0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
A jactância com que se apontam erros (erros? quem proferiu o decisório definitivo sobre isso?) nas obras posteriores à codificação não chega nem a um milímetro da timidez com que as vozes tentam atenuar os erros de A Gênese...O pior é que todos (ao menos em tese, já que muitos preferem sequer opinar nesse ponto) concordam que o espírito se vê no ambiente em que se afina, amoldando os fluidos, com roupas, tabaqueiras, rapé (que segundo o LM faria um encarnado espirrar), maçãs (inclusive com sabor, novamente consoante o LM)...Ninguém (a não ser que não tenha lido nada) nega que o espírito sente sede, dor, fome, e assim permanece enquanto não se dá conta de sua efetiva situação...Um espírito que sente a necessidade de evacuar e imagina que deve fazer isso sob pena de sujar suas roupas fluídicas, não tenham dúvida, irá fazer e achará perfeitamente natural que seus excrementos sejam exatamente como ele imagina, nos mesmos moldes do que ele produzia quanto detinha organismo físico.O excremento e a tabaqueira, o cheiro do rapé e do excremento, tudo no mesmo compasso de aprisionamento do ser nos limites de suas percepções e no que ele crê, imagina e amolda nos fluidos em que se embala...Mais um pouco e será necessário desenhar...Será que dá para perceber que isso não afronta o que foi explicado na codificação?Ah! O mesmo serve para urina, sangue, menstruação, ferimentos abertos, vermes etc etc etc...
Citação de: EsoEstudos em 07 de Março de 2013, 02:29A jactância com que se apontam erros (erros? quem proferiu o decisório definitivo sobre isso?) nas obras posteriores à codificação não chega nem a um milímetro da timidez com que as vozes tentam atenuar os erros de A Gênese...O pior é que todos (ao menos em tese, já que muitos preferem sequer opinar nesse ponto) concordam que o espírito se vê no ambiente em que se afina, amoldando os fluidos, com roupas, tabaqueiras, rapé (que segundo o LM faria um encarnado espirrar), maçãs (inclusive com sabor, novamente consoante o LM)...Ninguém (a não ser que não tenha lido nada) nega que o espírito sente sede, dor, fome, e assim permanece enquanto não se dá conta de sua efetiva situação...Um espírito que sente a necessidade de evacuar e imagina que deve fazer isso sob pena de sujar suas roupas fluídicas, não tenham dúvida, irá fazer e achará perfeitamente natural que seus excrementos sejam exatamente como ele imagina, nos mesmos moldes do que ele produzia quanto detinha organismo físico.O excremento e a tabaqueira, o cheiro do rapé e do excremento, tudo no mesmo compasso de aprisionamento do ser nos limites de suas percepções e no que ele crê, imagina e amolda nos fluidos em que se embala...Mais um pouco e será necessário desenhar...Será que dá para perceber que isso não afronta o que foi explicado na codificação?Ah! O mesmo serve para urina, sangue, menstruação, ferimentos abertos, vermes etc etc etc...Marcão, não tem jeito, amigo. Sempre que o debate é direcionado ao cap. dos fluidos de A Gênese ou ao Laboratório do mundo invisível do LM, os ortodoxos fogem do tópico que nem o diabo da cruz. Sobre o ambiente extrafísico, são todos sábios para afirmar o que não existe. Gostam inclusive de fazer chacota sobre a materialidade do plano espiritual, mas quando perguntados sobre o que efetivamente lá existe, silenciam. Ninguém sabe, ninguém viu... Sobre a leitura das obras extra doutrinárias, que as comparemos com o texto doutrinário utilizando-se da fé raciocinada para que se possa diferenciar o possível do improvável ou do inverossímel. Um abraçoPSI
Olá amigos, penso que precisamos nos acostumar com as críticas, e outros do gênero. Não nos esquecamos que o próprio codificador, naqueles tempos já falava sobre o debate das ideias. Perfeitamente normal que não pensemos de maneira uniforme.Não se deve impor o que se pensa. É muito bom analisar o que outros pensam. Podemos aprender muito. Tenho aprendido muito neste fórum.Particularmente, minha maior dificuldade é abandonar minhas "paixões espíritas", a terrível hipocrisia que ainda me faz querer parecer bonzinho. Falar mansinho... mas, só no CE.Então aqui se vê discutir Doutrina de maneira simples, direta, e isso é bom.Precisamos ler o Evangelho de João, e sabe por quê? Porque muitos nos incutem um Jesus mansinho. LEIA A BÍBLIA, sinta nos diálogos do mestre a sua mansuetude séria, concisa, firme, sem conversinha. "Raca de víboras"... "hipócritas"... "Não sou deste mundo"... "até quando estarei convosco"... Continuemos participando, mandando ver no que pensamos ser o certo, e se não for o certo voltemos atrás, e se não nos ouvirem sigamos tranquilamente. Com a crítica podemos crescer muito.Abracos.
[...]Ridicularizar a opinião alheia sequer chega a ser defesa de tese... É só falta de conhecimento mesmo.Sempre fiz questão de interceder e pedir aos colegas de quem discordo aqui ou acolá que expliquem, explanem, exponham, opinem, mas, qual o que?Vamos lá. Eu tenho divergências de conceituação doutrinária com o manão Moura, por exemplo, mas jamais deixo de considerar, ler e prestar atenção no que ele fala. Por que? Porque é assim que se aprende. Se mudar a minha forma de ver um determinado aspecto, tudo bem, serei o primeiro a dizer. Se não mudar, tudo bem também, todos os raciocínios que eu fizer só poderão me fazer bem, inclusive reforçar alguns conceitos, rever outros tantos etc etc etc...E, faço questão de ressaltar, há espaço de sobra para eventuais brincadeiras com que, vez por outra, nos brindamos por aqui.O chato é ler sempre as mesmas coisas, sem que o colega expresse uma só linha de aprofundamento em suas ideias, seus porquês etc.Para finalizar, destaco: se uma ideia não pode ser expressa em palavras, lamento, mas estará fadada à solidão de quem a tem... [/b][/color][/size]
Citação de: EsoEstudos em 08 de Março de 2013, 00:14[...]Ridicularizar a opinião alheia sequer chega a ser defesa de tese... É só falta de conhecimento mesmo.Sempre fiz questão de interceder e pedir aos colegas de quem discordo aqui ou acolá que expliquem, explanem, exponham, opinem, mas, qual o que?Vamos lá. Eu tenho divergências de conceituação doutrinária com o manão Moura, por exemplo, mas jamais deixo de considerar, ler e prestar atenção no que ele fala. Por que? Porque é assim que se aprende. Se mudar a minha forma de ver um determinado aspecto, tudo bem, serei o primeiro a dizer. Se não mudar, tudo bem também, todos os raciocínios que eu fizer só poderão me fazer bem, inclusive reforçar alguns conceitos, rever outros tantos etc etc etc...E, faço questão de ressaltar, há espaço de sobra para eventuais brincadeiras com que, vez por outra, nos brindamos por aqui.O chato é ler sempre as mesmas coisas, sem que o colega expresse uma só linha de aprofundamento em suas ideias, seus porquês etc.Para finalizar, destaco: se uma ideia não pode ser expressa em palavras, lamento, mas estará fadada à solidão de quem a tem... [/b][/color][/size]Muito bom Marcão. Com atitudes assim cresceremos todos.Abracos.
O debate é sempre bem vindo,desde que não haja deselegância nem falta de respeito com os companheirso que debatem idéias conosco.E aí que muitos espíritas se tornam radicais e intolerantes,nem parecendo mais ser adeptos da terceira revelação.
Ciência se faz com debate.E aqui é o único lugar em que é possível fazer isso. Se as opiniões fossem unânimes, ai sim, haveria um grande problema. Não é demais lembrar que o próprio codificador confessou que muitas vezes os Espíritos anunciavam idéias muito diversas às suas, mesmo opostas, mas dignas e extremamente racionais e por essa e outras razões, inseridas à Doutrina.O problema existe quando se ataca a pessoa do debatedor e não a idéia. Não que eu me sinta ofendido, isso não me importa, aliás, demoro a perceber que algumas críticas são direcionadas à mim, se é que são. Mas enfraquece e empobrece o debate, e todos perdem.
Citação de: Marcos W. Silva em 08 de Março de 2013, 14:43Citação de: EsoEstudos em 08 de Março de 2013, 00:14[...]Ridicularizar a opinião alheia sequer chega a ser defesa de tese... É só falta de conhecimento mesmo.Sempre fiz questão de interceder e pedir aos colegas de quem discordo aqui ou acolá que expliquem, explanem, exponham, opinem, mas, qual o que?Vamos lá. Eu tenho divergências de conceituação doutrinária com o manão Moura, por exemplo, mas jamais deixo de considerar, ler e prestar atenção no que ele fala. Por que? Porque é assim que se aprende. Se mudar a minha forma de ver um determinado aspecto, tudo bem, serei o primeiro a dizer. Se não mudar, tudo bem também, todos os raciocínios que eu fizer só poderão me fazer bem, inclusive reforçar alguns conceitos, rever outros tantos etc etc etc...E, faço questão de ressaltar, há espaço de sobra para eventuais brincadeiras com que, vez por outra, nos brindamos por aqui.O chato é ler sempre as mesmas coisas, sem que o colega expresse uma só linha de aprofundamento em suas ideias, seus porquês etc.Para finalizar, destaco: se uma ideia não pode ser expressa em palavras, lamento, mas estará fadada à solidão de quem a tem... [/b][/color][/size]Muito bom Marcão. Com atitudes assim cresceremos todos.Abracos. Os amigos tem toda a razão no que dizem acima. Mas na locução da maioria dos que sabem defender uma tese sempre cometem os mesmos erros que se vê no protestantismo ou no clericalismo ao usarem o tempero da intolerância quando se deparam com o contraditório. Basta não coadunar com a ideia do outro que a intolerância prevalece. E o discurso esvazia-se. E contra isto não há argumentos que inibam o cinismo da prolixia. E parece que quanto mais se escreve na defesa da tese, mais margens se darão às divergências. Muitas vezes a tese encontra-se abrigada em apenas um conceito ou em uma palavra chave. abraços.Francopi.
É inegável que estamos sofrendo uma avalanche de literatura "espírita" que podemos considerar no mínimo duvidosa. Outras há que chegam mesmo a assustar pela inconsistência do conteúdo, que nota-se totalmente sem embasamento doutrinário.Assim, acredito que o mais importante é verificar se o conteúdo do que lemos está em acordo com aqueles contidos em as Obras Básicas da Codificação, guias seguros para uma avaliação.AbraçosGillma
Citação de: Gilda M.Antunes em 06 de Março de 2013, 22:27É inegável que estamos sofrendo uma avalanche de literatura "espírita" que podemos considerar no mínimo duvidosa. Outras há que chegam mesmo a assustar pela inconsistência do conteúdo, que nota-se totalmente sem embasamento doutrinário.Assim, acredito que o mais importante é verificar se o conteúdo do que lemos está em acordo com aqueles contidos em as Obras Básicas da Codificação, guias seguros para uma avaliação.AbraçosGillma Oi Gillma!... Pediria se possível, que você nos apresentasse sugestões bibliográficas ou resumos críticos de livros que você ou outra pessoa já tenha lido e que se encaixe na racional citação acima. Este tipo de informação nos parece ser útil para que possamos apresentar aos iniciantes ou a quem se interessar em ler algo além das Obras Básicas. E desta feita, possamos sair das proposições que não são proposições e efetivamente dar continuidade ao nosso debate.Abraços. Francopi.
Olá amigos foristas e amigo Francopi, boa tardeAmigo Francopi, analisei bastante o seu pedido e a bem da verdade, devo dizer que não me sinto absolutamente apta a compor uma lista a ser indicada ou apresentada a iniciantes na DE porque sei que fatalmente recairia em erros.Nem mesmo me sinto apta a indicar livros espíritas para quaisquer pessoas, a não ser é claro, todos os que compõem a Codificação e neste caso seria até bastante convencional, pois indicaria o estudo sério e não apenas uma única leitura, de cada um destes livros na ordem mesma em que foram trazidos à luz. Enfim, o único fato que aprendi com certeza é que nada sei e muito tenho a aprender e é apenas por este motivo que não me julgo apta. Seria uma aprendiz querendo direcionar outros aprendizes. A meu favor tenho apenas o grande gosto pelo estudo sério e contínuo e a paixão pela leitura e isso ocorre desde que era muito criança. Era aquela criança, tida por muitos como chata pois estava sempre a perguntar, questionar, querer saber e entender. Neste aspecto fui muito estimulada pelos meus pais, abençoados sejam eles por isso.Assim posso dizer que li e estudei de tudo um pouco. Minha formação acadêmica me permitiu até enveredar por campos considerados mais científicos, mas novamente a conclusão é que tudo é relativo e nada é circunscrito. Podemos até circunscrever mas apenas se nos atermos rigorosamente a momentos e espaços-tempo específicos dentro história física e humana do planeta Terra, com objetivo definido de estudo sobre a evolução que nele vem se processando.O estudo, prática e vivência da DE e os 30 anos de prática mediúnica contínua, apenas me confirmaram que nada sei e que ainda há muito a aprender e evoluir. Desta forma, opto por listar aqui apenas alguns poucos dos muitos livros que li e estudei e que de acordo com meu critério pessoal de entendimento da Codificação deixaram marcas positivas às minhas necessidades no presente estágio evolutivo em que me encontro.1- Revista Espírita - Jornal de Estudos Psicológicos - Tomos I a XII - Allan Kardec2- Obras Póstumas - Allan Karde3- Prece - Allan Kardec4- O Evangelho dos Humildes - Eliseu Rigonatti5- O Livro da Prece - L. Palhano Jr.6- O poder da Fé - José Lázaro Boberg7- O Espírito e o Tempo - J. Herculano Pires8- O Centro Espírita - J.Herculano Pires9- Anotações Espíritas - Divaldo P.Franco/Espíritos Diversos10- Espiritismo - Século XXI - Zalmino Zimmermann11- Vivendo o Evangelho - Volumes I e II - Antonio Baduy Filho/André Luiz12- Perispirito - Zalmino Zimmermann13- Teoria da Mediunidade - Zalmino Zimmermann14- Renovando Atitudes - Francisco E. Santo Neto/Hammed15- As dores da Alma - Francisco E. Santo Neto/Hammed16- Atitudes Renovadas - Divaldo P. Franco/Joanna de Ângelis17- Obras Completas de Chico Xavier/André Luiz18- Obras Completas de Chico Xavier/Emmanuel Romances leio poucos e apenas com o intuito de estar a par sobre assuntos abordados pelos autores. Desculpe a franqueza mas não os considero muito relevantes quando o objetivo é estudo da DE. Continuo em outro post para não alongar demais este.Abraços com carinhoGilda
Desta forma, opto por listar aqui apenas alguns poucos dos muitos livros que li e estudei e que de acordo com meu critério pessoal de entendimento da Codificação deixaram marcas positivas às minhas necessidades no presente estágio evolutivo em que me encontro.
Iniciado por acmv Livros Espíritas
Iniciado por Mario A. Livros Espíritas
Iniciado por aruanda Livros Espíritas
Iniciado por flordelisMG Livros Espíritas
Iniciado por FENet Livros Espíritas
Estudos mensais
O seu e-mail:
ÂÂÂ Receba no seu e-mail um resumo diário dos novos tópicos.