitidas nessasmensagens pelas personalidades que se comunicam, concordam com outrasque nos vêm por intermédio de médiuns que não eram religiosos e não tinhama cultuava e a inteligência deste médium. . . (American Journal of the S. P. R.,1913, págs. 235-237.)Acrescentarei quePassemos agora à exposição dos casos. Citarei, antes de tudo, algunsepisódios tomados às obras dos primeiros pesquisadores, a fim de fazerressaltar que, desde o começo do movimento espírita, se obtiveram mensagensmediúnicas em que a existência e o meio espirituais são descritos em termosidênticos aos das que se obtêm presentemente, se bem a mentalidade dos médiuns fosse então dominada pelas concepções tradicionais referentes aoparaíso e ao inferno e, por conseguinte, pouco preparada para recebermensagens de defuntos, afirmando que o meio espiritual é o meio terrestreespiritualizado.No momento da morte, revi, como num panorama, os acontecimentos detoda a minha existência. Todas as cenas, todas as ações que eu praticarapassaram ante o meu olhar, como se houvessem gravado na minhamentalidade, em fórmulas luminosas. Nem um só dos meus amigos, desde aminha infância até a morte, faltou á chamada.Cumpre-se atente, além disso, no detalhe interessante de dizer o morto tertido, no momento da morte, a visão panorâmica de todos os acontecimentos desua existência. Sabe-se que este fenômeno é familiar aos psicólogos; foireferido muitas vezes por pessoas salvas de naufrágios. (Publiquei a respeitouma longa monografia nesta mesma Revista, no correr dos anos de 1922-1923.)Assim, por exemplo, o detalhe de o Espírita não perceber, ou quasenão perceber, que se separara do corpo e, ainda menos, que se achava nummeio espiritual. Também o outro detalhe de o Espírito se encontrar com umaforma humana e se ver cercado de um meio terrestre, ou quase terrestre, depensar que se exprime de viva voz como dantes e perceber, como antes, aspalavras dos demais. Assinalemos ainda outro detalhe: o de achar o Espíritodesencarnado, ao chegar ao limiar da nova existência, para o acolherem eguiarem, outros Espíritos de mortos, que são geralmente seus parentes maispróximos, mas que também podem ser seus mais caros amigos, ou osEspiritos-guias.Terceiro caso:O avozinha, és tu? - Sou eumesma, meu caro Jim. Vem comigo. - E me levou para longe dali, para suamorada. Uma vez lá, disse-me ser necessário que eu repousasse e dormisse.Deitei-me e dormi longamente...P. - A morada de que falas tinha o aspecto de uma casa?R. - Certamente. No mundo dos Espíritos, há a força do pensamento, pormeio do qual se podem criar todas as comodidades desejáveis...Esta grande verdade, que nos foi comunicada pelos Espíritos, permiteresolvamos uma imensidade de questões teóricas, obscuras, determinadaspelos informes que hão dado as personalidades mediúnicas, relativamente aomeio espiritual, às formas que os Espíritos revestem, às modalidades daexistência deles; todas as informações que constituem uma reprodução exata,ainda que espiritualizada, do meio terrestre, da humanidade, das modalidadesda existência neste mundo. Essa grande verdade, que resolve todos os enigmasteóricos em questão e que se funda no poder criador do pensamento no meioespiritual, é confirmada de modo impressionante por fatos que se desenrolamna meio terrestre. Trata-se, com efeito, disto: o pensamento e a vontade,mesmo na existência encarnada, são suscetíveis de criar e de objetivar asformas concretas das coisas pensadas e desejadas, do mesmo modo que estefenômeno se realiza no meio espiritual, embora no meio terrestre semelhantecriação não se dê senão por intermédio de alguns sensitivos especiais. Aludoaos fenômenos de fotografias do pensamento ou de ideoplastia, fenômenosmaravilhosos, aos quais consagrei recentemente um longo estudo, em quedemonstrava, citando fatos, a realidade incontestável e o desenvolvimentoprodigioso deles.Duas palavras ainda acerca de outra circunstancia, a de personalidadesmediúnicas afirmarem que essas condições de existência espiritual sãotransitórias e entendem exclusivamente com a esfera mais próxima do mundoterrestre, isto é, com a que se destina aos Espíritos recém-chegados. Estacircunstância não serve só para justificar inteiramente aquelas condições deexistência; prova também a razão de ser providencial de tais condições.Imagine-se, com efeito, que sensação de desolação e de desorientação nãoexperimentaria a maior parte dos mortos se, logo depois do instante da morte,houvessem de ver-se bruscamente despojados da forma humana e lançadosnum meio espiritual essencialmente diverso daquele onde se lhes formaram asindividualidades, a que ainda se encontram ligados por uma delicada trama desentimentos afetivos, de paixões, de aspirações, que se não poderia romper desúbito, sem os levar ao desespero, e onde, sobretudo, se encontra o meiodoméstico que lhes é próprio, constituído por um mundo de satisfaçõestemporais e espirituais, de todas as espécies, que contribuem cumulativamentepara criar o que se chama a alegria de viver. Se imaginarmos tudo isso,teremos de reconhecer racional e providencial que um ciclo de existênciapreparatória passe entre a existência encarnada e a de puro Espírito, demaneira a conciliar a natureza, por demais terrestre, do Espírito desencarnado,com a natureza, por demais transcendental, da existência espiritualpropriamente dita.
O poder criador do pensamento seria de molde a obviarmaravilhosamente a este inconveniente; o Espírito, pensando numa formahumana, se encontraria de novo em forma humana; pensando em estar vestido,achar-se-ia coberto de vestes que, sendo tão etéreas como o seu próprio corpo,lhe pareceriam tão substanciais como as vestes terrenas. E assim que oEspírito encontraria novamente, no mundo espiritual, um meio e uma moradacorrespondentes a seus hábitos terrestres, morada que lhe preparariam os seusfamiliares, tornados antes dele á existência espiritual. Como se há podido verno caso que acabo de referir, é a avó do defunto que estaria encarregada deconduzir o neto à morada que o havia de receber. A este respeito, deve-senotar que, quando o Espírito Jim Nolan narra ter visto que uma velha vinha aoseu encontro, fora preciso subentender-se que a avó revestira temporariamentesua antiga forma terrena, para ser reconhecida.Quarto caso(..)Os seres que vivem no meio terrestre muito têm que aprender acerca doestado que os espera depois da morte; quero dizer - do instante em que oEspírito se destaca do organismo corporal, E-me permitido falar-te dissorapidamente nesta mensagem. Começo por dizer que não haverá dois Espíritosdesencarnados que tenham de passar pela mesma experiência a tal respeito.Entretanto, essas experiências variadas apresentam uma circunstância comum:é que todos os Espíritos imaginam a principio estar ainda entre os vivos e osque atravessaram uma agonia de sofrimentos ficam profundamentesurpreendidos de se acharem curados de súbito. Tal é a alegria queexperimentam, que julgo ser essa a impressão mais forte que se possa sentir,depois da crise da morte.também a concordância habitual, relativa ao detalhefundamental dos Espíritos desencarnados que não Sabem já terem morrido,concordância que se renova invariavelmente (salvo alguns casos queconfirmam a regra) desde o despontar do movimento espiritual e que éteoricamente muito notável, dada a sua singularidade, que exclui a hipótesedos romances subliminais. Com efeito, não se pode admitir que umapersonificação subconsciente, derivação absoluta do consciente, forjeinformações que contrastem inteiramente com o que a esse respeito julgue aconsciência normal. Não se poderia admitir tampouco que- centenas depersonalidades mistificadoras desta espécie se encontrem acordesfortuitamente na invenção das mesmas informações fantasistas, contrárias àsvistas da razão humana. Pois que se obtêm, mediunicamente, tantos detalhesconcordantes, acerca de circunstâncias que parecem inverossímeis àmentalidade dos vivos, e, pois que esses detalhes são obtidos por intermédiode sensitivos que não podiam imaginá-los conscientemente e que ignoravamque revelações análogas haviam sido consignadas por outrosexperimentadores, logicamente se deve daí inferir que só uma explicação podeexistir para o fato: a de que os detalhes ministrados pelas personalidadesespirituais concordam entre si, porque provêm de uma causa única: aobservação direta. Em outros termos: se todas as personalidades mediúnicasdescrevem as mesmas condições de meio espiritual, com os mesmos detalhes,fundamentais e secundários, e com os mesmos relevos de fundo, issodemonstra que as condições de meio assim descritas são autenticamenteespirituais, ao mesmo tempo em que objetivas, permanentes, reais,absolutamente reais.Finalmente, importa não esquecer o que o Espírito, de quem vem àmensagem, afirmou primeiramente - sempre de perfeito acordo com os outros- isto é, que não há duas personalidades espirituais que tenham de atravessaras mesmas experiências, após a crise da morte. Esta afirmação éabsolutamente racional. Com efeito, se no mundo dos vivos não pode haverduas individualidades que pensem absolutamente da mesma maneira; se, pelalei de afinidade, todo Espírito gravita no plano espiritual que lhe é próprio; ese e pensamento de cada Espírito cria o seu meio objetivo e subjetivo, é certoque não pode haver duas personalidades desencarnadas que devam passarpelas mesmas vicissitudes espirituais. Daí resulta que o ensino de que se trataexplica perfeitamente muitas pretendidas contradições das revelaçõestranscendentais, que cumpre se atribuam à variedade infinita dostemperamentos individuais, combinados com os diferentes graus de evoluçãoalcançados no meio terrestre por cada personalidade humana.
Amigo Vitor, penso o seguinte: os Espíritos (pelo que entendo) só por deixarem o corpo físico não passam a uma vida de Espírito (aquela vida em que vê as coisas sob outro 'ângulo'), se fosse assim nenhum desencarnado continuaria sofrendo pelo que fez, pelo que sofreu enquanto estava encarnado.Eu não digo que eles vêem as coisas sob outro ângulo, porque não sei.
266. Não parece natural que se escolham as provas menos dolorosas?“Pode parecer-vos a vós; ao Espírito, não. Logo que este se desliga da matéria, cessatoda ilusão e outra passa a ser a sua maneira de pensar.”Sob a influência das idéias carnais, o homem, na Terra, só vê das provas o ladopenoso. Tal a razão de lhe parecer natural sejam escolhidas as que, do seu ponto de vista,podem coexistir com os gozos materiais. Na vida espiritual, porém, compara esses gozosfugazes e grosseiros com a inalterável felicidade que lhe é dado entrever e desde logo nenhuma impressão mais lhe causamos passageiros sofrimentos terrenos. Assim, pois, o Espírito pode escolher prova muito rudee, conseguintemente, uma angustiada existência, na esperança de alcançar depressa umestado melhor, como o doente escolhe muitas vezes o remédio mais desagradável para securar de pronto.
223. A alma reencarna logo depois de se haver separado do corpo?“Algumas vezes reencarna imediatamente, porém, de ordinário só o faz depois deintervalos mais ou menos longos. Nos mundos superiores, a reencarnação é quase sempreimediata. Sendo aí menos grosseira a matéria corporal, o Espírito, quando encarnado nessesmundos, goza quase que de todas as suas faculdades de Espírito, sendo o seu estado normalo dos sonâmbulos lúcidos entre vós.”227. De que modo se instruem os Espíritos errantes? Certo não o fazem do mesmomodo que nós outros?“Estudam e procuram meios de elevar-se. Vêem, observam o que ocorre nos lugaresaonde vão; ouvem os discursos dos homens doutos e os conselhos dos Espíritos mais elevados e tudo isso lhesincute idéias que antes não tinham.”228. Conservam os Espíritos algumas de suas paixões humanas?“Com o invólucro material os Espíritos elevados deixam as paixões más e sóguardam a do bem. Quanto aos Espíritos inferiores, esses as conservam, pois do contráriopertenceriam à primeira ordem.”229. Por que, deixando a Terra, não deixam aí os Espíritos todas as más paixões,uma vez que lhes reconhecem os inconvenientes?“Vês nesse mundo pessoas excessivamente invejosas. Imaginas que, mal o deixam,perdem esse defeito? Acompanha os que da Terra partem, sobretudo os que alimentarampaixões bem acentuadas, uma espécie de atmosfera que os envolve, conservando-lhes o quetêm de mau, por não se achar o Espírito inteiramente desprendido da matéria. Só pormomentos ele entrevê a verdade, que assim lhe aparece como que para mostrar-lhe o bomcaminho.”
Há uma outra dúvida no que o amigo diz, que me faz confusão. O amigo só fala do que fizeram sofrer e do que sofreram. Mas as pessoas tiveram também momentos de alegria e de relativa felicidade e momentos de gozo. As pessoas só se lembram do que foi mau e esquecem o que foi bom? Esquecem o o amor que tinham aos filhos e que os filhos lhe tinham, por exemplo?
Se pessoas com prática, frequentadores/ trabalhadores de Centros Espiritas, com acesso a evidências, discordam tanto, como é que eu, sem evidências suficientes não hei-de ter dúvidas?
Olá amigo Moisés... O video também é grande e é dificil fixar tudo o que nele ouvimos.
Em relação as obras de Chico, fica difícil entender como poderia seu mentor não tê-lo alertado em caso de obras que não refletissem a realidade. Eu não entenderia se isso ocorresse.
Em relação as obras de Chico, fica difícil entender como poderia seu mentor não tê-lo alertado em caso de obras que não refletissem a realidade. Eu não entenderia se isso ocorresse.Compreendo que a afeição e o respeito que as pessoas têm pelo Chico Xavier as impeça de o ver no papel de um médium como os outros. Eu também respeito muito a figura de Chico Xavier, mas idolatrá-lo já me parece de mais.
Contudo, se acreditamos que ele era um médium, temos de convir que não é o autor das mensagens. A análise das mesmas deve ser feita por pessoas independentes e isentas em relação ao médium, e não pelo próprio ou por espiritos que com ele se comunicam. Dar carta branca a tudo o que um determinado médium recebeu, por via mediúnica, só porque se trata de uma pessoa amada e respeitada por todos, não me parece um bom critério. Seria o equivalente em ciência a não testar as hipóteses de explicação de um fenómeno porque o cientista era uma pessoa amada e respeitada, e por isso colocado acima da possibilidade de errar. Neste caso não se trata de o médium errar, porque a autoria não é dele, mas do espirito errar.
A Doutrina afirma que após a morte do corpo e espírito se desprende e entra em um período denominado de perturbação, este período só termina quando o espírito se purifica, deixando de ser um homem carnal, o espírito retoma o conhecimento de si mesmo e adquire as suas faculdades essenciais.
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