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Autor Tópico: O Homem Novo  (Lida 25095 vezes)

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Offline Marianna

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Re: O Homem Novo
« Responder #45 em: 21 de Março de 2016, 19:45 »
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Hipnose e reencarnação na Rússia
  Charles Richet, o famoso fisiologista francês, escreveu certa vez a Cairbar Schutel, fundador da “Revista Internacional de Espiritismo”, de Matão, que: “A morte é a porta da vida.”

Segundo um ditado popular:
▬   “O sono é irmão da morte.”
 
E agora um cientista soviético, o psiquiatra Vladimir Raikov, fez esta descoberta sensacional:
▬   “A hipnose não é sono, mas uma forma superior de vigília.”

  Esta seqüência de afirmações, em que opiniões científicas se ligam através de um ditado popular (a Ciência unida à sabedoria popular) representa uma confirmação da teoria espírita sobre o sono, a hipnose e a natureza espiritual do homem.

Kardec, antes de investigar os fenômenos espíritas, durante mais de trinta anos estudou e praticou o magnetismo.
 
  Quando a Academia de Ciências da França reconheceu o Hipnotismo e suas possíveis aplicações médicas, Kardec escreveu na “Revista Espírita” que o Magnetismo, tão repudiado pelos cientistas, mudara de nome e conseguira entrar na Academia pela janela.

Agora é a reencarnação, postulado espírita tão repudiado como o Magnetismo, que está entrando nas Academias pela mesma janela aberta pelo Hipnotismo.

  Svetlana Vinokurova, repórter soviética, escreveu para a revista “URSS” uma reportagem sobre as experiências do prof. Raikov com estudantes universitários.
 
Como todos os cientistas soviéticos, que são oficialmente materialistas, Raikov não se esquece de advertir que nas suas experiências não há nada de misticismo nem de espiritualismo.
 
  Hipnotiza os jovens e, segundo sua própria terminologia, faz que neles sejam reencarnados alguns personagens famosos, como o pintor Matisse, o violinista Fritz Kreisler, um “inventor do futuro”, ainda por nascer, e assim por diante.

O que Raikov chama de “reencarnação” é uma personificação hipnótica. O jovem hipnotizado pinta como Matisse, toca violino no estilo de Kreisler, projeta em desenhos invenções fantásticas. Fenômenos, aliás, muito naturais no campo do Hipnotismo.
 
  Mas o que não é natural e contrasta com as teorias científicas vigentes, é a opinião de Raikov de que a hipnose não é sono, mas vigília em estado superior.
 
Essa opinião está certa, mas, uma vez comprovada, levará a Ciência soviética a uma comprovação decisiva do Espiritismo. O que nos mostra que Raikov ouviu cantar o galo mas não sabe onde.

  Os cientistas de todo o mundo até agora não sabem o que é a hipnose, embora já tenham descoberto em parte o seu mecanismo fisiológico e possam aplicá-la na clínica e na cirurgia, bem como na hipnopedia ou ensino durante o sono.
 
O Espiritismo explica a hipnose como o processo do desprendimento parcial do espírito, em sua ligação vital com o corpo. O espírito parcialmente liberto deixa o corpo em estado de sono, mas está mais acordado do que nunca.

O sonâmbulo, realmente, está super-acordado, como percebeu o psiquiatra Raikov.
▬  Mas não do ponto de vista materialista.

  Não se trata apenas do Hipnotismo. A explicação espírita, confirmada por numerosas experiências científicas rejeitadas pelos materialistas (mas que até hoje não sofreram contraprovas científicas, sendo refutadas somente no campo teórico) abrange muitos outros fenômenos ainda inexplicados, como todos os investigados pela Metapsíquica e pela atual Parapsicologia.
 
As “reencarnações” de Raikov incidem no campo da “regressão da memória”, que é precisamente uma das provas científicas da reencarnação.

  Raikov não sabe, mas está pisando terreno perigoso, minado pelo “inimigo”, e se avançar um pouco mais não poderá voltar à trincheira materialista.




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Re: O Homem Novo
« Responder #46 em: 29 de Março de 2016, 03:38 »
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* mod_article596204_56.png (267.61 Kb - transferido 254 vezes.)


Lembrava-se a menina de
Delhi de ter vivido antes em Mathura

Reconheceu o “ex-marido” e o filho da encarnação anterior:

  Completo reconhecimento da casa em que morava e da cidade
  Espanto de um escritor sueco que investigou o caso
  Uma princesa egípcia em Londres.

O caso de Shanti Devi, que acaba de produzir nova agitação na Europa, em torno do problema da reencarnação, repercutiu no Brasil, através da transcrição do relato de Peter Forbes no jornal “People”, de Londres, que não é um jornal espírita.
 
  Shanti Devi era uma menina de Delhi, na Índia, que aos quatro anos de idade começou a revelar recordações de sua vida anterior, declarando ter vivido em Mathura, a muitas léguas de distância da sua cidade natal.
 
O curioso é que a menina dizia ter-se chamado Lugdi Devi, pertencido à casta superior dos brâmanes, a que agora já não pertencia mais, ter sido casada e ter tido um filho.
 
  Revelou pleno conhecimento dos hábitos e trajes especiais dos brâmanes, sem que, entretanto, jamais tivesse visto um brâmane.

As revelações de Shanti eram de tal maneira precisas e seguras em seus detalhes, envolvendo nomes de lugares e pessoas, que os seus pais resolveram pedir a dois amigos que fossem a Mathura, a fim de deslindar o mistério.
 
  Os amigos foram e constataram a plena veracidade das revelações. Encontraram o viúvo e o filho de Lugdi Devi, o templo a que a menina se referia, o local em que dizia ter-se banhado no rio Jumna, a venda em que fazia suas compras, e tudo o mais.
 
Quando Shanti contava nove anos, seu “ex-marido” e seu filho da encarnação anterior foram visitá-la. Ao vê-los, a menina desmaiou.

  Depois, voltando a si, mostrou-se tomada da maior alegria, abraçando a ambos com efusão e identificando-se perante o marido nas conversações que mantiveram.

O caso de Shanti Devi envolve particularidades curiosas, inclusive a coincidência de sobrenomes. Os Devi de Delhi não têm parentesco com os de Mathura, pertencendo mesmo a uma casta inferior, pois os de Mathura são brâmanes.
 
  A menina foi levada a Mathura, e não só reconheceu todos os lugares em que vivera, como também as pessoas.

Visitando a casa que habitara na vida anterior, indicou várias particularidades da residência e lembrou hábitos que o seu “ex-marido” confirmou, admirado, reconhecendo que “Shanti possuía a mesma alma que pertencera à sua falecida mulher”, segundo as palavras de Peter Forbes.

  Durante muitos anos, o caso de Shanti Devi foi comentado na Índia e no exterior, até que o escritor sueco Sture Lonnestrand resolveu deslindá-lo. Entendia que tudo não passava de uma grande fraude.
 
Foi a Delhi e a Mathura, investigou tudo o que se referia ao caso, conversou com numerosas pessoas, examinou os locais indicados, verificou os relatórios dos investigadores anteriores, e chegou à seguinte conclusão:

  “É este o único caso de reencarnação completamente explicado e provado, jamais verificado.” Depois disso, Lonnestrand tornou-se um propagandista do caso, provocando intensa agitação na Europa, em torno do assunto.

Como William Crookes, César Lombroso, Crawford e tantos outros, que haviam estudado os fenômenos espíritas com o fim de provar a sua falsidade, Lonnestrand submeteu-se à realidade e modificou sua atitude.

  Escrevendo a respeito deste caso, na revista inglesa “Two Worlds”, o prof. Frederico H. Wood assinalou o exagero de Lonnestrand, ao ter este declarado que se tratava do único caso de reencarnação completamente explicado e provado. “Como todos os recém-convertidos, – disse Wood, – Lonnestrand está excitado pela sua descoberta.”
 
E realmente assim é. Porque o caso de Shanti Devi, embora importante, e sobretudo recente, não é o único a apresentar essas características.

  Há numerosos casos de reencarnação completamente provados, e o leitor curioso poderá encontrar a citação de muitos deles na obra “A Reencarnação e suas provas”, de Carlos Imbassahy e Mário Cavalcanti de Mello.
 
O próprio prof. Wood teve oportunidade de investigar, em Londres, um dos mais importantes, publicando a respeito uma obra em dois volumes, intitulada “O Milagre Egípcio”.
 
  Tratava-se da reencarnação de uma princesa egípcia, do tempo de Amenotep II, na Inglaterra. Caso provado em minúcias, de maneira impressionante, e principalmente através de elementos de alta cultura, como a reconstituição de danças sagradas e da língua egípcia antiga.

E agora mesmo aí está, nas livrarias, a tradução desse curioso livro de Morey Bernstein, “O Caso de Bridey Murphy”, que revive as famosas experiências do cel. Albert De Rochas, diretor do Instituto Politécnico de Paris, sobre a regressão hipnótica da memória.
 
  Morey Bernstein conseguiu descobrir, na consciência profunda de uma senhora do Colorado, Estados Unidos, a personalidade de uma mulher que vivera na Irlanda, há mais de um século.

E as pesquisas a respeito comprovaram grande parte das revelações feitas pela paciente, o que provocou grande agitação em torno do caso.
 
  Bernstein conclui o seu livro, muito ponderadamente, reclamando atenção dos estudiosos e dos cientistas para esse problema. Assinalou o caracter pessoal da sua experiência, mas lembrou as anteriores e encareceu a necessidade de trabalhos mais amplos a respeito.
 
O problema da reencarnação, como se vê, não é tão simples como o pretendem os antagonistas do Espiritismo.

  Tanto através de casos espontâneos, quanto de pesquisas hipnóticas ou de experiências parapsicológicas, a reencarnação vem se afirmando, através dos anos, como uma lei natural. Já não bastam argumentos, contra esse princípio.

É preciso um pouco mais, quando alguém quiser combatê-lo.





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Re: O Homem Novo
« Responder #47 em: 05 de Maio de 2016, 07:30 »
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Lembranças de vidas passadas
confirmadas por comunicações

    Casos de lembranças súbitas, relatadas por grandes psicólogos, Outra forma de prova da reencarnação.

Visões mentais e sensações persistentes de uma existência anterior:
  Eis um problema que pode ser reduzido a termos pura-mente psicológicos.
 
    Mas, quando essas visões e essas sensações não encontram explicação nem solução nos quadros da Psicologia, e quando as revelações mediúnicas as confirmam, o problema se desloca para outro campo de estudos.

Só o Espiritismo dispõe de elementos para solucioná-lo. Porque é esta uma das modalidades das provas espirituais da reencarnação.

  A prova se dá pela concordância do que o indivíduo sente, com aquilo que médiuns diversos, espontaneamente, em situações diversas, e sem se conhecerem entre si, lhe revelam, a respeito de sua existência anterior.
 
Gustave Geley refere a sensação persistente e poderosa que possuía, acompanhada de visão mental, do momento de sua encarnação na França.
 
O poeta americano Paul Hamilton Hayne escreveu:
  “Vagando entre a multidão, vi um rosto que conheço, embora julgue nunca haver estado perante este mar humano".

Perdido em meio do povo buliçoso e alegre, uma terna canção me estremece, com sua vibração sonora, que talvez escutei em outras estrelas.
  ”Gerardo de Nerval, poeta francês, cantava sua lembrança do tempo de Luiz XIII, ouvindo uma canção que “rejuvenesce minha alma em duzentos anos”, segundo escreveu.
 
  São muitos os casos de lembranças desta natureza, mas poucos os que foram confirmados mediunicamente, pela maneira estabelecida acima.

Léon Denis nos oferece, no seu livro “O Além”, o seu próprio caso, afirmando que conseguira provas de suas vidas anteriores, das quais tinha vagas lembranças:
  “Consistem essas provas nas revelações que me foram feitas, escreve ele, em lugares diferentes, por médiuns que não se conheciam entre si".
 
Essas revelações são concordes e idênticas.
  ”Como se vê, trata-se de um caso típico da modalidade de provas espirituais, que incluímos no nosso esquema".

  Encontrando-se com médiuns diversos, em lugares diversos, Denis obteve a confirmação espontânea, inesperada, das suas lembranças e sensações de vidas anteriores.

Mas há também uma curiosa forma de recordação, que surge de súbito e se confirma pela reintegração do indivíduo na sua identidade anterior.

  É o caso, por exemplo, do pastor protestante Ansel Bourne, relatado por William James em seu livro “Psychology”. O pastor saiu de casa um dia para ir ao Banco e não mais voltou. Foram inúteis as pesquisas para localizá-lo.

Mas certo dia, em Norristown, na Pensilvânia, um tal senhor Brown, dono de uma confeitaria recentemente instalada, acordou assustado com a sua situação. Era o pastor Bourne que voltava à sua identidade atual, depois de uma breve incursão pela sua vida anterior, com seu antigo nome e sua antiga profissão.

  Sidis et Goodhart, em “Multiple Personality”, citam o caso de um funileiro de Filadélfia que também desapareceu subitamente. Um dia, em Chicago, o funileiro acordou aturdido, reintegrado em sua personalidade atual.

Nesses casos, as lembranças se impõem de maneira arrasadora, constituindo uma modalidade espontânea de regressão da memória.

  Colhemo-nos dos estudos de famosos psicólogos, como se vê pelas obras citadas. A reencarnação se confirma através deles, no mundo inteiro.

Herculano Pires...




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Re: O Homem Novo
« Responder #48 em: 30 de Maio de 2016, 03:44 »
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Pesquisa sobre as relações
entre o corpo e o espírito
  Descartes acusava os nossos sentidos físicos de responsáveis pela confusão entre a alma e o corpo, e essa acusação é hoje confirmada pela investigação científica.
 
A história das pesquisas parapsicológicas mostra-nos um debate constante entre os que admitem a natureza espiritual dos fenômenos paranormais, e os que tudo fazem para reduzi-los ao campo fisiológico.
 
  O mais curioso é que, nesse debate, alguns religiosos se colocaram ao lado dos materialistas, para combaterem o Espiritismo através da nova ciência, que por sinal é a primeira janela do nosso edifício científico a abrir-se para a espiritualidade. Transformaram-se em negadores do espírito.
 
Compreende-se que os parapsicólogos materialistas, resistindo ao aguilhão, apeguem-se à matéria. É natural, por exemplo, que a parapsicologia soviética, fiel aos princípios do pavlovismo, considere os fenômenos paranormais como decorrentes da fisiologia cerebral.
 
  Mas, quando investigadores da estatura científica de Rhine, Carrington e Price, por exemplo, sustentam que esses fenômenos não pertencem ao corpo do homem, e sim ao seu espírito, é estranho que certos sacerdotes insistam publicamente em reduzi-los à matéria.
 
Tamanha insistência e tão estranha contradição fazem crer que esses religiosos, perdidos na confusão de corpo e alma a que aludia Descartes, não sabem o que ensinam ou não acreditam no que pregam.
 
  As pesquisas atuais do grupo de Rhine, nos Estados Unidos, avançam precisamente na busca de uma explicação para as relações alma-corpo.
 
É preciso descobrir, segundo afirma o prof. Rhine, – e isso desde o seu livro “O alcance da mente”, – como pode a mente humana, que não é material, agir sobre a matéria, por vias não materiais.
 
  E enquanto os cientistas hoje procuram resolver esse problema espiritual, há sacerdotes que mergulham na treva material. Sinal dos tempos, por certo.






« Última modificação: 08 de Junho de 2016, 13:10 by Marianna »
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Re: O Homem Novo
« Responder #49 em: 10 de Agosto de 2016, 04:30 »
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Hipnose e Reencarnação na Rússia

  Charles Richet, o famoso fisiologista francês, escreveu certa vez a Cairbar Schutel, fundador da “Revista Internacional de Espiritismo”, de Matão, que:
  “A morte é a porta da vida.”

Segundo um ditado popular:
  “O sono é irmão da morte.”
 
E agora um cientista soviético, o psiquiatra Vladimir Raikov, fez esta descoberta sensacional:
  “A hipnose não é sono, mas uma forma superior de vigília.”

  Esta seqüência de afirmações, em que opiniões científicas se ligam através de um ditado popular (a Ciência unida à sabedoria popular) representa uma confirmação da teoria espírita sobre o sono, a hipnose e a natureza espiritual do homem.
 
Kardec, antes de investigar os fenômenos espíritas, durante mais de trinta anos estudou e praticou o magnetismo.
 
  Quando a Academia de Ciências da França reconheceu o Hipnotismo e suas possíveis aplicações médicas, Kardec escreveu na “Revista Espírita” que o Magnetismo, tão repudiado pelos cientistas, mudara de nome e conseguira entrar na Academia pela janela. Agora é a reencarnação, postulado espírita tão repudiado como o Magnetismo, que está entrando nas Academias pela mesma janela aberta pelo Hipnotismo.
 
Svetlana Vinokurova, repórter soviética, escreveu para a revista “URSS” uma reportagem sobre as experiências do prof. Raikov com estudantes universitários.
 
  Como todos os cientistas soviéticos, que são oficialmente materialistas, Raikov não se esquece de advertir que nas suas experiências não há nada de misticismo nem de espiritualismo.
 
Hipnotiza os jovens e, segundo sua própria terminologia, faz que neles sejam reencarnados alguns personagens famosos, como o pintor Matisse, o violinista Fritz Kreisler, um “inventor do futuro”, ainda por nascer, e assim por diante.
 
  O que Raikov chama de “reencarnação” é uma personificação hipnótica. O jovem hipnotizado pinta como Matisse, toca violino no estilo de Kreisler, projeta em desenhos invenções fantásticas. Fenômenos, aliás, muito naturais no campo do Hipnotismo.
 
Mas o que não é natural e contrasta com as teorias científicas vigentes, é a opinião de Raikov de que a hipnose não é sono, mas vigília em estado superior.
 
  Essa opinião está certa, mas, uma vez comprovada, levará a Ciência soviética a uma comprovação decisiva do Espiritismo. O que nos mostra que Raikov ouviu cantar o galo mas não sabe onde.
 
Os cientistas de todo o mundo até agora não sabem o que é a hipnose, embora já tenham descoberto em parte o seu mecanismo fisiológico e possam aplicá-la na clínica e na cirurgia, bem como na hipnopedia ou ensino durante o sono.
 
  O Espiritismo explica a hipnose como o processo do desprendimento parcial do espírito, em sua ligação vital com o corpo. O espírito parcialmente liberto deixa o corpo em estado de sono, mas está mais acordado do que nunca. O sonâmbulo, realmente, está super-acordado, como percebeu o psiquiatra Raikov. Mas não do ponto de vista materialista.
 
Não se trata apenas do Hipnotismo. A explicação espírita, confirmada por numerosas experiências científicas rejeitadas pelos materialistas (mas que até hoje não sofreram contraprovas científicas, sendo refutadas somente no campo teórico) abrange muitos outros fenômenos ainda inexplicados, como todos os investigados pela Metapsíquica e pela atual Parapsicologia.
 
  As “reencarnações” de Raikov incidem no campo da “regressão da memória”, que é precisamente uma das provas científicas da reencarnação. Raikov não sabe, mas está pisando terreno perigoso, minado pelo “inimigo”, e se avançar um pouco mais não poderá voltar à trincheira materialista.





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Re: O Homem Novo
« Responder #50 em: 25 de Agosto de 2016, 03:33 »
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Lembrava-se a menina de Delhi de ter
vivido antes em Mathura

  Reconheceu o “ex-marido” e o filho da encarnação anterior:

  Completo reconhecimento da casa em que morava e da cidade.
  Espanto de um escritor sueco que investigou o caso.
  Uma princesa egípcia em Londres.

O caso de Shanti Devi, que acaba de produzir nova agitação na Europa, em torno do problema da reencarnação, repercutiu no Brasil, através da transcrição do relato de Peter Forbes no jornal “People”, de Londres, que não é um jornal espírita.
 
  Shanti Devi era uma menina de Delhi, na Índia, que aos quatro anos de idade começou a revelar recordações de sua vida anterior, declarando ter vivido em Mathura, a muitas léguas de distância da sua cidade natal.
 
O curioso é que a menina dizia ter-se chamado Lugdi Devi, pertencido à casta superior dos brâmanes, a que agora já não pertencia mais, ter sido casada e ter tido um filho.
 
Revelou pleno conhecimento dos hábitos e trajes especiais dos brâmanes, sem que, entretanto, jamais tivesse visto um brâmane.
 
As revelações de Shanti eram de tal maneira precisas e seguras em seus detalhes, nomes de lugares e pessoas, que os seus pais resolveram pedir a dois amigos que fossem a Mathura, a fim de deslindar o mistério.
 
  Os amigos foram e constataram a plena veracidade das revelações.

—  Encontraram o viúvo e o filho de Lugdi Devi:

  O templo a que a menina se referia,
  O local em que dizia ter-se banhado no rio Jumna,
  A venda em que fazia suas compras, e tudo o mais.
 
Quando Shanti contava nove anos, seu “ex-marido” e seu filho da encarnação anterior foram visitá-la. Ao vê-los, a menina desmaiou.

  Depois, voltando a si, mostrou-se tomada da maior alegria, abraçando a ambos com efusão e identificando-se perante o marido nas conversações que mantiveram.
 
O caso de Shanti Devi envolve particularidades curiosas, inclusive a coincidência de sobrenomes. Os Devi de Delhi não têm parentesco com os de Mathura, pertencendo mesmo a uma casta inferior, pois os de Mathura são brâmanes.
 
  A menina foi levada a Mathura, e não só reconheceu todos os lugares em que vivera, como também as pessoas.

Visitando a casa que habitara na vida anterior, indicou várias particularidades da residência e lembrou hábitos que o seu “ex-marido” confirmou.

  Admirado, reconhecendo que “Shanti possuía a mesma alma que pertencera à sua falecida mulher”, segundo as palavras de Peter Forbes.
 
Durante muitos anos, o caso de Shanti Devi foi comentado na Índia e no exterior, até que o escritor sueco Sture Lonnestrand resolveu deslindá-lo. Entendia que tudo não passava de uma grande fraude.
 
  Foi a Delhi e a Mathura, investigou tudo o que se referia ao caso, conversou com numerosas pessoas, examinou os locais indicados...

Verificou os relatórios dos investigadores anteriores, e chegou à seguinte conclusão:
  “É este o único caso de reencarnação completamente explicado e provado, jamais verificado.”

  Depois disso, Lonnestrand tornou-se um propagandista do caso, provocando intensa agitação na Europa, em torno do assunto.

Como William Crookes, César Lombroso, Crawford e tantos outros, que haviam estudado os fenômenos espíritas com o fim de provar a sua falsidade, Lonnestrand submeteu-se à realidade e modificou sua atitude.
 
  Escrevendo a respeito deste caso, na revista inglesa “Two Worlds”, o prof. Frederico H. Wood assinalou o exagero de Lonnestrand, ao ter este declarado que se tratava do único caso de reencarnação completamente explicado e provado.

  “Como todos os recém-convertidos, – disse Wood, – Lonnestrand está excitado pela sua descoberta.”
 
  E realmente assim é. Porque o caso de Shanti Devi, embora importante, e sobretudo recente, não é o único a apresentar essas características.

Há numerosos casos de reencarnação completamente provados, e o leitor curioso poderá encontrar muitos casos desses na literatura Espírita.
 
O próprio prof. Wood teve oportunidade de investigar, em Londres, um dos mais importantes, publicando a respeito uma obra em dois volumes, intitulada:
  “O Milagre Egípcio”.
 
  Tratava--se da reencarnação de uma princesa egípcia, do tempo de Amenotep II, na Inglaterra. Caso provado em minúcias, de maneira impressionante, e principalmente através de elementos de alta cultura, como a reconstituição de danças sagradas e da língua egípcia antiga.
 
E agora mesmo aí está, nas livrarias, a tradução desse curioso livro de Morey Bernstein, “O Caso de Bridey Murphy”, que revive as famosas experiências do cel. Albert De Rochas, diretor do Instituto Politécnico de Paris, sobre a regressão hipnótica da memória.
 
  Morey Bernstein conseguiu descobrir, na consciência profunda de uma senhora do Colorado, Estados Unidos, a personalidade de uma mulher que vivera na Irlanda, há mais de um século.

E as pesquisas a respeito comprovaram grande parte das revelações feitas pela paciente, o que provocou grande agitação em torno do caso.
 
  Bernstein conclui o seu livro, muito ponderadamente, reclamando atenção dos estudiosos e dos cientistas para esse problema. Assinalou o carater pessoal da sua experiência, mas lembrou as anteriores e encareceu a necessidade de trabalhos mais amplos a respeito.
 
O problema da reencarnação, como se vê, não é tão simples como o pretendem os antagonistas do Espiritismo.

  Tanto através de casos espontâneos, quanto de pesquisas hipnóticas ou de experiências para psicológicas, a reencarnação vem se afirmando, através dos anos, como uma lei natural.

Já não bastam argumentos, contra esse princípio. É preciso um pouco mais, quando alguém quiser combatê-lo.




« Última modificação: 04 de Fevereiro de 2017, 06:13 by Marianna »
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Re: O Homem Novo
« Responder #51 em: 05 de Outubro de 2018, 22:37 »
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Lembranças de vidas
passadas confirmadas por comunicações

  Casos de lembranças súbitas, relatadas por grandes psicólogos – Outra forma de prova da reencarnação.

Visões mentais e sensações persistentes de uma existência anterior:
Eis um problema que pode ser reduzido a termos pura-mente psicológicos.
 
  Mas, quando essas visões e essas sensações não encontram explicação nem solução nos quadros da Psicologia, e quando as revelações mediúnicas as confirmam, o problema se desloca para outro campo de estudos.

Só o Espiritismo dispõe de elementos para solucioná-lo. Porque é esta uma das modalidades das provas espirituais da reencarnação.

  A prova se dá pela concordância do que o indivíduo sente, com aquilo que médiuns diversos, espontaneamente, em situações diversas, e sem se conhecerem entre si, lhe revelam, a respeito de sua existência anterior.
 
Gustave Geley refere a sensação persistente e poderosa que possuía, acompanhada de visão mental, do momento de sua encarnação na França.
 
O poeta americano Paul Hamilton Hayne escreveu:
  “Vagando entre a multidão, vi um rosto que conheço, embora julgue nunca haver estado perante este mar humano."
 
Perdido em meio do povo buliçoso e alegre, uma terna canção me estremece, com sua vibração sonora, que talvez escutei em outras estrelas:”
  "Gerardo de Nerval, poeta francês, cantava sua lembrança do tempo de Luiz XIII, ouvindo uma canção que “rejuvenesce minha alma em duzentos anos.”
 
  São muitos os casos de lembranças desta natureza, mas poucos os que foram confirmados mediunicamente, pela maneira estabelecida acima.
 
Léon Denis nos oferece, no seu livro “O Além”, o seu próprio caso, afirmando que conseguira provas de suas vidas anteriores, das quais tinha vagas lembranças:
  “Consistem essas provas nas revelações que me foram feitas, – escreve ele, – em lugares diferentes, por médiuns que não se conheciam entre si."
 
Essas revelações são concordes e idênticas.
  ”Como se vê, trata-se de um caso típico da modalidade de provas espirituais, que incluímos no nosso esquema."

Encontrando-se com médiuns diversos, em lugares diversos, Denis obteve a confirmação espontânea, inesperada, das suas lembranças e sensações de vidas anteriores.
 
  Mas há também uma curiosa forma de recordação, que surge de súbito e se confirma pela reintegração do indivíduo na sua identidade anterior.
 
É o caso, por exemplo, do pastor protestante Ansel Bourne, relatado por William James em seu livro “Psychology”. O pastor saiu de casa um dia para ir ao Banco e não mais voltou. Foram inúteis as pesquisas para localizá-lo.
 
  Mas certo dia, em Norristown, na Pensilvânia, um tal senhor Brown, dono de uma confeitaria recentemente instalada, acordou assustado com a sua situação.

Era o pastor Bourne que voltava à sua identidade atual, depois de uma breve incursão pela sua vida anterior, com seu antigo nome e sua antiga profissão.
 
  Sidis et Goodhart, em “Multiple Personality”, citam o caso de um funileiro de Filadélfia que também desapareceu subitamente. Um dia, em Chicago, o funileiro acordou aturdido, reintegrado em sua personalidade atual.
 
Nesses casos, as lembranças se impõem de maneira arrasadora, constituindo uma modalidade espontânea de regressão da memória.

  Colhemo-nos dos estudos de famosos psicólogos, como se vê pelas obras citadas. A reencarnação se confirma através deles, no mundo inteiro.


O Homem Novo
Lições de Espiritismo / Crônicas
Herculano Pires.

FIM



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O Espiritismo É A Luz Que Abre Os Olhos Dos Cegos.


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