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Autor Tópico: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?  (Lida 3543 vezes)

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Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« em: 26 de Dezembro de 2012, 16:44 »
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Kardec, sempre atual:

Revista Espírita
Jornal de Estudos Psicológicos
ANO II NOVEMBRO DE 1859 No 11


Deve-se Publicar Tudo Quanto
Dizem os Espíritos?



Esta questão nos foi dirigida por um de nossos
correspondentes e a ela respondemos por meio de outra pergunta:
Seria bom publicar tudo quanto dizem e pensam os homens?
Quem quer que possua uma noção do Espiritismo, por mais
superficial que seja, sabe que o mundo invisível é composto de
todos os que deixaram na Terra o envoltório visível. Entretanto,
pelo fato de se haverem despojado do homem carnal, nem por isso
os Espíritos se revestiram da túnica dos anjos. Encontramo-los de
todos os graus de conhecimento e de ignorância, de moralidade e
de imoralidade; eis o que não devemos perder de vista. Não
esqueçamos que entre os Espíritos, assim como na Terra, há seres
levianos, estouvados e zombeteiros; pseudo-sábios, vãos e
orgulhosos, de um saber incompleto; hipócritas, malvados e, o que
nos pareceria inexplicável, se de algum modo não conhecêssemos
a fisiologia desse mundo, existem os sensuais, os ignóbeis e os
devassos, que se arrastam na lama. Ao lado disto, tal como ocorre
na Terra, temos seres bons, humanos, benevolentes, esclarecidos,
de sublimes virtudes; como, porém, nosso mundo não se encontra
nem na primeira, nem na última posição, embora mais vizinho da
última que da primeira, resulta que o mundo dos Espíritos
compreende seres mais avançados intelectual e moralmente que os
nossos homens mais esclarecidos, e outros que ainda estão abaixo
dos homens mais inferiores.

Desde que esses seres têm um meio patente de
comunicar-se com os homens, de exprimir os pensamentos por
sinais inteligíveis, suas comunicações devem ser o reflexo de seus
sentimentos, de suas qualidades ou de seus vícios. Serão levianas,
triviais, grosseiras, mesmo obscenas, sábias, sensatas e sublimes,
conforme seu caráter e sua elevação. Revelam-se por sua própria
linguagem; daí a necessidade de não se aceitar cegamente tudo
quanto vem do mundo oculto, e submetê-lo a um controle severo.
Com as comunicações de certos Espíritos, do mesmo modo que
com os discursos de certos homens, poderíamos fazer uma
coletânea muito pouco edificante. Temos sob os olhos uma
pequena obra inglesa, publicada na América, que é a prova disto, e
cuja leitura, podemos dizer, uma mãe não recomendaria à filha. Eis
a razão por que não a recomendamos aos nossos leitores. Há
pessoas que acham isso engraçado e divertido. Que se deliciem na
intimidade, mas que o guardem para si mesmas. O que é ainda
menos concebível é se vangloriarem de obter comunicações
indecorosas; é sempre indício de simpatias que não podem ser
motivo de vaidade, sobretudo quando essas comunicações são
espontâneas e persistentes, como acontece a certas pessoas. Sem
dúvida isto nada prejulga em relação à sua moralidade atual,
porquanto encontramos criaturas atormentadas por esse gênero de
obsessão, ao qual de modo algum se pode prestar o seu caráter.
Entretanto, este efeito deve ter uma causa, como todos os efeitos;
se não a encontramos na existência presente, devemos buscá-la
numa vida anterior. Se não estiver em nós, estará fora de nós, mas
sempre nos achamos nessa situação por algum motivo, ainda que
seja pela fraqueza de caráter. Conhecida a causa, depende de nós
fazê-la cessar.


Ao lado dessas comunicações francamente más, e que
chocam qualquer ouvido delicado, outras há que são simplesmente
triviais ou ridículas. Haverá inconvenientes em publicá-las? Se
forem dadas pelo que valem, serão apenas impróprias; se o forem
como estudo do gênero, com as devidas precauções, os
comentários e os corretivos necessários, poderão mesmo ser
instrutivas, naquilo que contribuírem para tornar conhecido o
mundo espiritual em todos os seus aspectos. Com prudência e
habilidade tudo pode ser dito; o mal é dar como sérias coisas que
chocam o bom-senso, a razão e as conveniências. Neste caso, o
perigo é maior do que se pensa. Em primeiro lugar, essas
publicações têm o inconveniente de induzir em erro as pessoas que
não estão em condições de aprofundá-las nem de discernir o
verdadeiro do falso, especialmente numa questão tão nova como o
Espiritismo. Em segundo lugar, são armas fornecidas aos
adversários, que não perdem tempo em tirar desse fato argumentos
contra a alta moralidade do ensino espírita; porque, insistimos, o
mal está em considerar como sérias coisas que constituem
notórios absurdos. Alguns mesmos podem ver uma profanação no
papel ridículo que emprestamos a certas personagens justamente
veneradas, e às quais atribuímos uma linguagem indigna delas.
Aqueles que estudaram a fundo a ciência espírita sabem como se
portar a esse respeito. Sabem que os Espíritos galhofeiros não têm
o menor escrúpulo de se adornarem de nomes respeitáveis; mas
sabem também que esses Espíritos não abusam senão daqueles que
gostam de se deixar abusar, e que não sabem ou não querem
desmascarar as suas astúcias pelos meios de controle que
conhecemos. O público, que ignora isso, vê apenas um absurdo
oferecido seriamente à sua admiração, o que faz com que diga: Se
todos os espíritas são assim, merecem o epíteto com que foram
agraciados. Sem sombra de dúvida, esse julgamento não pode ser
levado em consideração; vós os acusais com justa razão de
leviandade. Dizei a eles: Estudai o assunto e não examineis apenas
uma face da moeda. Entretanto, há tantas pessoas que julgam
a priori, sem se darem ao trabalho de virar a folha, sobretudo
quando falta boa vontade, que é necessário evitar tudo quanto
possa dar motivos a decisões precipitadas, porquanto, se à má
vontade vier juntar-se a malevolência, o que é muito comum,
ficarão encantadas de encontrar o que criticar.

Mais tarde, quando o Espiritismo estiver mais
vulgarizado, mais conhecido e compreendido pelas massas essas
publicações não terão maior influência do que hoje teria um livro
que encerasse heresias científicas. Até lá, nunca seria demasiada a
circunspeção, visto haver comunicações que podem prejudicar
essencialmente a causa que querem defender, em intensidade
superior aos ataques grosseiros e às injúrias de certos adversários;
se algumas fossem feitas com tal objetivo, não alcançariam melhor
êxito. O erro de certos autores é escrever sobre um assunto antes
de tê-lo aprofundando suficientemente, dando lugar, desse modo, a
uma crítica fundamentada. Queixam-se do julgamento temerário
de seus antagonistas, sem se darem conta de que muitas vezes são
eles mesmos que exibem uma falha na couraça. Aliás, malgrado
todas as precauções, seria presunção julgarem-se ao abrigo de toda
crítica: primeiro, porque é impossível contentar a todo o mundo;
em segundo lugar, porque há pessoas que riem de tudo, mesmo das
coisas mais sérias, uns por seu estado, outros por seu caráter. Riem
muito da religião, de sorte que não é de admirar que riam dos
Espíritos, que não conhecem. Se pelo menos suas brincadeiras
fossem espirituosas, haveria compensação. Infelizmente, em geral
não brilham nem pela finura, nem pelo bom gosto, nem pela
urbanidade e muito menos pela lógica. Façamos, então, o que de
melhor estiver ao nosso alcance. Pondo de nosso lado a razão e as
conveniências, poremos de lado também os trocistas.
Essas considerações serão facilmente compreendidas
por todos. Há, porém, uma não menos importante, que diz respeito
à própria natureza das comunicações espíritas, e que não devemos
omitir: Os Espíritos vão aonde acham simpatia e onde sabem que
serão ouvidos.

As comunicações grosseiras e inconvenientes, ou
simplesmente falsas, absurdas e ridículas, não podem emanar senão
de Espíritos inferiores: o simples bom-senso o indica. Esses
Espíritos fazem o que fazem os homens que são ouvidos
complacentemente: ligam-se àqueles que admiram as suas tolices e,
freqüentemente, se apoderam deles e os dominam a ponto de os
fascinar e subjugar. A importância que, pela publicidade, é
concedida às suas comunicações, os atrai, excita e encoraja. O único
e verdadeiro meio de os afastar é provar-lhes que não nos deixamos
enganar, rejeitando impiedosamente, como apócrifo e suspeito,
tudo que não for racional, tudo que desmentir a superioridade que
se atribui ao Espírito que se manifesta e de cujo nome ele se
reveste. Quando, então, vê que perde seu tempo, afasta-se.
Acreditamos ter respondido suficientemente à pergunta
do nosso correspondente sobre a conveniência e a oportunidade de
certas publicações espíritas. Publicar sem exame, ou sem correção,
tudo quanto vem dessa fonte seria, em nossa opinião, dar prova de
pouco discernimento. Tal é, pelo menos, a nossa opinião pessoal,
que submetemos à apreciação daqueles que, estando desinteressados
pela questão, podem julgar com imparcialidade, pondo de lado
qualquer consideração individual. Como todo mundo, temos o
direito de externar a nossa maneira de pensar sobre a ciência que
constitui o objeto de nossos estudos, e de tratá-la à nossa maneira,
sem pretender impor nossas idéias a quem quer que seja, nem
apresentá-las como leis. Os que partilham a nossa maneira de ver é
porque crêem, como nós, estar com a verdade. O futuro mostrará
quem está errado ou quem tem razão.

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Re: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« Responder #1 em: 26 de Dezembro de 2012, 17:02 »
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Apenas para salientar: do mesmo texto...
"(...) Mais tarde, quando o Espiritismo estiver mais vulgarizado, mais conhecido e compreendido pelas massas essas publicações não terão maior influência do que hoje teria um livro que encerasse heresias científicas. Até lá, nunca seria demasiada a circunspeção, visto haver comunicações que podem prejudicar essencialmente a causa que querem defender, em intensidade superior aos ataques grosseiros e às injúrias de certos adversários; se algumas fossem feitas com tal objetivo, não alcançariam melhor êxito. O erro de certos autores é escrever sobre um assunto antes de tê-lo aprofundando suficientemente, dando lugar, desse modo, a uma crítica fundamentada (...)"

Saliento também em outra cor uma de minhas frases, esta  muito repetida aqui no FE.
Abraços,
Moura

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/artigos-espiritas/deve-se-publicar-tudo-quanto-dizem-os-espiritos/#ixzz2GB7TKEux

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Re: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« Responder #2 em: 26 de Dezembro de 2012, 17:24 »
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É bem isso Moura.

Mas como conhecer a Doutrina e compreendê-la se os Centro Espiritas estão esquecendo de citar a codificação?

Veja as escalas de palestras nos centros...

Veja se há tema doutrinário em meio a imensidão de temas do tipo: "Como educar nossos filhos", " e outras lições de moral e regras de comportamento que os espíritas querem “tascar” no povo.

E os grupos de estudo? Vão no máximo ao estudo do Livro dos Médiuns, e ainda infiltram obras mediúnicas que não passaram po urm exame severo, como Kardec prescreve ai nesse artigo.
Fico me perguntando: como Kardec conseguiu estudar a ciência esírita sem as tais obras "complementares" do século XX?


E uma curiosidade Moura, sabes a que livro Allan Kardec se refere no texto, que diz que não é recomendável?


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Re: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« Responder #3 em: 26 de Dezembro de 2012, 17:27 »
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Amados,
Se temos a resposta, que devemos fazer?
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Seria bom publicar tudo quanto dizem e pensam os homens?

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/artigos-espiritas/deve-se-publicar-tudo-quanto-dizem-os-espiritos/#ixzz2GBDaNAyt

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Re: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« Responder #4 em: 26 de Dezembro de 2012, 17:49 »
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Não entendi mano New sobre o não ser recomendável, explique-me que procuro para vc
abraços,
Moura
Citação de: new em 26 de Dezembro de 2012, 17:24
É bem isso Moura.

Mas como conhecer a Doutrina e compreendê-la se os Centro Espiritas estão esquecendo de citar a codificação?

Veja as escalas de palestras nos centros...

Veja se há tema doutrinário em meio a imensidão de temas do tipo: "Como educar nossos filhos", " e outras lições de moral e regras de comportamento que os espíritas querem “tascar” no povo.

E os grupos de estudo? Vão no máximo ao estudo do Livro dos Médiuns, e ainda infiltram obras mediúnicas que não passaram po urm exame severo, como Kardec prescreve ai nesse artigo.
Fico me perguntando: como Kardec conseguiu estudar a ciência esírita sem as tais obras "complementares" do século XX?


E uma curiosidade Moura, sabes a que livro Allan Kardec se refere no texto, que diz que não é recomendável?



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Re: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« Responder #5 em: 26 de Dezembro de 2012, 18:00 »
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Nesse trecho do referido artigo:

Temos sob os olhos uma
pequena obra inglesa, publicada na América, que é a prova disto, e
cuja leitura, podemos dizer, uma mãe não recomendaria à filha






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Re: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« Responder #6 em: 26 de Dezembro de 2012, 18:02 »
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Nisso não te posso dar ajuda alguma mano, não conheço a obra anotada pelo codificador.
abraços,
Moura

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Re: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« Responder #7 em: 26 de Dezembro de 2012, 18:12 »
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Tudo bem.

Mesmo assim obrigado amigo.

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Re: Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?
« Responder #8 em: 26 de Dezembro de 2012, 18:23 »
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Mas quanto a pergunta tema: " Deve-se Publicar Tudo Quanto Dizem os Espíritos?"
Temos a resposta: OLE - Prolegômenos:
"Ocupa-te, com zelo e perseverança, do trabalho que empreendeste com o nosso concurso, porque esse trabalho é nosso. Nele pusemos as bases do novo edifício que se eleva e que um dia deverá reunir todos os homens num mesmo sentimento de amor e caridade; mas, antes de o divulgares, revê-lo-emos juntos, a fim de controlar todos os detalhes.
Estaremos contigo sempre que o pedires, para te ajudar nos demais trabalhos, porque esta não é mais do que uma parte da missão que te foi confiada e que um de nós já te revelou.
Entre os ensinamentos que te são dados há alguns que deves guardar somente para ti, até nova ordem; avisar-te-emos quando chegar o momento de os publicar. Enquanto isso, medita-o, a fim de estares pronto quando te avisarmos.
Porás no cabeçalho do livro o ramo de parreira que te desenhamos, porque é ele o emblema do trabalho do Criador. Todos os princípios materiais que podem melhor representar o corpo e o espírito nele se encontram reunidos: o corpo é o ramo; o espírito é a seiva; a alma,
ou o espírito ligado à matéria é o bago. O homem quintessencia o espírito
pelo trabalho e tu sabes que não é senão pelo trabalho do corpo que o
espírito adquire conhecimentos.
2 O ramo de parreira acima é o facsímile do que foi desenhado pelos
Espíritos.
Não te deixes desencorajar pela crítica. Encontrarás contraditores encarniçados, sobretudo entre as pessoas interessadas em trapaças. Encontra-los-á mesmo entre os Espíritos, pois aqueles que não estão completamente desmaterializados procuram muitas vezes semear a dúvida, por malícia ou por ignorância. Mas prossegue sempre; crê em Deus e marcha confiante: aqui estaremos para te sustentar e aproxima-se o tempo em que a verdade brilhará por toda parte.
A vaidade de certos homens, que crêem saber tudo e tudo querem explicar à sua maneira, dará origem a opiniões dissidentes; mas todos os que tiverem em vista o grande princípio de Jesus se confundirão no mesmo sentimento de amor ao bem e se unirão por um laço fraterno que envolverá o mundo inteiro; deixarão de lado as mesquinhas disputas de palavras para somente se ocuparem das coisas essenciais. E a doutrina será sempre a mesma, quanto ao fundo, para todos os que receberem as comunicações dos Espíritos superiores.
É com perseverança que chegarás a recolher o fruto dos teus trabalhos. A satisfação que terás, vendo a doutrina propagar-se e bem compreendida, será para ti uma recompensa, cujo valor total conhecerás, talvez, mais no futuro do que no presente. Não te inquietem, pois, os espinhos e as pedras que os incrédulos ou os maus espalharão no teu caminho; conserva a confiança; com ela chegarás ao alvo e merecerás sempre a nossa ajuda.
Lembra-te de que os Bons Espíritos assistem aos que servem a Deus com humildade e desinteresse, e repudiam a qualquer que procure, no caminho do céu, um degrau para as coisas da Terra; eles se afastam uma barreira entre o homem e Deus; são um véu lançado sobre as claridades celestes e Deus não pode servir-se do cego para fazer-nos compreender a luz”.
São João Evangelista, Santo Agostinho, São Vicente de Paulo, São Luiz, O Espírito da Verdade, Sócrates, Platão, Fénelon, Franklin, Swedenborg, etc"

Como podemos ver pelo uso de cores diferentes, existiam mesmo para o codificador, instruções que deveriam ser obedecidas.
Abraços,
Moura

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