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Obrigado pela generosidade meu caro Jorge.Alias, muitobem colocada essa parte da resposta, são as diferenças que nos ensinam a crescer.Tenho um exemplo muito próximo, sou casado com uma evangélica, cuja familia é formada de lideranças importantes da sua comunidade religiosa.E posso te garantir meu amigo, que foi nessa aparente dificuldade que muito aprendi no que diz respeito a respeitar o próximo e principalmente os conceitos do próximo.As opiniões são emitidas com base no que conhecemos, e não conhecemos tudo, alias não sei nem se conhecemos alguma coisa.. rsrsrs.Outro dia em um almoço familiar, meu sogro citou um conceito próprio das igrejas evangélicas sobre espiritismo ser "coisa do demônio". Mantive a serenidade, sei que ele não teve a intenção de ofender a mim ou a quem quer que seja, até por que ele não sabia.É ai que entra o que eu digo, ele soube que eu sou espirita, e não me "condenou", ao contrário continua me tratando com o mesmo respeito e carinho de sempre, assim como todos os demais membros da familia que sabem disso.Ainda que eu possa considerar conceitos como "o arrebatamento da igreja", algo absurdo e, como você diz "esmirilhavel", não faço, por que entendo que como eu, eles tambem irão despertar em algum momento, para a verdade.Mas acredito que só consegui o respeito de todos, pela minha conduta, e ai voltamos ao texto inicial, naquilo com o que concordo com seus argumentos, eu os respeito, e respeitá-los acima de tudo, tambem é não tentar "convertê-los".
Caro Murta, por que tanto deténs se minha atitude de opinar está coerente? Isso não nos levará a nada. Considere argumentar sobre a ideia que ela expressa, e isso tornará o diálogo bem mais interessante. Eu gosto de debater ideias, e apenas isso.O livro "Renovando Atitudes", de Hammed, aborda com profundidade esse tema.Este tratado de psicologia, ajuda-nos a compreender, especialmente, que cada pessoa encontra-se em um estágio, em um degrau. Para que superem esta ou aquela deficiência moral, não basta-lhes simples intercurso da vontade. É necessário que adquiram maior acervo experimental. Logo, censurar ou reprovar alguém por cometer essa ou aquela atitude é como censurar o botão de rosa, por não ter ainda desabrochado.É por tais ideias estarem em aparente contradição, que eu manifestei minha opinião sobre o seu artigo, que reconheço ser desagradável de ser ouvida. Falar o que acredito ser certo, sendo totalmente agradável, é qualidade que ainda não adquiri, e peço desculpas por esse defeito. Abraços!
Citação de: Danilo Henrique em 12 de Setembro de 2012, 16:00Caro Murta, por que tanto deténs se minha atitude de opinar está coerente? Isso não nos levará a nada. Considere argumentar sobre a ideia que ela expressa, e isso tornará o diálogo bem mais interessante. Eu gosto de debater ideias, e apenas isso.O livro "Renovando Atitudes", de Hammed, aborda com profundidade esse tema.Este tratado de psicologia, ajuda-nos a compreender, especialmente, que cada pessoa encontra-se em um estágio, em um degrau. Para que superem esta ou aquela deficiência moral, não basta-lhes simples intercurso da vontade. É necessário que adquiram maior acervo experimental. Logo, censurar ou reprovar alguém por cometer essa ou aquela atitude é como censurar o botão de rosa, por não ter ainda desabrochado.É por tais ideias estarem em aparente contradição, que eu manifestei minha opinião sobre o seu artigo, que reconheço ser desagradável de ser ouvida. Falar o que acredito ser certo, sendo totalmente agradável, é qualidade que ainda não adquiri, e peço desculpas por esse defeito. Abraços!Meu caro Danilo, então estou em um dilema pois se dou razão a você, sou obrigado a discordar de Kardec, na questão 909, pois lembro que na questão 909 de " o Livro dos Espíritos" está : "0 homem poderia sempre vencer as suas más tendências pelos seus próprios esforços? — Sim, e às vezes com pouco esforço; o que lhe falta é a vontade. Ah!, como são poucos os que se esforçam!" e voce me disse que "(...) Para que superem esta ou aquela deficiência moral, não basta-lhes simples intercurso da vontade."Consideremos argumentar sobre a ideia que essa discrepância expressa, e isso tornará o diálogo bem mais interessante. Eu gosto de debater ideias, e apenas isso.Abraços!
Citação de: Gustavo Rettenmaier em 12 de Setembro de 2012, 15:43Obrigado pela generosidade meu caro Jorge.Alias, muitobem colocada essa parte da resposta, são as diferenças que nos ensinam a crescer.Tenho um exemplo muito próximo, sou casado com uma evangélica, cuja familia é formada de lideranças importantes da sua comunidade religiosa.E posso te garantir meu amigo, que foi nessa aparente dificuldade que muito aprendi no que diz respeito a respeitar o próximo e principalmente os conceitos do próximo.As opiniões são emitidas com base no que conhecemos, e não conhecemos tudo, alias não sei nem se conhecemos alguma coisa.. rsrsrs.Outro dia em um almoço familiar, meu sogro citou um conceito próprio das igrejas evangélicas sobre espiritismo ser "coisa do demônio". Mantive a serenidade, sei que ele não teve a intenção de ofender a mim ou a quem quer que seja, até por que ele não sabia.É ai que entra o que eu digo, ele soube que eu sou espirita, e não me "condenou", ao contrário continua me tratando com o mesmo respeito e carinho de sempre, assim como todos os demais membros da familia que sabem disso.Ainda que eu possa considerar conceitos como "o arrebatamento da igreja", algo absurdo e, como você diz "esmirilhavel", não faço, por que entendo que como eu, eles tambem irão despertar em algum momento, para a verdade.Mas acredito que só consegui o respeito de todos, pela minha conduta, e ai voltamos ao texto inicial, naquilo com o que concordo com seus argumentos, eu os respeito, e respeitá-los acima de tudo, tambem é não tentar "convertê-los".Olá Gustavo, estou a citar apenas para colocar a minha ideia e não contra sua opinião.Se eu, e salvo algumas excepções por que de facto há alturas que o melhor é estar calado, mas neste caso, ao estar num almoço de amigos, familiares ou até de negócios, e todos soubessem que eu era Espirita, e me dissessem que aquilo em que eu acredito como ideologia de vida era Coisa do Demónio ou outros nomes tais, tenho a certeza que seja quem for , teria de me explicar e muito bem o porquê de tais afirmações, porque acredito que muita vez um basta na altura certa estamos ser bem caridosos. Há momentos para tudo na vida; o de aceitar com respeito e o de se defender com altivez.O melhor que temos de fazer ao Espiritismo é o defender, explicando como ele é..Um maravilhoso roteiro de vida, e se alguém que disser que é coisa de Demónio, vai ter de se (haver) comigo, e não falo em defender o Espiritismo neste aspecto, porque Ele se defende a Ele mesmo, mas porque atacam a minha Inteligência e aqui vão ter de me explicar porque na realidade sou assim tão burro o porquê acreditar em coisas do dito cujo. Acreditem amigos(as) que respeito muito os Burros são lindos e em vias de extinção.kkkkkkAbraços fraternos
Citação de: hcancela em 12 de Setembro de 2012, 16:14Citação de: Gustavo Rettenmaier em 12 de Setembro de 2012, 15:43Obrigado pela generosidade meu caro Jorge.Alias, muitobem colocada essa parte da resposta, são as diferenças que nos ensinam a crescer.Tenho um exemplo muito próximo, sou casado com uma evangélica, cuja familia é formada de lideranças importantes da sua comunidade religiosa.E posso te garantir meu amigo, que foi nessa aparente dificuldade que muito aprendi no que diz respeito a respeitar o próximo e principalmente os conceitos do próximo.As opiniões são emitidas com base no que conhecemos, e não conhecemos tudo, alias não sei nem se conhecemos alguma coisa.. rsrsrs.Outro dia em um almoço familiar, meu sogro citou um conceito próprio das igrejas evangélicas sobre espiritismo ser "coisa do demônio". Mantive a serenidade, sei que ele não teve a intenção de ofender a mim ou a quem quer que seja, até por que ele não sabia.É ai que entra o que eu digo, ele soube que eu sou espirita, e não me "condenou", ao contrário continua me tratando com o mesmo respeito e carinho de sempre, assim como todos os demais membros da familia que sabem disso.Ainda que eu possa considerar conceitos como "o arrebatamento da igreja", algo absurdo e, como você diz "esmirilhavel", não faço, por que entendo que como eu, eles tambem irão despertar em algum momento, para a verdade.Mas acredito que só consegui o respeito de todos, pela minha conduta, e ai voltamos ao texto inicial, naquilo com o que concordo com seus argumentos, eu os respeito, e respeitá-los acima de tudo, tambem é não tentar "convertê-los".Olá Gustavo, estou a citar apenas para colocar a minha ideia e não contra sua opinião.Se eu, e salvo algumas excepções por que de facto há alturas que o melhor é estar calado, mas neste caso, ao estar num almoço de amigos, familiares ou até de negócios, e todos soubessem que eu era Espirita, e me dissessem que aquilo em que eu acredito como ideologia de vida era Coisa do Demónio ou outros nomes tais, tenho a certeza que seja quem for , teria de me explicar e muito bem o porquê de tais afirmações, porque acredito que muita vez um basta na altura certa estamos ser bem caridosos. Há momentos para tudo na vida; o de aceitar com respeito e o de se defender com altivez.O melhor que temos de fazer ao Espiritismo é o defender, explicando como ele é..Um maravilhoso roteiro de vida, e se alguém que disser que é coisa de Demónio, vai ter de se (haver) comigo, e não falo em defender o Espiritismo neste aspecto, porque Ele se defende a Ele mesmo, mas porque atacam a minha Inteligência e aqui vão ter de me explicar porque na realidade sou assim tão burro o porquê acreditar em coisas do dito cujo. Acreditem amigos(as) que respeito muito os Burros são lindos e em vias de extinção.kkkkkkAbraços fraternosHcancela, Kardec diz que o melhor método de persuasão é o exemplo, fazendo a pessoa se perguntar: "como que os ensinamentos do demônio o tornou uma pessoa tão melhor?". Mas para isso, é preciso que melhoremos de fato. Até nisso, vemos que todos os nossos esforços devem estar voltados para o auto-conhecimento. Mas auto-conhecimento não é desprezo do mundo externo. Mas sim, usá-lo de laboratório para o nosso auto-aperfeiçoamento. Esse é o sentido da vida. A única finalidade com que devemos nos preocupar, além de colaborar na obra do universo.abraços!
Olá amigos(as)Perceberam tudo ao contrário... Reparem ; o que eu quero dizer é que se alguém(saiba ou não que eu sou espirita) diz que o Espiritismo é coisa do Demónio eu com certeza que iria perguntar porque diz isso, do tipo....ai é, mas porquê, me explica isso, porque sempre gosto de ouvir quais os argumentos, e como sabem aí era um bom motivo para uma conversa , e se por alguma forma o diálogo fosse um tanto fanático, eu próprio acabava a conversa. Creio que não podemos dizer o quer que seja sem argumentos ,eles até podem sem razoáveis daí os querer conhecer. Podemos e na minha opinião, questionar o quer que seja, desde que se faça com o devido respeito,e se por vezes as pessoas não gostarem aí sim a gente acaba a conversa, porque há diálogos que nem vale a pena defender, tal e qual aqui acontece neste forum.Há alturas nos tópicos que os textos é só para render o peixe e a nada se chega e neste ponto concordo plenamente. O calado é o melhor.Obs: Aqui para nós que ninguém nos ouve ou lê!... Dá um gozo gostoso perguntar e sem que ninguém saiba o que somos, o porque de tais afirmações; assim do tipo de quem não quer a coisa. Aquele abraço
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