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Autor Tópico: ÚLTIMO DIA DO ANO.  (Lida 2078 vezes)

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Offline *Leni*

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ÚLTIMO DIA DO ANO.
« em: 31 de Dezembro de 2008, 14:14 »
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ÚLTIMO DIA DO ANO.

Hora de Fazer um Balanço de Nossas Vidas. Dezembro costuma ser um mês diferente. Algumas pessoas ficam particularmente felizes,
mas um grupo maior fica triste e outro ainda se sente profundamente deprimido.

É o período do ano em que há maior incidência desse estado terrível,
no qual as pessoas vêem tudo negro, perdem as forças físicas e também as esperanças.

Esse sentimento pode ter várias causas. A mais comum é a sensação de desamparo e abandono que muitos experimentam. Pessoas com a vida sentimental mal resolvida sentem até alguma inveja daqueles que vivem em família, ainda têm os pais vivos, inúmeros irmãos e primos.

É claro que a inveja nem sempre está justificada, pois a maior parte daqueles que têm o convívio familiar mais estreito padece de inúmeras situações de rivalidade, disputa e conflito.

Uma outra causa de depressão, típica desta época, tem a ver com a tendência de a maior parte das pessoas aproveitar a passagem do ano para fazer um balanço de suas vidas.

Não deixa de ser razoável e útil pararmos, de tempos em tempos, para realizar uma revisão de como temos nos colocado diante dos desafios da existência.

Processo similar costuma ocorrer nos dias que antecedem o aniversário,
especialmente aqueles que encerram mais uma década de existência.

Fazer 30, 40, 50, 60 ou 80 anos nos impõe uma auto-avaliação, cujo resultado nem sempre nos aparece como muito agradável.

Em dezembro, costumamos vivenciar a tristeza própria de não termos atingido todos os objetivos, de estarmos aquém dos nossos sonhos e expectativas.

Mas a maior parte das pessoas faz esse balanço de vida de uma forma pouco criteriosa. Muitas se deprimem mais do que deveriam, porque erram na "contabilidade emocional".

Por exemplo: se uma pessoa obesa fez, no início do ano, um projeto de perder 20 quilos e chega em dezembro com 10 quilos a menos, poderá ficar triste. Acredito que ela não tenha razões para isso.

Nossos sonhos e planos são as nossas metas: costumamos elaborá-los no início de cada período e a eles nos dedicarmos com algum afinco.

Porém, raramente conseguimos realizá-los plenamente porque nossa capacidade para imaginar será sempre maior do que a de realizar.
É o sonho que nos impulsiona.

O importante é que tenhamos conseguido algum avanço, que tenhamos a sensação de que nossa vida evoluiu. As coisas que não foram atingidas continuarão na nossa agenda para o ano que virá, junto com nossas outras expectativas.

Triste é quando as pessoas constatam que, ano após ano, estão no mesmo lugar.

E vejam bem:
estou me referindo muito menos aos projetos práticos e materiais do que aos avanços íntimos e espirituais. Às vezes, penso que o grande sentido da vida é conseguirmos sair da Terra, 70 ou 80 anos depois de termos chegado, um pouco mais bem resolvidos interiormente.

Termos sido competentes para dominar nossas disposiçõesa gressivas,
aprendido a lidar melhor com frustrações e dores de todo tipo,
desenvolvido a persistência, nos tornado mais corajosos para fazer com que nossos sonhos se realizem.

Enfim, é termos sido capazes de ter olhado interiormente, a ponto de nos tornarmos mais independentes do julgamento das outras pessoas.
E nesse setor da vida interior os avanços são muito lentos e difíceis.

Qualquer progresso mínimo já deve ser motivo de grande alegria e de sonoras comemorações.

Desejo a todos vocês que estejam com o coração cheio de orgulho e de contentamento pelo que puderam fazer por si mesmos e pelos outros no ano que irá começar.

Não há dinheiro ou coisa material que se iguale, em termos de satisfação, a esse tipo de sensação interior!

Flávio Gikovate.






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