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[...] É muito importante os espíritas assumirem posição. Nunca será falta de caridade denunciar o mal. Falta de caridade é nossa omissão ante a disseminação do mal através dos livros. Não podemos entrar na falácia de que o mal é querer o bem.” (4). Há obstinados gênios das trevas divulgando “pérolas azuis” do tipo “o mundo espiritual é uma cópia do mundo físico e não o contrário”; “a mulher desencarnada sofre fluxos menstruais”; “os Espíritos vão ao banheiro e dão descarga”, “instrutor espiritual conta piadas pornográficas”, “mentor descreve com minúcias as curvas sensuais de jovem desencarnada”, “mentor endossa o aborto de anencéfalos”. É chocante! Nessa invasão “mediúnica” enunciam “que existem relacionamentos sexuais para promoção de ‘reencarnação’ no Além”. Ah!, por falar em reencarnação, tais livros revelam as várias “reencarnações” de Allan Kardec, culminando por encontrar o mestre de Lyon imerso num corpo (re)nascido em Pedro Leopoldo.[...] PAZ, MUITA PAZ!
VIVA JESUS! Boa-noite! queridos irmãos. DILÚVIO DE LIVROS “ESPÍRITAS” DELIRANTES Como (re)agir diante dos livros antidoutrinários, supostamente “mediúnicos”, que invadem as instituições espíritas, colonizando turbas de ingênuos adeptos? Há pseudomédiuns, sem qualquer compromisso com o Espiritismo, que agem quais livres atiradores, e paradoxalmente “suas obras são vendidas nos Centros Espíritas, porque vendem muito, mas o tempo que se consome lendo seus livros é um desvio do tempo de aprendizagem da Doutrina Espírita.” (1) Jorge Hessem PAZ, MUITA PAZ!
“... Isto pelo que nos diz respeito. Os que desejem tudo conhecer de uma ciência devem necessariamente ler tudo o que se ache escrito sobre a matéria, ou, pelo menos, o que haja de principal, não se limitando a um único autor. Devem mesmo ler o pró e o contra, as críticas como as apologias, inteirar-se dos diferentes sistemas, a fim de poderem julgar por comparação. Por esse lado, não preconizamos, nem criticamos obra alguma, visto não querermos, de nenhum modo, influenciar a opinião que dela se possa formar. Trazendo nossa pedra ao edifício, colocamo-nos nas fileiras. Não nos cabe ser juiz e parte e não alimentamos a ridícula pretensão de ser o único distribuidor da luz. Toca ao leitor separar o bom do mau, o verdadeiro do falso." (Livro dos Médiuns, pag. 52 no Capitulo III.).
É nobre se falar em avalanches de livros delirantes e até mesmo sobre a necessidade de avaliação desses livros. Mas na hora do “sapeca aiaiai”, ou seja, de colocar em prática todo o discurso, os melindres vem à tona e os que propõe a avaliação passam então a ser chamados de radicais (ortodoxos é em verdade o termo de praxe). Tenho visto propostas de avaliação de livros de editoras novas e desconhecidas, mas não vejo ninguém propondo avaliação sobre os livros da FEB. Se é para avaliar, não pode haver concessões, independentemente do prestígio do Espírito, do médium e da editora. Mas quem é que tem a coragem de fazer isso hoje no MEB?
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