Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

HelenaBeatriz

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #300 em: 16 de Agosto de 2011, 22:51 »

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Em dire��o ao novo Eu.

http://sq.imagens.s3.amazonaws.com/1108_Agosto/Imagem.jpeg

por Aline Rangel.

�Sua mente sofre a crise da mudan�a?
Respeite o clico da morte psicol�gica de uma fase, e aguarde o t�rmino da gesta��o ps�quica que ora padece, rumo ao novo padr�o de consci�ncia que est� na imin�ncia de surgir.� (1)

O Guia Espiritual Eug�nia e demais Mentores desencarnados do Instituto Salto Qu�ntico, ao tratarem das fases mais cr�ticas da trajet�ria evolutiva humana � aquelas que costumam anteceder mudan�as mais profundas e significativas e apontar o surgimento de um novo padr�o de consci�ncia -, ressaltam a import�ncia de considerarmos tais circunst�ncias da vida a partir de uma perspectiva mais otimista e, portanto, mais saud�vel em termos psicol�gicos e espirituais. Compreender, aceitar e preparar-se para os ciclos de morte-renascimento psicol�gicos, normalmente bastante desgastantes, dif�ceis e dolorosos, significa abrir-se �s novas e melhores possibilidades de Si, que se encontram latentes, aguardando-nos o momento adequado de se manifestarem. Para que tais processos sejam vivenciados com mais qualidade e proveito, faz-se imprescind�vel perceber o momento de crise n�o como um castigo, uma condena��o, mas sim como um convite enf�tico da Vida � mudan�a, para que um novo n�vel de aprendizados necess�rios para o progresso do Esp�rito Eterno que todos somos tenha oportunidade de acontecer.

Abrir-se ao novo, reconhecer os pr�prios limites e solicitar ajuda, exercitar a confian�a, estudar, refletir e aplicar estes conceitos que nos s�o trazidos e apresentados de maneira t�o pr�tica, did�tica e ao mesmo tempo profunda pelos Mestres Espirituais, investindo tempo e disciplina, comprometendo-se a renovar e manter iniciativas que nos favore�am melhor aproveitamento das oportunidades de crescimento que nos s�o ofertadas em tais contextos existenciais mais dif�ceis significa adotarmos uma postura mais adulta e respons�vel diante de nossas exist�ncias, como tamb�m de nos preparamos para a conquista da felicidade mais genuinamente. Como nos afirma a Grande Mestra da Sabedoria: Isso sim � viver sempre em aberto � � a melhor e mais segura, duradoura e genu�na forma de felicidade: se tudo muda incessantemente e apenas a presen�a permanente da mudan�a � inalter�vel no concerto das coisas, somente quem a ela se adapta poder� viver em paz e satisfeito. (2)

Se consideramos, portanto, que as crises e as mudan�as s�o n�o somente inevit�veis, mas desej�veis (no est�gio evolutivo em que nos encontramos) para que nos aprimoremos em diversos sentidos, e que a resist�ncia a estes processos causa muito mais sofrimento que um enfrentamento l�cido, consciente, que respeita os pr�prios ritmos, reconhece os pr�prios limites, percebemo-nos mais fortes, seguros e confiantes no futuro. Exercitamos, assim, o desapego dos velhos padr�es que nos marcaram a hist�ria e os cora��es e nos disponibilizamos a enxergar as in�meras b�n��os e gra�as que nos cercam! Tornamo-nos mais gratos e satisfeitos, mais realizados, exatamente por n�o termos de nos condenar a uma forma de ser, sentir, agir. Aprendemos a encontrar nas aparentes perdas, est�mulos da Divina Provid�ncia a que nos fa�amos mais receptivos aos incont�veis e misericordiosos Presentes de Deus! Como nos diz Tem�stocles� �No labirinto das incertezas, colha a seguran�a de que tudo passa, e que o bem permanece. �s vezes, quando mais perdidos nos sentimos, mais pr�ximos estamos de nos encontrar. Precisamos nos perder para um n�vel de consci�ncia, para nos encontrar num mais alto. N�o adianta buscar estar num universo seguro, se isso representa um universo parado, o que est� tem total desacordo com a natureza din�mica do cosmos. Melhor compreender a evanesc�ncia de todas as coisas e se adaptar a essa realidade, acostumando-se a estar continuamente no turbilh�o das mudan�as, paralelas, seq�enciadas, infinitas�� (3)

(1)Trecho extra�do da mensagem �Mudan�a e Cura.�, Benjamin de Aguiar pelo Esp�rito Eug�nia, estudada no Grupo de Estudos da �ltima quarta-feira, 10 de agosto de 2011.

(2)Trecho extra�do da mensagem �Mudan�a e Felicidade.�, Benjamin de Aguiar pelo Esp�rito Eug�nia.

(3)Trecho extra�do da mensagem �Assembleia sobre a Mudan�a.�, Benjamin de Aguiar por Esp�ritos Diversos.

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #301 em: 08 de Setembro de 2011, 13:42 »

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Esperan�a Sempre.

Benjamin de Aguiar,
pelo Esp�rito Irm� Br�gida.

Na hora da grande conturba��o, paz.

Se teu cora��o sangra e n�o podes cicatriz�-lo de pronto, oferece-o, qual linfa vitalizante e necess�ria a quem passa mais desventurado que tu, pelas margens de tua exist�ncia: talvez quase n�o o tenha, exangue, � beira da morte de todas as ordens, sobremaneira a moral, na fal�ncia de toda forma de esperan�a� E, na misteriosa resili�ncia da alma, ver�s o teu renascer, qual o lenho ressequido no inverno, que floresce e frutifica a cada primavera.

Entristecido? S� alegria ou ao menos otimismo, para os que seguem mais tristes que tu. � poss�vel que, quando te fizeres nota de ventura para algu�m, descubras-te muito mais ditoso que supunhas ser, e te tornes, mais ainda, canal de felicidade para muitos�

Em qualquer contexto, faze-te instrumento de equil�brio, de harmonia, de calma, o ponto de converg�ncia, de concilia��o, de retomada da normalidade, da operacionalidade benfazeja, da paz (permite-me reiterar a palavra sagrada). Evita confus�es, n�o porque sejas amigo da acomoda��o, mas porque te fa�as amante da consagra��o ao pr�ximo, em servi�o constante de amor, em forma de doa��o do melhor de ti, em quaisquer circunst�ncias, ainda as mais amaras.

Est�s ainda abatido? Respira fundo o ar puro da madrugada, e pensa nos que n�o t�m onde dormir, ou sono para descansar, ou paz para repousar no leito a cabe�a dorida de preocupa��es variadas. E, se te sentes entre os que mais afogueados possuem o ju�zo, rende gra�as a Deus, por poderes, a despeito disso, ofertar algo em prol do semelhante, sem deten�a, vertendo �gua pura ao sequioso, passante an�nimo da via p�blica, palavra de �nimo, conforto ou esclarecimento ao descoro�oado, conhecido ou n�o, ouvidos amistosos ao que precisa desafogar as pr�prias m�goas e problemas �ntimos.

Pessimista? �, n�o! N�o te deixes assim ficar: isso � doen�a d�alma a amea�ar-te a cidadela do esp�rito, com os monstros do desespero e da loucura a te inclinar para o abismo de toda desagrega��o. Reage neste instante, com energia e determina��o, e p�e-te a fazer o que espera que fa�am por ti, fugindo ao infantil complexo de v�tima!

Faze mais, faze sempre o bem por todos que cruzem caminho contigo. Faze o pouco, mas este pouco continuadamente, e te surpreender�s com o milagre da multiplica��o dos p�es e dos peixes das possibilidades e dos recursos que te pareciam de todo faltos, mas que Jesus prodigalizar� em tuas veredas e nas entranhas de ti pr�prio, a benef�cio de muitos, mas, principalmente e a come�ar de ti mesmo.

Por fim, ora, confiante e tranquilo, na convic��o de que toda prece � atendida. Mas age � mais uma vez, a nota de trabalho bem aplicado �, enquanto te p�es a conversar com Deus, porque ser� sempre em estendendo o socorro aos outros que o aux�lio chegar� em nosso encal�o e ser� igualmente na salva��o de terceiros que descobriremos meios de resgate para n�s pr�prios e os que amamos.

(Texto recebido em 8 de setembro de 2011.)

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #302 em: 08 de Setembro de 2011, 14:48 »

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Bom dia irm�os!

Estes texto veio na hora certa, aliviou-me muito, neste momento de t�o profunda tristeza de minha alma, onde busco respostas e n�o as encontro, pe�o que orem por mim.
Muito obrigada!!

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #303 em: 08 de Setembro de 2011, 15:47 »

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Daisimol, estarei orando por voc�, minha irm�zinha.
Que Deus e nossos Bons Amigos do Plano Maior a fortale�am e iluminem.
Com carinho,
Helena

« �ltima modifica��o: 08 de Setembro de 2011, 15:53 by HelenaBeatriz »

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #304 em: 05 de Outubro de 2011, 01:23 »

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Convite � Mudan�a
por Aline Rangel.

A cada final de ciclo, novo recome�o!

Uma fase que se despede, anunciando porvir diferente!

De novas lentes e cores, de novos trajes � Internos.

Nova percep��o e a��es mais conscientes!

� preciso conhecer, ressignificar e reconstruir: O que se espera de si, o que se sente, o que n�o se mostra�

Voltar os olhos ao espelho esquecido, num c�modo qualquer da inconsci�ncia e enxergar o oposto, o desagrad�vel, o estranho e o ponto de luz que se esconde por detr�s do medo.

Transforma��es profundas nos reclamam reflex�o, aten��o, trabalho; decis�o, disciplina, resolutividade. Esfor�o, ora��o e busca, em sintonia com o Alto!

� poss�vel aprender e seguir com outro passo, aprimorar o ritmo!

� poss�vel rever o passado, investir no presente, melhorar o futuro!

Em ciclos, a vida se refaz e se reconta, dando lugar ao antes impensado!

E como nos alerta o esp�rito Eust�quio: �Onde est� teu cora��o, a� reside tua felicidade.� (*)

(*) Trecho retirado da mensagem �Encontrando a Voz da Felicidade.�, Benjamin de Aguiar pelo Esp�rito Eust�quio.

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #305 em: 18 de Outubro de 2011, 13:42 »

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Di�logo com uma C�ndida Alma � e os Severos Alertas de que se Fez Portadora.

Benjamin de Aguiar, em di�logo com o Esp�rito Irm�o Chico.

(Benjamin de Aguiar) � Ol�, irm�o Chico! Como vai? Fiquei hiper-feliz quando soube de sua vinda hoje, honrar-nos com uma conversa��o fraterna.

(Irm�o Chico) � N�o vejo motivo para tanta alegria (risos). Um esp�rito com t�o pouca experi�ncia como eu n�o pode ser esperado com toda esta expectativa. Quanto � sua pergunta, vou bem, com muito trabalho, gra�as a Deus, na infinita messe do Senhor. E voc�?

(BdA) � Tenho justamente me preocupado com a distribui��o do tempo, para melhor cumprir minhas tarefas.

(IC) � Isso � importante. Na vida, a maior honra que nos � propiciada � servir ao Bem Maior, sem descanso. Que bom que labute por apenas alternar atividades no bem, sem cess�-las por�m.

(BdA) � Sua reencarna��o est� distante no tempo � digo: a pr�xima?

(IC) � Sim, est� muito longe de ocorrer. Mas, neste Lado da Exist�ncia, n�o me faltam atribui��es. Deveria ter ficado mais um tempinho encarnado, aproveitando as enfermidades da velhice (risos). Ali, como no claustro materno � como certa feita registrou nosso caro Irm�o Manuel �, era das poucas oportunidades que temos de descansar, efetivamente, querendo dizer: de estarmos desincumbidos de grandes responsabilidades.

(BdA) � Qual o prop�sito que o trouxe aqui? Pasma-me a ideia de conversar com o Senhor.

(Com um sorriso meio �sem gra�a�, tentando ser doce e firme ao mesmo tempo, respondeu:)

(IC) � N�o vejo motivo nenhum para estupefa��o. E, se puder me fazer um favor, mantenha o uso do �vocꔅ Vim confirmar apenas esta import�ncia da exist�ncia material, para todos que nos vierem ler. � muito comum, entre os que est�o cientes da vida depois do t�mulo que o desgosto com as condi��es dif�ceis da vida social na crosta terrena (que apresenta esp�ritos em grande disparidade evolutiva convivendo uns com os outros), surjam fantasias menos edificantes de retorno precoce a nosso Plano de A��o, sobremaneira entre aqueles que realmente j� se afinam com o diapas�o do Mestre (eu mesmo padeci destas inclina��es menos aconselh�veis, e meus bi�grafos, felizmente, fizeram a gentileza especial de registrar tal fraqueza de meu esp�rito revel). � que, quando nos comprometemos, realmente, com o Bem, por todos os lados, sofremos, ao estarmos presos ao vaso de carne, solicita��es e press�es para o desvio de nossa trajet�ria rumo a Luz Divina.

(BdA) � Ficamos todos � falando em nome j� dos amigos que nos ler�o � muito agradecidos com este incentivo. Mais algo a dizer?

(Irm�o Chico) � Que as Institui��es representantes do Alto � como tive oportunidade de psicografar de nossos amor�veis benfeitores espirituais, quando na condi��o de m�dium encarnado � s�o planejadas como responsabilidade de muitos; e que, no mergulho para o casulo org�nico, um percentual m�nimo mant�m os compromissos assumidos, vivendo um lament�vel eclipse da lucidez de suas consci�ncias, correndo, espavoridos dos esfor�os que deveriam empreender na Causa com que se empenharam antes de renascer no dom�nio material de vida, com justificativas doiradas, mas ilus�rias, como o zelo com a parentela biol�gica (que, em tempo, d�-lhes �o troco� por t�o lastim�vel desv�o de rota) ou prem�ncias da profiss�o e da vida acad�mica, que, igualmente, oportunamente, demonstrar�o seu vazio, ami�de quando as melhores oportunidades da exist�ncia no erg�stulo f�sico j� passaram.

Projetos brilhantes de realiza��o superior, com isso, desbaratam-se no �mbito material de Vida, por conta desta deser��o em grande percentual que se d�, n�o raro, na maioria dos agrupamentos s�rios, com lastros morais nos Dom�nios da Luz. Este companheiro, acolhe-se � sovinice, e n�o faz as doa��es financeiras que se lhe esperavam; aquele, confia-se ao regime do menor esfor�o, e nega o trabalho digno, no servi�o volunt�rio aos sofredores; aquele, rende-se � pregui�a em estudar, para que aprimore suas fun��es de esclarecer e confortar com acerto; aquel�outro, entrega-se � indisciplina de n�o orar e vigiar quanto deveria, desgovernando sua exist�ncia como um todo, embora se sinta vitimado e injusti�ado, na fuga espetacular em que se desbraga, imprevidente, com consequ�ncias imprevis�veis, para a atual reencarna��o que desfruta, e mais ainda para o que vir� adiante.

(BdA) � Muito s�rias pondera��es, vener�vel Irm�o Chico. Mais algo em que nos orientar?

(Mais s�rio, desta vez:)

(IC) � Apenas �irm�o�, por obs�quio. Vener�veis somente Nosso Mestre e Senhor Jesus e Sua M�e, M�e de todos n�s, Maria Sant�ssima, bem como � tal qual foi por voc� revelado � o Arcanjo Gabriel, a Voz do Pai, que falava pelo Meigo Rabi da Galileia e at� hoje palpita nas P�ginas Eternas de Seu Evangelho redentor. Creio que tenha encerrado minha fala, e que os apontamentos que alinhavei, a pedido de Nossos Maiores, sejam por demais significativos para que exijam adi��es.

(BdA) � Oh, sim! Sim! � porque ouvi-l�O � sempre uma honra�

(IC) � Porque este pronome �o� no mai�sculo? Isso me desestimula a voltar!�

(Fazendo a caretinha mimosa de repreens�o)

(BdA) � Perdoe-me, Chico. Sua sincera humildade � proverbial. � uma honra inestim�vel ouvi-lo.

(IC) � Muito mais relevante ouvirmos a voz da pr�pria consci�ncia, de modo cioso, todos os dias, a toda hora, sem desperd�cio dos minutos, aplicando-os na pr�tica do bem.

(BdA) � Sem d�vida. Obrigado por suas instru��es. Seja sempre bem vindo � nossa Casa.

(IC) � Instru��es de que fui mero canal, como o era, quando encarnado. De mim, nada tenho a oferecer.

(BdA) � N�o importa. Voc� � um filtro confi�vel.

(IC) � Agradecido por isso: esfor�ar-me-ei por me tornar melhor � � um incentivo que o irm�o em ideal crist�o me oferece.

(BdA) � J� estamos satisfeitos com o n�vel de confiabilidade que sentimos em voc�.

(IC) � Mas eu n�o (risos). A consci�ncia � minha (risos).

(BdA) � (Risos) Claro! Obrigado novamente.

(IC) � Agrade�o igualmente a honra da escuta atenciosa e respeitosa. Que nossos Mestres do Plano Excelso o cubram de b�n��os e todos os que colaboram com a Causa parcial do Cristo que foi confiada �s suas m�os, como maior respons�vel � mas n�o �nico, como acima assinalamos�

(BdA) � Agradecido por mim e por todos eles�

(E o Irm�o Chico se foi� em meio a luz imensa e am�vel sorriso, acolitado de in�meros auxiliares e aprendizes que o acompanhavam.)

(Di�logo travado em 17 de outubro de 2011.)

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #306 em: 26 de Outubro de 2011, 21:43 »

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VisitaLuminosa.jpg (9.93 Kb - transferido 2262 vezes.)

O Apogeu da Mediunidade e Como Obter uma Boa Sintonia Espiritual.

Di�logo medi�nico com o Irm�o Chico � 02.

Benjamin de Aguiar,
em di�logo com o Irm�o Chico.

(Benjamin de Aguiar) � Algu�m, assinando em seu nome, afirmou que a mediunidade declina, com o correr do tempo, pelo esgotamento dos �rg�os.

(Irm�o Chico) � Sim, quando h� exaust�o do ve�culo de carne. Mas, no pico da meia-idade e no per�odo de �velhice saud�vel� � digamos assim �, ela pode alcan�ar excel�ncias sublimes, que n�o s�o poss�veis a um m�dium jovem, por raz�es �bvias de inexperi�ncia e falta, at� mesmo, de treino neurol�gico suficiente. Em toda atividade que envolva o intelecto e n�o o atletismo ou a beleza f�sica, pura e simplesmente, h� acr�scimo de qualidade com o passar dos anos, em vez de decl�nio. E a mediunidade, sobremaneira para fun��es coletivas de educa��o, � uma atividade intelectual por excel�ncia, que exige cultura, intelig�ncia, maturidade e valores apurados por parte do canal encarnado, ou as mensagens dos Mestres Espirituais �descem ao plano f�sico� � �s�o traduzidas para os encarnados� � de modo desastrosamente truncado. N�o podemos nos esquecer de que o m�dium, na condi��o de porta-voz da Espiritualidade Superior ante o vulgo, � um int�rprete, e, destarte, quanto mais maduro e experimentado for, melhor far� a transposi��o das ideias de um �mbito para outro de vida.

Obviamente, com isso, estamos fazendo exce��o �s modalidades de mediunidade relacionadas a efeitos f�sicos, que decaem notadamente com a idade, como a de cura e a de materializa��o (mais ainda) �, mas estas s�o formas que dir�amos �inferiores� de canaliza��o da nossa dimens�o de Vida, porque n�o se prestam a transmitir ideias, propriamente, e sim a impressionar os sentidos dos encarnados.

O dito escritor medi�nico deve ter se impressionado com meus longos anos de profundo desgaste org�nico, na terceira idade prolongada por ascendentes superiores, inferindo, desta observa��o, um princ�pio universal.

(BdA) � Ent�o, a ideia � dele.

(IC) � Como acontece a todo m�dium, aqui ou ali ocorrem erros de capta��o das ideias do pretenso autor por quem se escreve ou fala. Falha de filtragem medi�nica; ou, para ser mais preciso, neste caso, franco animismo inconsciente. Ele � bem-intencionado e um excelente m�dium, mas n�o compreendeu que a ideia da senha que deixei antes de partir do vaso org�nico era, ironicamente, para nunca ser quebrada. Resolveu, ent�o, dizer que n�o existe senha alguma, o que � lament�vel, porquanto ataca o car�ter de pessoas dignas, a quem confiei as tr�s partes que a perfazem. Distribuir tr�s senhas, com tr�s pessoas distintas, que completam uma senha maior, constituiu uma forma sutil de eu dizer que n�o desejaria (isso sob condu��o e ordem de Nossos Benfeitores de Planos mais Altos) que ningu�m utilizasse, para promo��o pessoal, a celebridade da obra de Manuel e do m�dico famigerado que muito escreveu por meu interm�dio.

O m�dium a que voc� alude, uma pessoa de bem, a despeito desse lament�vel equ�voco, sente saudades minhas. Eu o visitei algumas vezes, assim como o fa�o em muitos ambientes, a maior parte deles bastante simples e sem proje��o na sociedade terrena: alguns, por me invocarem a presen�a; outros, por apenas dela necessitarem (por afinidade ou por determina��o, mais uma vez, da Espiritualidade Superior). Mas ele decidiu ir al�m do que propus, por conta de seu livre-arb�trio e neuroses pessoais que n�o nos cabe aqui minudenciar, em vista de evidentes raz�es �ticas. E, ent�o, surgiu, por efeito desta delibera��o inconsciente dele, como me pedem a dizer: �um constructo imag�tico�, que fala em meu nome, mas que n�o passa de uma voz em sua pr�pria mente, um fragmento de seu psiquismo imiscu�do a mem�rias de quem eu fui, j� que ele me conheceu de perto. Os melhores m�diuns podem ser mistificados � n�o podemos nunca esquecer esse princ�pio, com o maior zelo de vigil�ncia e humildade.

(BdA) � Desculpe, t�o estimado Irm�o Chico, mas aqui sua identidade est� praticamente revelada. E estamos publicando estes di�logos, a seu pedido. N�o estar�amos desatendendo a este mesmo esp�rito de proibi��o de publicidade que voc� acabou de expender?

(O bem-humorado Irm�o Chico desatou uma gostosa gargalhada e seguiu:)

(IC) � H� uma diferen�a substancial entre voc� e os que est�o usando nosso nome, nacionalmente. Voc� possui um programa de TV, h� quase duas d�cadas � a �ltima delas, em rede nacional. E, al�m de j� ter esta proje��o nacional e no exterior, desligou-se do movimento esp�rita e n�o porta a menor inten��o de me utilizar no sentido de promo��o pessoal, n�o � mesmo?

(BdA) � Sim� mas sua identidade est� clara�

(IC) � Francisco? Manuel? Chico? Esses nomes e o apelido que lhe seguem s�o assim t�o raros? (riso brando)

(BdA) � Irm�o, desculpe� Mas sei que me compreende. Nossos di�logos deixam �bvio com quem eu estaria falando.

(IC) � Com quem voc� EST� falando. Julgo muito distinta a forma como voc� est� escrevendo e me apresentando diante do p�blico. � o equivalente a uma dama pudica, portadora de corpo escultural, que se veste por completo, sem lhe esconder as formas, visto que imposs�vel (risos).

(BdA) � (risos) Mas voc� mesmo disse, ainda encarnado, que gostaria de descansar do trabalho medi�nico, depois de desencarnar�

(IC) � Pois �: disse bem! Antes de desencarnar, e falando por mim. Chegando c�, recebemos ordens claras de servi�o, meu caro. M�dium n�o tem vontade pr�pria, voc� n�o sabe disso ainda?�

(E desatou uma gostosa gargalhada, que eu acompanhei com um sorriso meio amarelo.)

(BdA) � � muito complicado cham�-lo de voc�. Causa-me muita estranheza, mas continuo fazendo para n�o incomod�-lo.

(IC) � � um problema seu, n�o meu. Mas voc� fique � vontade para me incomodar quando quiser. Voc� tem livre-arb�trio!�

(Risos � de ambos.)

(BdA) � Irm�o Chico t�o querido, voc� deseja falar mais alguma coisa sobre o assunto?

(IC) � Sim. Gostaria de apenas aditar que ser m�dium, com dignidade e responsabilidade, � estar a servi�o do bem comum, onde estivermos e da forma que nos for poss�vel. H� muita gente esperando a mediunidade ostensiva, com tons espetaculares, para se sentir �til � Espiritualidade Maior. Todos somos m�diuns, em algum grau, ensinou-nos o mestre lion�s e seus Guias de escol. Basta que haja a sintonia da inten��o de fazer o bem, e a inspira��o nos chega e passamos a ser secundados por bons esp�ritos em diapas�o de onda mental semelhante e mesmo superior ao nosso, que nos favorecem realizar o melhor, no campo de trabalho que escolhemos, pela elei��o vocacional do cora��o, quase sempre designada por nossos Benfeitores Espirituais, em nome de Deus, sem que n�s mesmos notemos explicitamente.

(BdA) � Agradecido enormemente pela honra da nova visita.

(IC) � O prazer � partilhado.

(Di�logo travado em 24 de outubro de 2011.)

« �ltima modifica��o: 26 de Outubro de 2011, 21:45 by HelenaBeatriz »

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #307 em: 01 de Novembro de 2011, 15:10 »

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Como Agir Psicologicamente Correto, Quando se Est� diante de Conduta Notadamente Errada, em Si Mesmo.

Benjamin de Aguiar
e Esp�rito Eug�nia.

Muito raramente, costumo invocar a mestra estimada, para assuntos �ntimos, sejam meus ou de terceiros.
Ela � quem os costuma provoc�-los espontaneamente, como acontece publicamente em nossas palestras (o que, est� parcialmente registrado nos �links�: �Evid�ncias de Imortalidade da Alma� e �Principais Evid�ncias de Imortalidade da Alma�).

Entretanto, confabulando com ela, recentemente, surgiu ocasi�o de tratar de assunto que julgava mais delicado � provavelmente inspirado por ela mesma.
Segue-se abaixo o breve di�logo que travei com ela e o igualmente estreito coment�rio que me senti no dever de acrescentar, na inten��o de elucidar um ponto menos �bvio (a quem n�o conhe�a muito da mat�ria psicol�gica) � sucinta resposta da Preceptora Ilustre.

(A Consulta � Professora do Plano Maior de Vida):

(Benjamin de Aguiar) � Eug�nia, voc� teria algo a dizer a (�), sobre a crise que ele sofreu ontem, para que ele n�o repita o comportamento indesejado?

(Esp�rito Eug�nia) � N�o menosprezar as for�as do mal, dentro ou fora de n�s mesmos, ainda que se afigurem de porte insignificante.
Por outro lado, n�o se deve tamb�m supervaloriz�-las, julgando que n�o as podemos enfrentar e, com a ajuda de Deus e Seus Representantes, venc�-las.
Face�-las, com firmeza e pragmatismo � � a regra de que n�o nos podemos evadir � tomando delibera��es persistentes e objetivas, no sentido de contorn�-las, super�-las, absorv�-las construtivamente ou mesmo elimin�-las de nossas exist�ncias ou se necess�rio contendo-as, quando n�o h� outra forma de administra��o de uma crise.

Devemos ainda nos recordar de que a civiliza��o foi edificada sobre as bases da conten��o dos instintos bestiais do ser humano primitivo, e que, a posteriori, com o refinamento da cultura, tanto quanto das esferas psicol�gica e espiritual de indiv�duos e comunidades, assistimos ao espet�culo nobre da transmuta��o e aplica��o construtiva das paix�es e sua impulsividade primordial, na felicidade de indiv�duos e povos.

Coment�rio do M�dium:

O pudor de Eug�nia em utilizar os verbos �eliminar� e �conter� � por isso colocando, como �ltima medida de solu��o da quest�o de comportamento posta em foco de an�lise � manifesta sua inten��o de evitar o conceito e a pr�tica da repress�o psicol�gica, que n�o indica solu��o definitiva de um problema, e sim, muito pelo contr�rio: um adiamento acrescido de gravidade para o futuro, porque o que � reprimido e por isso lan�ado ao inconsciente degenera e aumenta sua press�o ps�quica por express�o �explodindo� a tampa da panela do comportamento �nos momentos menos adequados� (uma recorrente lamenta��o entre n�s, seres humanos pouco integrados e amadurecidos psicologicamente).

Todavia, quando uma for�a do claramente mal�vola espocar desgovernada na conduta, precisa de aprisionamento imediato, at� que se tomem decis�es sobre o que com ela fazer: liberar impulsos, principalmente destrutivos, jamais.
Educa��o, transmuta��o, canaliza��o � o que se queira fazer; mas jamais compactuar com as for�as do mal.

(Psicografia e Coment�rios dos dias 29 e 31 de outubro de 2011.)

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #308 em: 08 de Novembro de 2011, 20:02 »

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Desbravador de Si.

por Aline Rangel.

Os olhos se voltam � intimidade de si,

E diante do que era um aparente conhecido,

As surpresas se mostram, incont�veis!

Portas e janelas, h� muito esquecidas,

Escondem, resistentes e caprichosas,

O dia e a noite! A luz e a escurid�o!

� preciso ver al�m dos espessos v�us,

Empoeirados e amarelados pelo tempo�

� preciso seguir paciente e resoluto,

E encontrar, nos c�modos ainda escuros,

O mapa do Tesouro, enterrado pelo medo�

E preciso ter coragem!

E descer as frias escadas, de pedra,

E adentrar o por�o!

O que mesmo nos espera?

Mas o cora��o, temeroso e assustado,

Percebe uma luz�

H� tochas acesas no caminho,

Ofertadas pelos Anjos!

� poss�vel enxergar as difculdades,

Mas tamb�m os suprimentos de Amor,

� espera do(a) her�ico(a) desbravador(a) de si!

A caminhada � longa e �rdua,

Mas nunca se est� sozinho!

H� sinais de paisagens mais bonitas!

H� esperan�a e otimismo,

Sob as Gra�as e B�n��os das Alturas!

E diante das janelas abertas a um novo Eu,

O convite � Felicidade se faz presente,

Aos que se escolhem, destemidos, para a Vida!

« �ltima modifica��o: 08 de Novembro de 2011, 20:03 by HelenaBeatriz »

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #309 em: 06 de Dezembro de 2011, 12:48 »

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No Rumo da Transforma��o �ntima. (*)

por Aline Rangel.

�Se voc� n�o pode dar o muito que gostaria, n�o pare, esperando que condi��es ideais venham bafejar-lhe o cenho, deixando de oferecer o pouco que pode correr por sua conta, hoje.� (Eug�nia)

Em per�odos de reflex�es mais dif�ceis sobre pr�pria conduta � poss�vel voltar os olhos j� cansados de si (das sucessivas quedas, dos mesmos e injustific�veis erros, daquelas falhas repetidas) � caminhada longa que se mostra � frente e dizer-se intimamente que n�o h� muitas sa�das ou solu��es vi�veis para que se concretize uma mudan�a mais efetiva quanto aos pr�prios sentimentos, emo��es e comportamentos e que, por conseguinte, tamb�m n�o � poss�vel fazer mais em benef�cio do pr�ximo. Nestes momentos mais graves de avalia��o da pr�pria jornada evolutiva, quando se consideram os avan�os que j� poderiam ter sido feitos e o quanto ainda h� por ser realizado, quando os aspectos mais sombrios da psique ficam mais evidentes, � important�ssimo investir em autocr�tica l�cida e respons�vel � para que n�o s� os meios de se resolverem as pr�prias pend�ncias e conflitos sejam encontrados, mas tamb�m para que posturas mais coerentes e produtivas no bem sejam vislumbradas e efetivadas � e nas disciplinas espirituais, que nos favorecem estados mais receptivos �s inspira��es D�Aqueles que, muito � frente de n�s, nos velam os passos e nos protegem de n�s mesmos.

Vale, assim, que, ao se perceber mais claramente o que se revela imprescind�vel ser modificado e melhorado, neste ou naquele departamento de nossas exist�ncias, que se avalie cuidadosamente o quanto se conhece de si mesmo (a respeito dos recursos �ntimos atuais e dos potenciais a serem desenvolvidos), para ent�o se mobilizar pelas modifica��es internas poss�veis, que propiciar�o passos mais seguros e altera��es mais significativas no atual contexto existencial e material em que se encontre. Vale lembrar, neste ponto, os alertas frequentes ofertados pela Espiritualidade Amiga a respeito das expectativas pouco realistas que temos sobre n�s mesmos e de como os processos de subvaloriza��o quanto de supervaloriza��o da pr�pria capacidade podem desviar a aten��o do essencial nesta longa e riqu�ssima jornada de crescimento e progresso!

Uma vez reconhecido que sempre h� a oportunidade de aprender, neste Universo abundante de possibilidades de melhoria, tudo ao redor se mostra diferente! A depender do estado de esp�rito que se mantenha, da perspectiva que se adote, da postura que se assuma diante das crises, das quedas, bem como das vit�rias sobre si mesmo, � poss�vel sentir-se mais ou menos produtivo e confiante, otimista e respons�vel, seguro e comprometido com o que se nos pede a alma. E para que se obtenham resultados melhores, mister se faz estar vigilante, disciplinado e comprometido verdadeiramente a alcan�ar n�veis mais altos de realiza��o no servi�o do bem, come�ando com o pouco que se tem a oferecer e mantendo o esfor�o continuado por tornar mais larga e de melhor qualidade a pr�pria participa��o no concerto da vida! De fundamental import�ncia, igualmente, � lembrar que nunca se est� s�, de que se � protegido e amparado pela Miseric�rdia Divina e de que o empenho e esfor�o em se modificar, estando devidamente alinhados com um Prop�sito Maior, com o Ideal de Felicidade genu�na, trazem como consequ�ncia realiza��o, plenitude e paz em n�veis cada vez melhores! Nas palavras sempre S�bias e Amorosas da Mestra Espiritual Eug�nia: �Voc� vai triunfar, j� pode se considerar incurso em pleno padr�o de vit�ria, se quiser. � s� decidir por isso. E tudo se encaminhar�, naturalmente, nessa dire��o.�

(*) Os trechos em destaque foram extra�dos da mensagem escolhida para estudo e reflex�o na �ltima quarta-feira, no Grupo de Estudos, �Padr�o de Vit�ria�, Benjamin Teixeira de Aguiar, pelo Esp�rito Eug�nia.

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #310 em: 03 de Janeiro de 2012, 21:10 »

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Quem Perde com Isso? (*)

(Como agir perante a atitude incompreens�vel, em primeiro exame, de algum amigo ou conhecido.)

Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Esp�rito Gustavo Henrique.

Momentos de grande tristeza e de grande alegria s�o reveladores, deixando �s claras subliminaridades psicol�gicas dificilmente percept�veis em circunst�ncias normais. H� a famigerada atitude dos exploradores que se aproximam dos triunfadores (para usufru�rem das sobras da vit�ria), mas h� tamb�m um psicotipo m�rbido, muito pouco notado e comentado (at� mesmo pelos que nele se enquadram, que s� perceberiam suas motiva��es profundas, observando o pr�prio comportamento), que se comprazem na presen�a de fracassados e infelizes (ou dos que julgam sejam derrotados e infortunados), para com isto se sentirem melhor, ante a problem�tica constitui��o de sua auto-estima.
Seu amigo cometeu uma grande gafe. N�o se deu conta, e voc� resolveu ser sincero e transparente, dizendo-lho � com muito traquejo, para lhe n�o ferir o ego. Ap�s isto, em resposta a voc� ter mostrado considera��o quando, da parte dele, demonstrava desconsidera��o, em vez de lhe pedir desculpas ou mesmo agir com naturalidade, tentando compensar-se pela falta cometida, com alguma gentileza, ele silenciou ainda mais.
Culpa por n�o ter agido certo com voc�? Orgulho por n�o julg�-lo no direito de cham�-lo � ordem? Imaturidade, no sil�ncio da crian�a amuada, que se recusa a falar como o adulto convidado ao di�logo? Ingratid�o pelo tanto que fez por ele? Inveja pelo momento feliz que voc� vive? Complexo de inferioridade, por se sentir diminu�do diante de voc�? Ci�me pela aten��o maior que voc� d� a outras pessoas? Pode ser algo disto ou um conjunto de tudo isto. S� que, prezado amigo, agora, tais especula��es (embora com razo�vel fundamento) n�o fazem a menor diferen�a. Um elemento � certo, e � nele que precisa focar sua atitude: ele n�o est� agindo como amigo, e voc� deve, t�o-somente, respeitar-lhe a escolha, deixando que se mantenha distante.
Ele pode estar, consciente ou inconscientemente, pretendendo puni-lo por voc� n�o estar agindo segundo expectativas dele, assim fazendo da ofensa e do desprezo uma forma de pression�-lo a mudar, conforme o capricho de sua alma embotada e manipuladora. S� que, estimado irm�o em ideal, quem perde com isto?
Se voc� sabe ser, na vida de seus companheiros de destino, um amigo especial, generoso e atencioso, estimulando o moral e propiciando oportunidades de crescimento como poucos, e o tal colega age como se estivesse disposto a joguinhos sadomasoquistas, no padr�o infantil da rejei��o, abdicando do universo adulto do di�logo aberto� quem perde com tudo isto?
Se ele teve inten��o de reduzir sua alegria, e voc�, em vez disso, apenas se decepcionou com ele, vendo-o como uma personalidade mesquinha, em quem pode confiar muito menos do que supunha, quem perdeu com isto?
Se, para completar, ele lhe faz o enorme favor de lembr�-lo de que n�o merece a aten��o que voc� lhe tem dado, e que h� outras muitas pessoas em torno de voc�, que o amam e tudo fazem por ter um pouco de sua afei��o, quem perdeu com isto?
Logo, siga o padr�o que vem desenvolvendo: ignore a estult�cia do companheiro e viva sua felicidade. Deixe que ele se cerque de aduladores que aceitam tratamento humilhante ou de parentes amorosos (e sacrificados) que lhe engolem a ingratid�o, por falta de alternativa � n�o faz id�ia, o pobre coitado, das nuvens de carma que amontoa sobre si, com tal conduta sistem�tica. E se o colega imagina que voc� est� sofrendo por causa dele, enquanto voc�, em verdade, est� muito bem, dividindo sua felicidade com outros, convencendo-se de n�o mais poder compartilhar sua ventura com ele, diria uma vez mais: quem� amigo� est� perdendo com isto?
Conduta crist�, esta postura assertiva? Jesus, no alto da cruz, orou pelos crucificadores, apiedando-se de sua loucura, mas n�o dirigiu palavra a qualquer um deles. Creio que esta lembran�a seja bastante para lhe dirimir a respeit�vel d�vida moral.
Compade�a-se, querido irm�o: o seu antigo companheiro n�o est� bem; mas, de modo algum, est� voc�, por este motivo, autorizado a for�ar aproxima��o: � direito dele escolher o caminho da infelicidade. Nem Deus rouba de Suas criaturas a liberdade desta op��o. N�o poderia voc�, portanto, transgredir tal princ�pio.

(Texto recebido em 13 de mar�o de 2007.)
(*) A data de recep��o dessa psicografia � esta mesma acima exposta. O material esteve engavetado por cinco anos (que seriam completados dentro de dois meses). Raz�es �ntimas me fizeram arquiv�-lo, at� momento mais prop�cio � publica��o, que hoje ocorre.
(Nota do M�dium)

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #311 em: 09 de Janeiro de 2012, 17:08 »

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Desafio e Crescimento. (*)

por Aline Rangel.

As reflex�es em torno do novo ano que se inicia n�o precisam ficar circunscritas ao badalado e sugestivo per�odo de Festas que anunciam o t�rmino e o in�cio de um ciclo, que pode ser vivido com mais compromisso, qualidade e criatividade! Novos recursos podem ser investidos com vistas � melhoria de si e do contexto em que se vive e ao crescimento (em qualquer n�vel considerado); os instrumentos que j� dispomos podem ser utilizados de outro modo, mais apropriado; podemos nos dar conta de que h� potenciais, subaproveitados, escondidos, que precisem ser reconhecidos e desenvolvidos a fim de que sejamos capazes de mudan�as significativas, ou que, por outro lado, n�o temos aquelas habilidades ou caracter�sticas �t�o desejadas�(pelo ego) e que isso n�o nos impede trilhar o caminho de crescimento e evolu��o que nos cabe, considerando nossas necessidades e desafios intransfer�veis! � poss�vel tamb�m que conquistas importantes tenham sido feitas e que um bom (quem sabe excelente!) n�vel de realiza��o tenham sido alcan�ados, mas que a consci�ncia, j� mais amadurecida, perceba que se faz imprescind�vel manter, ao menos aproximado, o ritmo de trabalho que produziu tais resultados e que � fundamental cuidar dos projetos que ganharam vida e f�lego (e que nos tornaram mais produtivos no bem e mais felizes) para que n�o somente se mantenham, mas tamb�m se tornem mais s�lidos!

H�, portanto, um �balan�o� precios�ssimo a ser feito neste momento inicial de planejamentos e avalia��es de perspectivas para o futuro que nos pede aten��o, cuidado, otimismo, esperan�a! Olhar n�o somente em torno, n�o somente o outro, ou t�o somente o passageiro� Como t�o generosamente nos tem alertado os Guias Espirituais do Salto Qu�ntico, em particular nossa Ador�vel Mestra Eug�nia e nosso Mentor encarnado Benjamin, imprescind�vel voltarmos os olhos � nossa intimidade, � nossa interioridade, enxergando-nos mais verdadeiramente, atrav�s do exerc�cio cont�nuo e respons�vel do autoconhecimento! Este important�ssimo trabalho consigo mesmo (associado � pr�tica da ora��o, da medita��o, que o favorecem e potencializam seus resultados) deve ser constante e tem especial import�ncia neste per�odo coletivo de reflex�es sobre a vida, sobre o que est� por vir, sobre o que poderia ser diferente, sobre os limites desconhecidos e as supera��es impensadas, sobre as frustra��es infiltradas nos sonhos poss�veis e as ilus�es perigosas que desviam o foco do essencial! Vale a pena parar um pouco e pensar com cautela sobre o quanto de inteireza e de cora��o existe no que fazemos por n�s e pelos outros, sobre o n�vel de lucidez, de coragem, de comprometimento que j� vivemos, sobre o quanto sinceramente investimos no Ideal, no Prop�sito de nossas exist�ncias e o quanto nos � poss�vel, com o bom senso, esfor�o e disciplina, melhorar em termos de sentimentos, de comportamentos, de postura diante do j� que reconhecemos ser de nossa responsabilidade e que nos trar� felicidade e paz de consci�ncia!

(*) Sobre este tema, recomendamos a leitura do texto �Mensagem de Ano Novo.�, Benjamin Teixeira de Aguiar, pelo Esp�rito Eug�nia, estudada no Grupo de Estudos da �ltima quarta-feira, dia 4 de janeiro de 2012.

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #312 em: 16 de Janeiro de 2012, 16:52 »

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Podes Voltar para Casa, se Quiseres.
Posted: 15 Jan 2012 04:42 AM PST

Benjamin Teixeira de Aguiar,
pelo Esp�rito Eug�nia.

Teu cora��o cambaleia, exausto, pela incompreens�o de muitos, mesmo enquanto te devotas a infatig�vel servi�o fraterno, dia sobre dia, ano sobre ano�
Recorda-te de que, se te encontras no limite do suport�vel, Deus e Seus Representantes tamb�m o notam; e, quem sabe(?), por isso mesmo, n�o esteja pr�ximo o fim de teu mart�rio?
Lembra-te de que est�s na Terra por tempo limitado (seja de d�cadas ou dias), e de que, num porvir talvez mais breve do que pensas, a alvorada da liberta��o te pode acontecer, luzidia de esperan�as, flores espirituais e perfumes mir�ficos, variegados.

Faze hoje o que est� em teu alcance, como tens feito, h� tanto tempo, sem parar jamais, mesmo que trabalhando contra todas as mar�s dos movimentos convencionais � mas a favor do futuro, que lentamente chega e oferece fortes ind�cios, na m�dia e na fala douta dos formadores de opini�o, pois que sempre falaste em Nome dos Que realmente orientam a Humanidade. Deixa que a ingratid�o daqueles que jazem enlouquecidos na mal�cia sem sentido corra por conta pr�pria, a preju�zo de seus autores.
Enquanto isso, ora e repousa sobre tua consci�ncia em paz. Combateste o bom combate. Tens o direito de prosseguir por um tempo mais, porquanto est�s chancelado, pelas Alturas, a tomar esta decis�o; ou, ent�o, se realmente a circunst�ncia n�o se reverter, podes igualmente escolher o retorno, feliz e tranquilo, ao aconchego dos teus iguais, que te amam e te aguardam o regresso.

Observam-te com suspeita, quando abres a porta do �den, com teu cora��o devoto, persistentemente (porque n�o precisarias faz�-lo, n�o �s obrigado a faz�-lo, e d�i-te faz�-lo, em meio a tanta mesquinharia), em manifesta��es singulares de Seus Maiores, salvando a muitos, de tantos e cont�nuos modos, no correr de dec�nios sucessivos de servi�o ao bem comum. Entrementes, prosseguem, assim mesmo, a lan�ar-te farpas de inveja, �dio e toda sorte de sentimentos inconfess�veis, quando deveriam estar agradecidos.

Isso � a Terra, sabemos n�s e voc�, mas tamb�m � certo que n�o est�s jungido a ela, compulsoriamente, n�o mais �a esta altura do campeonato�. N�o tens o carma irrevog�vel de chegares � senectude do corpo. J� fizeste o essencial, e podes delegar a continuidade da Obra a terceiros.
Eles n�o t�m ideia (embora alguns vislumbrem-no) de que a� te mant�ns por decis�o pr�pria, e que podes, t�o s� (resgatado, como est�, o teu d�bito com a multid�o), voltar para Casa, a qualquer momento. S� acreditariam se testemunhassem o evento; e, ent�o, chorariam l�grimas amargas de remorsos fora de hora, por uma situa��o sem volta, e por um vazio que n�o ter�o como reparar, na atual exist�ncia f�sica que desfrutam, tendo que facear prova��es bem mais dif�ceis, sem tua presen�a a lhes facilitar a caminhada de mil modos que n�o percebem e nem de longe imaginam poder estar acontecendo� Um substituto n�o vir� agora. Somente em gera��es futuras, para tarefas diferentes, para necessidades do porvir. Tu �s o tarefeiro talhado ao que realizas, e lan�am pedras � fonte de onde bebem a linfa que os faz fortalecidos, animados e guiados a seguir, em meio aos trope�os desse mundo de provas�

Ensinas a amabilidade, para que possam ascender a dom�nios vibrat�rios mais altos, e, nos agradecimentos, nas desculpas (ami�de dispens�veis), nos elogios fartos (para nutrires de estima quem segue carente de reconhecimento), justamente neste manancial de amor desinteressado, veem-te com mais acerada reserva, maldosos, suspeitosos�
Sabemos que � dif�cil, camarada do Bem, mas, se te � poss�vel seguir mais alguns dias, prossegue, porque muitos encarnados ainda precisam de tua presen�a, a lhes propiciar a Fala do Plano Sublime, como em nenhum outro lugar tem esta Voz Se manifestado, com a sabedoria, atualidade, espontaneidade, amor e despojamento de preconceitos, exatamente como (e t�o somente assim) poderiam Se exprimir as Faixas mais Altas de Consci�ncia�
Todavia, n�o te apoquentes com a injusti�a ininterrupta que te fatiga e te p�e no ponto de satura��o, c�nscio de que, depois de um certo tempo em que as maravilhas transbordam de formas variadas nas vidas de muitos, com a aridez constante dada como resposta, o C�u pode bradar um �Basta!�, determinando, com isso, que Seu representante encarnado volte � Morada espiritual d�Onde proveio, para a ventura e o repouso merecidos, no paradoxal trabalho intenso que se desdobra nas Esferas Superiores, mas um trabalho realizado entre os que se amam, sem a descompensa��o permanente a que s�o submetidos os leg�timos vanguardeiros da Luz Divina, neste mundo ainda toldado de sombras� as sombras da ignor�ncia e do desamor�
Aguarda, confiante� aguarda, amigo� Observamos-te, em prece. Em prece contigo estamos, juntos, para sempre, e talvez mais aprochegados, em breve. N�o �s obrigado a ficar, n�o �s!� Ent�o, fica, se quiseres: desobrigado est�s de permanecer, porque, depois de tanto tempo sorrindo (e desdenhado no esfor�o de sorrir, qual se fosses um simulacro de Espiritualidade genu�na), ou esbravejando em nome das Autoridades do C�u, nas repreens�es justas a teus tutelados, que te s�o devidas (e praguejado em retribui��o), n�o mais precisas te martirizar. A �poca dos mart�rios j� passou. N�o te deves submeter ao que n�o sentires razo�vel suportar.
Observando-te tranquilo, nem de longe intuem que est�s assim pela perspectiva de contemplar, serenamente, as escolhas que tens � m�o� N�o divisam que a pris�o do corpo f�sico (que para muitos � deliciosa) s� n�o se te afigura horrenda, por saberes poder voltar, a qualquer hora� bastando apenas que no-lo pe�as� E prontamente te desvencilharemos da mat�ria densa que te oprime, em meio ao marnel do desvario humano da Terra de hoje. Provas? Eles j� tiveram todas que poderiam ser oferecidas, at� as matem�ticas! Manifesta��es de afeto e indulg�ncia? Mais do que lhes deste, imposs�vel, visto que se tornaria viciosa a atitude, descaracterizando a toler�ncia construtiva e o perd�o fraterno, para posturas acomodat�cias e coniventes com o mal.
Descansa em paz, ora conosco, partilhando por um tempo o padr�o de onda mental da Espiritualidade Amiga, e, logo depois, enfrenta as feras dissimuladas que te procuram vibratoriamente, pr�ximas ou � dist�ncia, ofertando-lhes o b�lsamo do esclarecimento e do conforto, mais uma vez, porquanto, talvez, seja das �ltimas oportunidades em que isso far�s, encapsulado no vaso de carne. Esse pandem�nio, amigo, dos que gritam para dentro e para ti, ocultamente, para n�o admitirem a dor imensa de uma culpa que n�o suportariam jamais, pode cessar, pode cessar mesmo, a qualquer tempo!�
N�s te receberemos, de bra�os abertos: fica disso certo! Basta que no-lo (teu desejo final) comuniques� O que queres, meu filho? Como v�o responder os que devem te auxiliar, com esta nossa fala? No entanto, amado, n�o importando como venham a reagir, bem ou mal, mant�m em mente que n�o precisas pagar pela culpa e neglig�ncia, pela incoer�ncia e inconsci�ncia dos outros. Fizeste tua parte obrigat�ria de servi�o, nesta encarna��o: sente-te, agora, livre para a op��o que melhor te aprouver.
(Texto recebido em 15 de janeiro de 2012.)

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #313 em: 18 de Janeiro de 2012, 21:46 »

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Revendo Postulados, para a Concretiza��o da Felicidade.
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Esp�rito Eug�nia.

Rev�, alma boa e decente, teus postulados de f�, teus valores e tua conduta. N�o precisas te expores e doares tanto de ti pr�pria, para seguires quites com tua consci�ncia.

Ami�de, cora��es de boa vontade inferem, erroneamente, de uma circunst�ncia de crise, que devem dar mais de si mesmas para solucionar a situa��o de impasse, em vez de pararem a refletir se: 1) est�o dando corretamente, 2) se est�o ofertando de fato o que devem doar e 3) se o fazem �s pessoas e causas certas.

�s m�e ou pai extremosa(o)? Ouve e atende ao canto lamuriento de teus rebentos; mas, vez que outra, deixa que eles aprendam, com a pr�pria dor, a se levantarem e atenderem �s necessidades que lhes dizem respeito.

J� fizeste de tudo, no ambiente profissional, para ofereceres maiores contributos � organiza��o que te absorve os esfor�os de homem (mulher) de bem; e, mesmo assim, n�o �s devidamente valorizado(a), nem te permitem trabalhar e servir quanto e como gostarias? Se n�o podes de pronto mudar de emprego ou abrir o pr�prio neg�cio (ou te planejares para tanto), procura uma institui��o sem fins lucrativos e oferece-te como volunt�rio (a) (mesmo enquanto preparas a guinada na vida profissional). Talvez, ironicamente, de onde n�o receberes proventos, venhas a encontrar o mais importante na condi��o humana: a realiza��o pessoal.

D�s o que tens de melhor a teu c�njuge, e n�o obt�ns a compensa��o que seria de esperares, em termos de equanimidade, justi�a e carinho? Reavalia se deves investir ainda nesta rela��o esponsal�cia ou se � o momento de come�ares a cogita��o do fim dos elos afetivos com a pessoa a quem est�s enla�ado(a) psicossexualmente, na jornada gradativa para um novo relacionamento rom�ntico-sexual. Se n�o, ao menos, busca o alimento espiritual do amor (imprescind�vel � sa�de mental) entre amigos, familiares ou companheiros de ideal.

Seja qual for o turbilh�o em que te encontres, n�o te desesperes jamais, nem tampouco te acomodes ao amesquinhamento do campo de teus sentimentos ou a um processo de mediocriza��o de teus projetos de felicidade (um rebaixamento n�o-razo�vel e/ou n�o-digno de teus planos de vida).

L�gico que n�o deves aguardar contos de fada ou ideais ut�picos de ventura na Terra, em nenhum �mbito de tua exist�ncia. Mas um m�nimo de satisfa��o �ntima e sentimento de dever cumprido s�o indispens�veis, se desejas seguir a consci�ncia e te colocares (e te manteres) no Fluxo da Divina Vontade.

(Texto recebido em 18 de janeiro de 2012.)

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Re: Mensagens recebidas pelo m�dium Benjamin Teixeira

« Responder #314 em: 03 de Abril de 2012, 15:07 »

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Empecilhos e Gl�ria.

Benjamin Teixeira de Aguiar,
pelo Esp�rito Matheus de Antioquia.

Intentam anestesiar-te as for�as morais e ps�quicas, no intuito de descoro�oar-te nas tarefas do Bem Comum.
Ajuntas elementos fragmentados pelos temporais do Caminho, revigoras-te nas atividades da Seara Divina, mas eis que vem a hora em que te v�s subtra�do(a) nas mais caras flora��es do Ideal.
A ora��o te parece empenho herc�leo, o cumprimento de deveres comezinhos afiguram-se-te desafios medonhos e sufocantes.
Relaxa, por�m, amigo(a), e rev� postulados de Vida. Talvez estejas atribuindo import�ncia demasiada ao que n�o � priorit�rio � conquista da paz e, por conseguinte, da felicidade que buscas.
O Ideal � o Centro � reconheces essa premissa, sabemos. Mas torna a refletir se realmente est�s pondo o essencial � frente de outros objetivos, menos urgentes ou, no m�nimo, menos relevantes que os interesses verdadeiros relacionados � tua ventura.
� bem prov�vel que, acicatado(a) por invis�veis azorragues da cultura e suas nefandas modalidades de hipnose, estejas colocando, em primeiro plano de considera��o:
A opini�o alheia a teu respeito e de teu trabalho � que te n�o garantem e, ami�de, contrariam os ditames de tua consci�ncia;
O amealhamento de fortuna e patrim�nio � que te passam pelas m�os em car�ter extremamente prec�rio, t�o fr�gil quanto a fragilidade de teu organismo f�sico, cujo sistema pode colapsar (e parar de funcionar) a qualquer momento, n�o importando tua idade ou condi��es cl�nicas;
Os v�nculos afetivos espec�ficos, com determinadas pessoas, conforme conven��es do dom�nio material de exist�ncia � vulner�veis quais os elementos do item anterior, porque casamentos podem se dissolver �como �gua� e filhos ou pais, bem antes que algu�m desencarne, podem se converter em estranhos ou mesmo advers�rios uns em rela��o a outros, se as afinidades fundamentais do Esp�rito n�o forem observadas� e atendidas;
Os prazeres v�os do prest�gio acad�mico ou social � vol�teis como os caprichos de humor de uma jovem adolescente, no impacto tempestuoso das primeiras menarcas e suas aluvi�es de horm�nios, que frequentemente impelem mo�oilas menos prudentes a envolvimentos infernais com parcerias sexuais que n�o condizem com o seu perfil psicol�gico;
A tranquilidade de uma exist�ncia segura, longe de circunst�ncias que favore�am problemas � o que facilmente atrai crises provocadas por fatores externos, que te surrupiem o sossego, para que sejas novamente recambiado(a) �s voragens evolutivas inadi�veis.
� �bvio, prezado(a) amigo(a), que h� a injusti�a, a ingratid�o e todas as formas de desilus�o que te podem advir dos �mbitos justamente em que mais te esforces por agir de modo correto, em conson�ncia com os mais elevados padr�es de harmonia com os Divinos Des�gnios.
Entrementes, cuidado para que, na pretens�o de te julgares mais do que �s de fato hoje, de conformidade com o est�gio de desenvolvimento que alcan�aste, n�o te confundas com predestinados da Luz Divina, sacrificados ao progresso geral, personalidades extraordin�rias estas que, em vez de se lamuriarem e paralisarem esfor�os na concretiza��o de seus projetos de benemer�ncia, redobram-nos e se glorificam, em meio �s adversidades mesquinhas e/ou francamente malevolentes.
Regala-te, dessarte, na dificuldade, e suspende definitivamente o queixume, de n�tidos tra�os infantis.
E sem qualquer inclina��o masoquista, mas, sim � muito ao contr�rio de revelar portares um dist�rbio �, denunciando maior maturidade, compreende cada empecilho encontrado na rota de tuas realiza��es vocacionais como est�mulos para que te tornes mais forte, l�cido(a) e pac�fico(a), na resili�ncia psicol�gica peculiar aos seres realmente luminosos, rumando, assim, para a transcend�ncia de obst�culos, a cada vez que as conting�ncias externas ou interiores te convidarem � desist�ncia, ou ao sentimento de derrotismo e autovitimiza��o.
Avante!
Crescer � lutar, sobrepujar empe�os, romper com paradigmas, quebrar-se para se refazer, a fim de construir, para ti mesmo(a) e todos que se beneficiem de teus trabalhos no servi�o solid�rio cont�nuo, um futuro de horizontes mais largos, possibilidades mais amplas � felicidade, ao amor, � plena autorrealiza��o!

(Mensagem recebida por psicografia, em 20 de mar�o de 2012.)

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