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O tema já foi bastante explorado. Gostaria apenas de deixar no "ar" a seguinte pergunta: Porque razão as pessoas que foram contra a crítica, se expressaram de forma tão contundente, ou seja criticando???criticando??? criticando???
Helena, meus parabéns!!!!Zirlene, meus parabéns! Bastante sensata.Mirina, tanto quanto eu também percebeu seu brilhante comentário.Tenho a acrescentar ainda o seguinte:O atributo da crítica deve ter dois pesos e duas medidas. Há o lado que critica e há o lado criticado. Para isso, temos em epígrafe a "nossa reforma íntima", um processo contínuo de auto-análise, de conhecimento de nossa intimidade espiritual, libertando-nos de nossas imperfeições e permitindo-nos atingir o domínio de nós mesmos.Vemos muitas vezes aqui e ali, a falta da base dos princípios doutrinários de Kardec: Podemos e devemos substituir nossos defeitos como, o Orgulho, a Inveja, o Ciúme, a Agressividade, o Egoísmo ou Personalismo, a Maledicência, e a Intolerância por virtudes, tais como a Humildade, a Resignação, a Sensatez, a Generosidade, a Afabilidade, a Tolerância e o Perdão.Vejo aqui muitas vezes (ou quase todas as vezes) "alguns" que acham que sabem tudo, que humilham as pessoas que nada tinham senão a boa vontade de transmitir boas palavras de amor ao próximo, lógicamente pelo que elas aprenderam, ou pelo que leram, enfim, pelo que sentiram que deveriam transmitir. Daí aparecem sempre espíritos com críticas infelizes, que estão ali e aqui entrincheirados, a espera do momento para se engrandecerem da crítica malidicente, magoando, humilhando, desmerecendo aquilo que foi outrora posto à apreciação como que um bálsamo para os leitores e participantes desse maravilhoso espaço - ou que deveria sê-lo pelo menos - e vêm dia a dia, por isso, perdendo seu brilho.Repito mais uma vez como em outros tópicos à análise desses senhores: "O grau de perfeição que podemos atingir está na razão da extensão do "amor ao próximo", que podemos realizar, dilatando até o amor aos inimigos."E digo mais, para podermos criticar tanto ao ponto de dizer "eu sei alguma coisa", devemos passar por todos os ciclos do aprendizado Espírita, e não apenas a contenda da leitura de alguns exemplares como o SE ou LE. Há quatro longos anos (para alguns, seis anos) de estudo sob a supervisão de professores treinados e reconhecidos, além da leitura de muitos livros para a compreenção fértil da prática desses ensinamentos.E lhes garanto, nesses, reconhecer-se-á o "verdadeiro espírita".Abraço fraterno.Ari Kahn
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