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  • A LEI DOS DESTINOS (Léon Denis)

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Autor Tópico: A LEI DOS DESTINOS (Léon Denis)  (Lida 4970 vezes)

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Offline MAROCHA

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A LEI DOS DESTINOS (Léon Denis)
« em: 09 de Dezembro de 2009, 10:15 »
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A  LEI  DOS  DESTINOS

 Léon Denis

  

Dada a prova das vidas sucessivas, o caminho da existência acha-se desimpedido e traçado com firmeza e segurança. A alma vê claramente seu destino, que é a ascensão para a mais alta sabedoria, para a luz mais viva. A eqüidade governa o mundo; nossa felicidade está em nossas mãos; deixa de haver falhas no Universo, sendo seu alvo a Beleza, seus meios a Justiça e o Amor. Dissipa-se, portanto, todo o temor quimérico, todo o terror do Além. Em vez de recear o futuro, o homem saboreia a alegria das certezas eternas. Confiado no dia seguinte, multiplicam-se-lhe as forças; seu esforço para o bem será centuplicado.

Entretanto, levanta-se outra pergunta: Quais são as molas secretas por cuja via se exerce a ação da justiça no encadeamento de nossas existências?

Notemos, primeiro que tudo, que o funcionamento da justiça humana nada nos oferece que se possa comparar com a lei divina dos destinos. Esta se executa por si mesma, sem intervenção alheia, tanto para os indivíduos como para as coletividades. O que chamamos mal, ofensa, traição, homicídio, determinam nos culpados um estado de alma que os entrega aos golpes da sorte na medida proporcionada à gravidade de seus atos.

Esta lei imutável é, antes de mais nada, uma lei de equilíbrio. Estabelece a ordem no mundo moral, da mesma forma que as leis de gravitação e da gravidade asseguram a ordem e o equilíbrio no mundo físico. Seu mecanismo é, ao mesmo tempo, simples e grande. Todo mal se resgata pela dor. O que o homem faz de acordo com a lei do bem, proporciona-lhe tranqüilidade e contribui para sua elevação; toda violação provoca sofrimento. Este prossegue a sua obra interior; cava as profundidades do ser; traz para a luz os tesouros de sabedoria e beleza que ele contém e, ao mesmo tempo, elimina os germens malsãos. Prolongará sua ação e voltará à carga por tanto tempo quanto for necessário até que ele se expanda no bem e vibre uníssono com as forças divinas; mas, na prossecução dessa ordem grandiosa, compensações estarão reservadas à alma. Alegrias, afeições, períodos de descanso e felicidade alternarão, no rosário das vidas, com as existências de luta, resgate e reparação. Assim, tudo é regulado, disposto com uma arte, uma ciência, uma bondade infinitas na Obra Providencial.

No princípio de sua carreira, em sua ignorância e fraqueza, o homem desconhece e transgride muitas vezes a Lei. Daí as provações, as enfermidades, as servidões materiais, mas, desde que se instrui, desde que aprende a pôr os atos de sua vida em harmonia com a Regra Universal, “ipso facto”

(1)  é cada vez menos presa da adversidade.

Os nossos atos e pensamentos traduzem-se em movimentos vibratórios, e seu foco de emissão, pela repetição freqüente dos mesmos atos e pensamentos, transforma-se, pouco a pouco, em poderoso gerador do bem ou do mal.

O ser classifica-se assim a si mesmo pela natureza das energias de que se torna o centro irradiador, mas, ao passo que as forças do bem se multiplicam por si mesmas e aumentam incessantemente, as forças do mal destroem-se por seus próprios efeitos, porque esses efeitos voltam para sua causa, para seu centro de emissão e traduzem-se sempre em conseqüências dolorosas. Estando o mau, como todos os seres, sujeito a impulsão evolutiva, vê por isso aumentar-se forçosamente sua sensibilidade.

As vibrações de seus atos, de seus pensamentos maus, depois de haverem efetuado sua trajetória, volvem a ele, mais cedo ou mais tarde, e o oprimem, o apertam no necessidade de reformar-se.

Este fenômeno pode explicar-se cientificamente pela correlação das forças, pela espécie de sincronismo vibratório que faz voltar sempre o efeito à sua causa. Temos demonstração disso no fato bem conhecido de, em tempo de epidemia, de contágio, serem principalmente as pessoas, cujas forças vitais se harmonizam com as causas mórbidas em ação, as atacadas, ao passo que os indivíduos dotados de vontade firme e isentos de receio ficam geralmente indenes.

Sucede o mesmo na ordem moral. Os pensamentos de ódio e vingança, os desejos de prejudicar, provenientes do exterior, só podem agir sobre nós e influenciar-nos desde que encontrem elementos que vibrem uníssonos com eles. Se nada existir em nós de similar, estas forças ruins resvalam sem nos penetrarem, volvem para aquele que as projetou para, por sua vez, o ferirem, quer no presente quer no futuro, quando circunstâncias particulares as fizerem entrar na corrente do seu destino.

Há, pois, na lei de repercussão dos atos, alguma coisa mecânica, automática na aparência. Entretanto, quando implica acerbas expiações, reparações dolorosas, grandes Espíritos intervêm para regular-lhe o exercício e acelerar a marcha das almas em via de evolução. Sua influência faz-se principalmente sentir na hora da reencarnação, a fim de guiar estas almas em suas escolhas, determinando as condições e os meios favoráveis à cura de suas enfermidades morais e ao resgate das faltas anteriores.

Sabemos que não há educação completa sem a dor. Colocando-nos neste ponto de vista, é necessário livrarmo-nos de ver, nas provações e dores da Humanidade, a conseqüência exclusiva de faltas passadas. Todos aqueles que sofrem não são forçosamente culpados em via de expiação. Muitos são simplesmente Espíritos ávidos de progresso, que escolheram vidas penosas e de labor para colherem o benefício moral que anda ligado a toda pena sofrida.

Contudo, em tese geral, é do choque, é do conflito do ser inferior, que não se conhece ainda, com a lei da Harmonia, que nasce o mal, o sofrimento. É pelo regresso gradual e voluntário do mesmo ser a esta Harmonia que se restabelece o bem, isto é, o equilíbrio moral. Em todo pensamento, em toda obra há ação e reação e esta é sempre proporcional em intensidade à ação realizada. Por isso podemos dizer: o ser colhe exatamente o que semeou.

Colhe-o, efetivamente, pois que, por sua ação contínua, modifica sua própria natureza, depura ou materializa o seu invólucro fluídico, o veículo da alma, o instrumento que serve para todas as suas manifestações e no qual é calcado, modelado o corpo físico em cada renascimento.

Nossa situação no Além resulta, como vimos precedentemente, das ações repetidas que nossos pensamentos e nossa vontade exercem constantemente sobre o perispírito. Segundo sua natureza e objetivo, vão-no transformando pouco a pouco num organismo sutil e radiante, aberto às mais altas percepções, às sensações mais delicadas da vida do Espaço, capaz de vibrar de forma harmoniosa com Espíritos elevados e de participar das alegrias e impressões do Infinito. No sentido inverso, farão dele uma forma grosseira, opaca, acorrentada à Terra por sua própria materialidade e condenada a ficar encerrada nas baixas regiões.

Esta ação contínua do pensamento e da vontade, exercida no decorrer dos séculos e das existências sobre o perispírito, faz-nos compreender como se criam e desenvolvem nossas aptidões físicas, assim como as faculdades intelectuais e as qualidades morais.

Nossas aptidões para cada gênero de trabalho, a habilidade, a destreza em todas as coisas são o resultado de inumeráveis ações mecânicas acumuladas e registradas pelo corpo sutil, do mesmo modo que todas as recordações e aquisições mentais estão gravadas na consciência profunda. Ao renascer, estas aptidões são transmitidas, por uma nova educação, da consciência externa aos órgãos materiais. Assim se explica a habilidade consumada e quase nativa de certos músicos e, em geral, de todos aqueles que mostram, em um domínio qualquer, uma superioridade de execução que surpreende à primeira vista.

Sucede o mesmo com as faculdades e virtudes, com todas as riquezas da alma adquiridas no decurso dos tempos. O gênio é um longo e imenso esforço na ordem intelectual e a santidade foi conquistada à custa de uma luta secular contra as paixões e as atrações inferiores.

Com alguma atenção poderíamos estudar e seguir em nós o processo da evolução moral. De cada vez que praticamos uma boa ação, um ato generoso, uma obra de caridade, de dedicação, a cada sacrifício do “eu”, não sentimos uma espécie de dilatação interior? Alguma coisa parece expandir-se em nós; uma chama acende-se ou aviva-se nas profundezas do ser.

Esta sensação não é ilusória. O Espírito ilumina-se a cada pensamento altruísta, a cada impulso de solidariedade e de amor puro. Se estes pensamentos e atos se repetem, se multiplicam, se acumulam, o homem acha-se como que transformado ao sair de sua existência terrestre; a alma e seu invólucro fluídico terão adquirido um poder de radiação mais intenso.

No sentido contrário, todo pensamento ruim, todo ato criminoso, todo hábito pernicioso provoca um estreitamento, uma contração do ser psíquico, cujos elementos se condensam, entenebrecem, carregam de fluidos grosseiros.

Os atos violentos, a crueldade, o homicídio e o suicídio produzem no culpado um abalo prolongado, que se repercute, de renascimento em renascimento, no corpo material, e traduz-se em doenças nervosas, tiques, convulsões e até deformidades, enfermidades ou casos de loucura, consoante a gravidade das causas e o poder das forças em ação. Toda transgressão da lei implica diminuição, mal-estar, privação de liberdade.

As vidas impuras, a luxúria, a embriaguez e a devassidão conduzem-nos a corpos débeis, sem vigor, sem saúde, sem beleza. O ser humano que abusa de suas forças vitais, por si mesmo se condena a um futuro miserável, a enfermidades mais ou menos cruéis.

Às vezes a reparação se efetua numa longa vida de sofrimentos, necessária para destruir em nós as causas do mal, ou, então, numa existência curta e difícil, terminada por morte trágica. Uma atração misteriosa reúne às vezes os criminosos de lugares muito afastados num dado ponto para feri-los em comum. Daí as catástrofes célebres, os naufrágios, os grandes sinistros, as mortes coletivas, tais como o desastre de Saint-Gervais, o incêndio do Bazar de Caridade, a explosão de Courrières, a do “Iena”, o naufrágio do “Titanic”, do “Ireland”, etc.

Explicam-se assim as existências curtas; são o complemento de vidas precedentes, terminadas muito cedo, abreviadas prematuramente por excessos, abusos ou por qualquer outra causa moral, e que, normalmente, deveriam ter durado mais.

Não devem ser incluídas em tais casos as mortes de crianças em tenra idade. A vida curta de uma criança pode ser uma provação para os pais, assim como para o Espírito que quer encarnar. Em geral, é simplesmente uma entrada falsa no teatro da vida, quer por causas físicas, quer por falta de adaptação dos fluidos. Em tal caso, a tentativa de encarnação renova-se, pouco depois, no mesmo meio; reproduz-se até completo êxito, ou, então, se as dificuldades são insuperáveis, se efetua num meio mais favorável.

(Léon Denis).  
 

 
 
 

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Offline HelenaBeatriz

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Re: A LEI DOS DESTINOS (Léon Denis)
« Responder #1 em: 09 de Dezembro de 2009, 10:32 »
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Marocha, excelente idéia a de colocar este texto.
Li o livro do Denis "A história do Ser, do Destino e da Dor". Livro que recomendo a todos.


Citar
...Entretanto, levanta-se outra pergunta: Quais são as molas secretas por cuja via se exerce a ação da justiça no encadeamento de nossas existências?

Notemos, primeiro que tudo, que o funcionamento da justiça humana nada nos oferece que se possa comparar com a lei divina dos destinos. Esta se executa por si mesma, sem intervenção alheia, tanto para os indivíduos como para as coletividades. O que chamamos mal, ofensa, traição, homicídio, determinam nos culpados um estado de alma que os entrega aos golpes da sorte na medida proporcionada à gravidade de seus atos.

Esta lei imutável é, antes de mais nada, uma lei de equilíbrio. Estabelece a ordem no mundo moral, da mesma forma que as leis de gravitação e da gravidade asseguram a ordem e o equilíbrio no mundo físico. Seu mecanismo é, ao mesmo tempo, simples e grande. Todo mal se resgata pela dor. O que o homem faz de acordo com a lei do bem, proporciona-lhe tranqüilidade e contribui para sua elevação; toda violação provoca sofrimento....

Nestas linhas ela nos diz muito.... Reflitamos sobre elas!
Lembremo-nos das palavras do Mestre: "Pedro, embainha a tua espada! Quem com ferro fere, com ferro será ferido". É a justiça cósmica agindo.

O espírito Irmão X, no livro do Chico "Luz acima" nos conta uma história em que o mentor lhe diz que "As leis cósmicas agem sempre, de uma forma ou de outra."
Lembro-me sempre do personagem "Sugismundo", no livro do André Luiz, um espírito admirável, mas teve que reencarnar compulsoriamente como filho de um homem que assassinara, a fim de fazer um resgate do pretérito. E como chorava de aflição o simpático Sugismundo! Os amigos lhe prometeram atenção e dedicação sempre, mas ele "embarcou" muito triste, embora resignado, após muitas "entrevistas" entre os envolvidos.

Acredito que nossas orações e mudanças de atitude (através da reforma íntima) teriam o poder de neutralizar um pouco o impacto, nos tornando mais fortalecidos, mas o que estiver escrito como "prova" terá que ser feita. Faz parte do nosso "curriculum vitae".
O amor cobre uma multidão de pecados, mas o que estiver estipulado dentro da "lei cósmica" se cumprirá (A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória...), tal é a lei da ação e reação.

Que o Grande Gestor nos ilumine e fortaleça para o que tivermos que enfrentar ao longo dos nossos dias aqui e alhures. E, sobretudo, nos ilumine para que a reforma íntima se faça, mesmo que aquém das expectativas. É melhor caminhar devagarinho que estacionar. Não é verdade?

Carinhos e obrigada por compartilhar!
Helena


« Última modificação: 09 de Dezembro de 2009, 16:01 by HelenaBeatriz »
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Offline MAROCHA

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Re: A LEI DOS DESTINOS (Léon Denis)
« Responder #2 em: 10 de Dezembro de 2009, 00:06 »
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 Oi Helena !  Que bom teres gostado também, muito

 desse texto tão importante do Lèon Denis, nas nossas vidas!

    Achei ótimas tuas considerações, sobre assunto tão palpitante, e sem dúvida elas

      enriqueceram muto os fundamentos do texto em questão!

    Portanto, agradeço muito tua intervenção! Achei muito importante teres citado "O amor

      cobre  uma multidão de pecados, mas o que estiver estipulado dentro da lei cósmica,

              se cumprirá"  ( A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória)

Também achei intensamente expressiva a última parte da tua resposta "Que o Grande Ges

 tor  nos ilumine e fortaleça.................
                         

               Um carinhoso abraço Helena!

                       Marocha


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Re: A LEI DOS DESTINOS (Léon Denis)
« Responder #3 em: 10 de Dezembro de 2009, 01:08 »
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Olá pessoal, tudo bem?

Realmente Denis foi um dos espíritas mais fantásticos que houve.

Citar
Marocha, excelente idéia a de colocar este texto.
Li o livro do Denis "A história do Ser, do Destino e da Dor". Livro que recomendo a todos.

Só uma pequena correção, é: "O Problema do Ser, do Destino e da Dor".

Também recomendo, foi um dos melhores livros espíritas que eu li na minha vida.

abçs,

Renato

 

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Offline HelenaBeatriz

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Re: A LEI DOS DESTINOS (Léon Denis)
« Responder #4 em: 10 de Dezembro de 2009, 10:15 »
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Dando continuidade, Marocha...

Denis é pouco citado, apesar de contemporâneo de Kardec (um pouco mais jovem).
Nasceu em Foug, França, 1846 e morreu em 1927.
Sua contribuição para a Doutrina Espírita foi imensa. Um emérito divulgador da doutrina após a morte de Kardec ( 29 de outubro de 1804/31 de março de 1869).
Tem uma passagem (não me recordo exatamente em qual livro da codificação) em que os espíritos recomendam a Kardec que modere no trabalho, pois está se desgastando demais; depois dão a impressão de que existe alguém sendo preparado. Creio tratar-se de Denis.
Sua grande contribuição literária, bem como o seu caráter afável e abnegado, valeram-lhe a alcunha de Apóstolo do Espiritismo.
Sua obra merece atenção especial. Seu livro "Depois da morte" me causou profundas transformações. Fiquei impressionada com seu conhecimento em Teologia da antiguidade.
Um autodidata, em "Depois da morte" mostra grande profundidade de conhecimentos da história antiga, nos fazendo revelações estupendas. Também recomendo.


Um abraço fraterno,
Helena

Para download desses, e de outros livros de Léon Denis, clique abaixo:

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Leon%20Denis%20Livros/Leon%20Denis%20Livros.htm

 Oi, Renato!!
Obrigada pela oportuna retificação do título, amigo: "O problema do Ser, do Destino e da Dor"
O livro é muito esclarecedor. Para aquele que ainda não conhece, vale a pena conferir.
Um abraço,
Helena

« Última modificação: 10 de Dezembro de 2009, 10:22 by HelenaBeatriz »
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