T�pico: Indubit�vel sabedoria de Emmanuel (Lida 3573 vezes)

dOM JORGE · « **em:** 08 de Maio de 2014, 11:43 »

VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irm�os.

Indubit�vel sabedoria
de Emmanuel

Estive relendo uma das mais importantes p�ginas de Emmanuel, aquela em que � sendo questionado - o renomado e s�bio instrutor espiritual, por meio de Chico Xavier, faz extensos coment�rios sobre as catastr�ficas previs�es divulgadas pelo Esp�rito de Ramatis. Na Internet, tais p�ginas poder�o ser encontradas nos sites abaixo que as divulgam na �ntegra, tendo em considera��o que alguns outros o fazem pela metade e com interpola��es defens�rias de Ramatis, o que � deveras lament�vel:

-�Transi��o Planet�ria � Emmanuel Fala Sobre Ramatis � a Transi��o�; e

-�Saindo da Matrix: Emmanuel Fala Sobre Ramatis � Outubro-1956�,

Dentre outros.

E confesso que, ainda hoje, me pego assombrado com o conhecimento, o tato, a delicadeza de comentar sem ofender, de ensinar sem acusar, de ser verdadeiro, sem, contudo, afetar o outro criando ressentimentos, em que pese suas invencionices e tolas presun��es. Por tais p�ginas, confesso, Emmanuel se superara, ou, desde h� muito, � um Esp�rito superior tendo colaborado espiritualmente com a Codifica��o Kardequiana, e recebera, posteriormente, de Jesus, a honor�vel miss�o de dirigir e guiar, no Mundo terreno, outro mission�rio de mui semelhante gabarito: Francisco C�ndido Xavier.

E, como este texto � muito mais informativo, solicitaria ao leitor, para sua melhor informa��o, que consultasse na Internet, antes daqueles outros citados, por exemplo:

-�Catastrofismo Aparvalhante: As Previs�es Apocal�pticas...�;

-�Ramatis � um Esp�rito pseudoss�bio? F�rum Esp�rita...�;

E muitos outros mais... De forma sucinta e r�pida, uma vez que tais textos s�o muito disseminados pela Internet, recordemos que o Esp�rito Ramatis fizera catastr�ficas previs�es para o Mundo terreno durante a segunda metade do S�culo Vinte, arguindo insensatamente, por exemplo, que:

-�Mais ou menos entre os anos de 1960 e 1962, os cientistas da Terra notar�o determinadas altera��es em rotas siderais, as quais ser�o os primeiros sinais exteriores do fen�meno de aproxima��o do �astro intruso� e da proximidade do �fim dos tempos�. N�o ser� nenhuma certifica��o vis�vel do aludido astro; apenas a percep��o de sinais de ordem conjetural, pois esta manifesta��o dar-se-� mais para o final do s�culo�.

-�A fase mais intensa da modifica��o f�sica situar-se-� entre os anos de 1982 e 1992, e os efeitos se far�o sentir at� o ano de 1999, pois o advento do Terceiro Mil�nio ser� sob os escombros que, em todas as latitudes geogr�ficas, revelar�o o maior ou menor efeito dos eventos do �fim dos tempos�. Daqui a mais alguns anos, os vossos geof�sicos anunciar�o, apreensivos, a verdade insofism�vel: o eixo da Terra est� se verticalizando.�

Mas nada de tais mudan�as! Tais cat�strofes, seguidas da �Verticaliza��o do Eixo Terreno�, n�o se verificaram no Mundo na segunda metade do referido S�culo Vinte; e nem se tivera not�cias do tal �astro intruso�, ou, �Planeta Chup�o�. E, da�, para muitos, Ramatis ser taxado de pseudoss�bio, charlat�o, e coisas do g�nero. E quando Emmanuel, na ocasi�o de tais mensagens, fora consultado sobre as mesmas, apurou-se que ele, com sabedoria, cautela e nobreza pr�prias de um Esp�rito elevado, viera a expor com eleg�ncia, car�ter doutrin�rio e cient�fico, descrevendo em muitas linhas de sua honor�vel �r�plica�, as impossibilidades de tais eventos pelo uso da l�gica, do bom senso, da boa raz�o.

E tudo o fizera sem recriminar, sobretudo quando, em suas palavras �ltimas, n�o condenara, mas respeitara as assertivas de Ramatis, conquanto soubesse de seus equ�vocos evidentes. Apesar de tais modelos de intelig�ncia e de retid�o moral, exemplificadas por Emmanuel em toda a sua miss�o junto ao Chico, eles continuam sofrendo persegui��es de elementos entranhados no pr�prio movimento esp�rita, elementos estes, se diga, minorit�rios, de vi�s ideol�gico desvirtuado ao pretender voltar-se exclusivamente para o lado cient�fico da Doutrina.

Ora, o Espiritismo, em sua integralidade codificada, compreende Tr�plice Aspecto; e, portanto, tais elementos est�o enceguecidos no tocante � sua Filosofia Moral e, portanto, �s Consequ�ncias Religiosas do Espiritismo, pois recusam, soberbos e hegemonicamente, as demais plataformas do mesmo, aderindo apenas e t�o s� � sua caracter�stica cient�fica, fechando os olhos, por exemplo, para a obra central do Pentateuco Kardequiano: �O Evangelho segundo o Espiritismo�, que cont�m o desenvolvimento das M�ximas do Cristo norteando a Moral e a Religiosidade dos verdadeiros e leg�timos integrantes da Doutrina.

Mais ainda, questiono c� comigo se tais debatedores j� leram, com aten��o, ali�s, com redobrada aten��o, a inolvid�vel p�gina filos�fica, �tica e religiosa de Allan Kardec contida na Revista Esp�rita do m�s de dezembro de 1868. � claro que tais contestadores j� leram. Seu t�tulo, apenas para recordarmos: �O Espiritismo � uma Religi�o?�, onde o renomado catedr�tico, e codificador do Espiritismo, questiona num de seus trechos:

�Se assim �, perguntar�o: ent�o o Espiritismo � uma Religi�o?�

E simplesmente responde o referido professor de Espiritismo:

�Ora, sim, sem d�vida, senhores!�.

Se assim �, pois, o Espiritismo � tamb�m Religi�o, na sua Forma Pura, Interior, em Esp�rito e Verdade, aspecto resultante de sua Filosofia Moral; e, ent�o, por que estabelecer-se t�o s� no seu aspecto de Ci�ncia e, ainda por cima, execrar a obra magn�nima do Chico, alegando que a mesma � obra de padres igrejeiros que se infiltraram no movimento esp�rita?

Ora, abram os olhos, meus senhores! Consultem �O Evangelho segundo o Espiritismo� (Allan Kardec � 1864) e vejam quantos S�bios, Religiosos, Santos e Pais da Igreja nela proliferam com suas mensagens altaneiras, nobil�ssimas, mensagens, portanto, de cunho universal, consagradamente espiritistas por sua universalidade. Valendo ainda, que se consulte �Proleg�menos� de �O Livro dos Esp�ritos� (Allan Kardec - 1857) e vejam a rela��o dos Esp�ritos que colaboraram com a obra, tais como: S�o Jo�o Evangelista, Santo Agostinho, S�o Vicente de Paulo, S�o Luiz, o Esp�rito de Verdade, S�crates, Plat�o, F�nelon, Franklin, Swedenborg etc., etc.

Em face de tais, considero improf�cuo, desonesto e antidoutrin�rio, para n�o dizer antiespiritista, condenar a obra do Chico, do Emmanuel, do Andr� Luiz e de tantos outros que com ela colaboraram no curso de quase 75 anos de labor medi�nico legitimamente esp�rita e, a meu ver, legitimamente crist�o, pois que estivera sob a �gide e consentimento do pr�prio Senhor Jesus.

Fernando Rosemberg Patroc�nio

PAZ, MUITA PAZ!

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