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Jaime acredito que a questão da eutanásia e do suicídio assistido há sim, interferência humana no percurso sobre o prolongamento da vida de terceiros, mesmo que seja com um fim de amor e ajuda como você mencionou. Porque tudo que passamos é de acordo com a vontade de Deus, até o sofrimento, as piores dores são necessárias no nosso processo evolutivo. Se Deus permitiu que a pessoa passe por determinada provação a melhor maneira de ajudar é através de preces, palavras e gestos de carinho, fortalecimentos, otimismo e auxílios financeiros, arrecadamentos de doações quando necessário para ajudar no tratamento. Também concordo. E não será, que o espírito antes de reencarnar, pediu estas provas?! Se assim é(em minha opinião), quem lhe abrevia a vida, não lhe está ajuda-lo em nada. Temos que pensar em termos de vida futura espiritual, e não em termos físicos.
A lei de conservação assegura ao homem o direito de preservar sua própria vida; não usa desse direito quando elimina da sociedade um membro perigoso?– Há outros meios de se preservar do perigo sem precisar matar. É necessário, aliás, abrir ao criminoso a porta do arrependimento, e não fechá-la.
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