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  • Considerações sobre o egoísmo

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Autor Tópico: Considerações sobre o egoísmo  (Lida 14712 vezes)

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Offline Dothy

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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #30 em: 12 de Fevereiro de 2011, 08:18 »
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O Egoísmo

O egoísmo, chaga da Humanidade, tem que desaparecer da Terra, a cujo progresso moral obsta. Ao Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la ascender na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, pois, o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem apontar suas armas, dirigir suas forças, sua coragem. Digo: coragem, porque dela muito mais necessita cada um para vencer-se a si mesmo, do que para vencer os outros. Que cada um, portanto, empregue todos os esforços a combatê-lo em si, certo de que esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho é o causador de todas as misérias do mundo terreno. E a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.

Jesus vos deu o exemplo da caridade e Pôncio Pilatos o do egoísmo, pois, quando o primeiro, o Justo, vai percorrer as santas estações do seu martírio, o outro lava as mãos, dizendo: Que me importa! Animou-se a dizer aos judeus: Este homem é justo, por que o quereis crucificar? E, entretanto, deixa que o conduzam ao suplício.

É a esse antagonismo entre a caridade e o egoísmo, à invasão do coração humano por essa lepra que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por completo a sua missão. Cabem-vos a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos superiores esclarecem, o encargo e o dever de extirpar esse mal, a fim de dar ao Cristianismo toda a sua força e desobstruir o caminho dos pedrouços que lhe embaraçam a marcha. Expulsai da Terra o egoísmo para que ela possa subir na escala dos mundos, porquanto já é tempo de a Humanidade envergar sua veste viril, para o que cumpre que primeiramente o expilais dos vossos corações.

- Emmanuel. (Paris, 1861.)


Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br.





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Dothy Medeiros

Offline Dothy

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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #31 em: 12 de Fevereiro de 2011, 08:24 »
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Olá queridos amigos e irmãos...

Sejam muito bem-vindos.. Muita paz a todos... Sintam-se em familia
Estão convidados a participarem conosco, trazendo suas mensagens edificantes...
Desejamos que voltem sempre... Recebam nosso afetuoso abraços...



Das amigas Kátia e Dothy


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« Última modificação: 12 de Fevereiro de 2011, 08:26 by Dothy »
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Offline Victor Passos

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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #32 em: 12 de Fevereiro de 2011, 09:51 »
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Ola muita paz e harmonia
Bons Amigos e Amigas


O Filho do Orgulho

          O melindre - filho do orgulho - propele a criatura a situar-se acima do bem de todos. É a vaidade que se contrapõe ao interesse geral.

          Assim, quando o espírita se melindra, julga-se mais importante que o Espiritismo e pretende-se melhor que a própria tarefa libertadora em que se consola e esclarece.

          O melindre gera a prevenção negativa, agravando problemas e acentuando dificuldades, ao invés de aboli-los. Essa alergia moral demonstra má-vontade e transpira incoerência, estabelecendo moléstias obscuras nos tecidos sutis da alma.

          Evitemos tal sensibilidade de porcelana, que não tem razão de ser.

          Basta ligeira observação para encontra-la a cada passo:

          É o diretor que tem a sua proposição refugada e se sente desprestigiado, não mais comparecendo às assembléias.

          O médium advertido construtivamente pelo condutor da sessão, quanto à própria educação mediúnica, e que se ressente, fugindo às reuniões.

          O comentarista admoestado fraternalmente para abaixar o volume da voz e que se amua na inutilidade.

          O colaborador do jornal que vê o artigo recusado pela redação e que se supõe menosprezado, encerrando atividades na imprensa.

          A cooperadora da assistência social esquecida, na passagem de seu aniversário, e se mostra ferida, caindo na indiferença.

          O servidor do templo que foi, certa vez, preterido na composição da mesa orientadora da ação espiritual e se desgosta por sentir-se infantilmente injuriado.

          O doador de alguns donativos cujo nome foi omitido nas citações de agradecimento e surge magoado, esquivando-se a nova cooperação.

          O pai relembrado pela professora das aulas de moral cristã, com respeito ao comportamento do filho, e que, por isso, se suscetibiliza, cortando comparecimento da criança.

          O jovem aconselhado pelo irmão amadurecido e que se descontenta, rebelando-se contra o aviso da experiência.

          A pessoa que se sente desatendida ao procurar o companheiro de cuja cooperação necessita, nos horários em que esse mesmo companheiro, por sua vez, necessita de trabalhar a fim de prover a própria subsistência.

          O amigo que não se viu satisfeito ante a conduta do colega, na instituição, e deserta, revoltado, englobando todos os demais em franca reprovação, incapaz de reconhecer que essa é a hora de auxílio mais amplo.

          O espírita que se nega ao concurso fraterno somente prejudica a si mesmo.

          Devemos perdoar e esquecer se quisermos colaborar e servir.

          A rigor, sob as bênçãos da Doutrina Espírita, quem pode dizer que ajuda alguém? Somos sempre auxiliados.

          Ninguém vai a um templo doutrinário para dar, primeiramente.

          Todos nós aí comparecemos para receber, antes de mais nada, sejam quais forem as circunstâncias.

          Fujamos à condição de sensitivas humanas, convictos de que a honra reside na tranqüilidade da consciência, sustentada pelo dever cumprido.

          Com a humildade não há o melindre que piora aquele que o sente, sem melhorar a ninguém.

          Cabe-nos ouvir a consciência e segui-la, recordando que a suscetibilidade de alguém sempre surgirá no caminho, alguém que precisa de nossas preces, conquanto curtas ou aparentemente desnecessárias.

          E para terminar, meu irmão, imagine se um dia Jesus se melindrasse com os nossos incessantes desacertos...

 Livro: O Espírito da Verdade
Cairbar Schutel & Francisco Cândido Xavier

Muita apz

Victor Passos

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Offline Dothy

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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #33 em: 12 de Fevereiro de 2011, 10:03 »
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DESFAZENDO SOMBRAS

 

         Estendamos a sementeira de luz, através da dedicação ao trabalho com o Cristo, a fim de que a ignorância seja dissipada nos caminhos humanos.

*

         Todo egoísmo não é senão inferioridade e primitivismo da alma que nos cabe suprimir com os recursos da educação.

*

         Por toda parte, encontramos egoísmo na inteligência que se retrai nas furnas do comodismo, receando a luta sacrificial pela vitória do bem; egoísmo na fortuna amoedada a concentrar-se nas mãos dos argentários que fogem à evolução; egoísmo nos que dirigem, apaixonados pela volúpia do poder; egoísmo nos que obedecem, recolhidos ao espinheiral da revolta, de onde prejudicam a ordem e a organização; egoísmo nos mais experientes que se entrincheiram na intolerância e egoísmo nos mais jovens que tudo requisitam do mundo para a entronização do prazer.

*

         Entretanto semelhante desequilíbrio não nasce senão da ignorância que arroja sobre a consciência dos homens a noite da cegueira.

*

         Aprendamos a conhecer-nos na condição de usufrutuários das possibilidades da vida onde quer que nos achemos; saibamos receber o tempo e a existência por empréstimo do Pai Celestial, de que prestaremos contas; ofereçamo-nos ao conhecimento superior; impregnemos o coração no entendimento fraterno, como quem sabe que somos uma só família no círculo da Humanidade; e, buscando no próximo, um irmão de nosso próprio destino, segundo os padrões de Jesus, nele identificaremos a nossa melhor oportunidade de serviço, já que simbolicamente o próximo pode ser o degrau de nossa ascensão espiritual.

*

         Nessa altura de nossas experiências, a luz da compreensão se nos entranhará no espírito, e, então, extinto o nevoeiro da ignorância em torno de nossos próprios passos, o egoísmo cederá lugar ao amor, o amor com que nos movimentaremos na construção de um mundo mais elevado e mais feliz
.

(De “Abrigo”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)

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Offline Victor Passos

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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #34 em: 12 de Fevereiro de 2011, 10:29 »
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Ola muita paz e harmonia



A outra janela


A menina, debruçada na janela, trazia nos olhos grossas lágrimas e o peito oprimido pelo sentimento de dor, causado pela morte do seu cão de estimação.

Com pesar, observava atenta o jardineiro a enterrar o corpo do amigo de tantas brincadeiras. A cada pá de terra jogada sobre o animal, sentia como se sua felicidade estivesse sendo soterrada também.

O avô, que observava a neta, aproximou-se, envolveu-a num abraço e falou-lhe com serenidade: Triste a cena, não é verdade?

A netinha ficou ainda mais triste e as lágrimas rolaram em abundância.

No entanto, o avô, que sinceramente desejava confortá-la, chamou-lhe a atenção para outra realidade. Tomou-a pela mão e a conduziu até uma janela opostamente localizada na ampla sala.

Abriu as cortinas e permitiu que ela visse o imenso jardim florido à sua frente, e lhe perguntou carinhosamente: Está vendo aquele pé de rosas amarelas, bem ali à frente? Lembra-se de que me ajudou a plantá-lo? Foi num dia de sol como o de hoje, que nós dois o plantamos.

Era apenas um pequeno galho cheio de espinhos, e hoje... Veja como está lindo, carregado de flores perfumadas e botões como promessa de novas rosas!

A menina enxugou as lágrimas que ainda teimavam em permanecer em suas faces e abriu um largo sorriso.

Mostrou as abelhas que pousavam sobre as flores e as borboletas que faziam festa entre uma e outra e as tantas rosas de variados matizes, que enfeitavam o jardim.

O avô, satisfeito por tê-la ajudado a superar o momento de dor, falou-lhe com afeto: Veja, minha filha, a vida nos oferece sempre várias janelas. Quando a paisagem de uma delas nos causa tristeza, sem que possamos alterar-lhe o quadro, voltemo-nos para outra, e certamente nos depararemos com uma paisagem diferente.

*   *   *

Tantos são os momentos felizes que se desenrolam em nossa existência. Tantas oportunidades de aprendizado nos visitam no dia-a-dia, que não vale a pena chorar e sofrer diante de quadros que não podemos alterar.

São experiências valiosas das quais devemos tirar as lições oportunas, sem nos deixar tragar pelo desespero e pela revolta, que só infelicitam e denotam falta de confiança em Deus.

A nossa visão do mundo ainda é muito limitada, não temos a capacidade de perceber os objetivos da Divindade, permitindo-nos momentos de dor e sofrimento.

Mas Deus tem sempre objetivos nobres e uma proposta de felicidade a nos aguardar.

*   *   *

Se hoje você está a observar um quadro desolador, lembre-se de que existem outras tantas janelas, com paisagens repletas de promessas de melhores dias.

Não se permita contemplar a janela da dor. Aproveite a lição e siga em frente com ânimo e disposição.

O sofrimento que hoje nos parece eterno, não resiste a força das horas que a tudo modifica.

A luz sempre vence as trevas, basta que tenhamos disposição íntima e coragem de voltar-nos para ela.

Agindo assim, o gosto amargo do sofrimento logo cede lugar ao sabor agradável de viver, e saber que Deus nos ampara em todos os momentos da nossa vida.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 3, ed. Fep.
Em 22.04.2009.


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Offline Conforti

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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #35 em: 12 de Fevereiro de 2011, 19:23 »
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          Dothy   (ref #33)

          (Ao amigo Victor Passos, quando ler este texto,  peço que se lembre do que falamos sobre egoísmo).
         Bom dia, amigos. Cito o texto que você colocou, amiga Dothy:
         “Estendamos a sementeira de luz, através da dedicação ao trabalho com o Cristo, a fim de que a <ignorância> seja dissipada nos caminhos humanos.
         Todo egoísmo não é senão <inferioridade> e <primitivismo> da alma que nos cabe suprimir com os recursos da <educação>.
         Por toda parte, encontramos egoísmo na inteligência que se retrai nas furnas do comodismo, receando a luta sacrificial pela vitória do bem; egoísmo...
         Entretanto semelhante desequilíbrio não nasce senão da <ignorância> que arroja sobre a consciência dos homens a noite da cegueira”.

          Cel: amiga, você foi muito feliz de trazer esse texto; essa colocação é perfeita: “o egoísmo, filho do orgulho, chaga da humanidade, nasce da <ignorância> que ainda reside na consciência dos homens”. Portanto, não nasce, como muitos afirmam e acreditam, do querer dos homens. Muitos, por acreditarem que o homem é culpado por ser orgulhoso e egoísta, tentam justificar penalidades que lhes devem ser aplicadas. O homem é orgulhoso e egoísta exatamente porque a vida o faz assim; nenhuma responsabilidade ou culpa lhe cabe por ser ignorante; logo, nenhuma penalidade lhe pode ser imposta. Ao contrário, esse homem é mais digno da atenção dos que lhe podem ensinar, dar <educação>, do que aqueles que já se desfizeram desses “defeitos”. Devemos nos lembrar do que disse Jesus: “Não vim para os sãos, mas para os doentes”.
          Um abraço.











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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #36 em: 12 de Fevereiro de 2011, 20:19 »
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 Victor Passos   (ref #28)
          Olá, amigo Victor, cito você:
          “... não esquecendo o tomo do misticismo... Deus é de todos e não de um determinado grupo sectário”.
          Cel: olá, amigo, de pleno acordo; isso é evidente. Só não entendi sua colocação “... não esquecendo o tomo do misticismo...”.

Cel (msg anterior): dentro desta constatação, se são todos iguais, porque motivo uns “assimilariam” essa necessidade mais depressa do que outros? Aí está claramente evidenciada a “desigualdade”!
          Cito o amigo Victor:
          “Mais uma vez tenho que discordar, não existe desigualdades; se não vejamos; L.E/114 - Os Espíritos são bons ou maus por natureza ou são eles mesmos que se melhoram? Resp: São os próprios Espíritos que se melhoram, passando de uma ordem inferior para uma ordem superior. LE/115: Dentre os Espíritos, alguns foram criados bons e outros maus? Resp: Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, ou seja, sem conhecimento. Deu a cada um uma missão com o objetivo de esclarecê-los e de fazê-los chegar, progressivamente, à perfeição pelo conhecimento da verdade e para aproximá-los de Si. A felicidade eterna e pura é para os que alcançam essa perfeição.
          Cel: Victor, como não existem desigualdades?! Nessa mesma questão LE/115, que você colocou, está patente a existencia de desigualdades; aí está mostrada uma enorme desigualdade entre espíritos: “A felicidade é para os que alcançam essa perfeição”; logo, há desigualdade entre estes e os que não a alcançam ou a alcançam depois de maior tempo, certo? É isso o que vemos o tempo todo e no mundo: desigualdades.
          Victor/LE:
          “Os Espíritos adquirem esses conhecimentos ao passar pelas provas que a Lei Divina lhes impõe. Uns aceitam essas provas com submissão e chegam mais depressa ao objetivo que lhes é destinado. Outros somente as suportam com lamentação e por causa dessa falta permanecem mais tempo afastados da perfeição e da felicidade prometida”.
          Cel: amigo, novamente as desigualdades: uns  aceitam as provas submissos; outros, apenas as suportam e ainda se lamentam por ter de cumpri-las! E a desigualdade é tanta que uns chegam mais depressa ao objetivo e os outros permanecem mais tempo afastados da perfeição e da felicidade! Isso não é desigualdade?!
          Victor/LE:
          “LE/115:... assim sendo, os Espíritos seriam em sua origem semelhantes às crianças, ignorantes e sem experiência, só adquirindo pouco a pouco os conhecimentos que lhes faltam ao percorrer as diferentes fases da vida? Resp: Sim, a comparação é boa. A criança rebelde permanece ignorante e imperfeita, tem maior ou menor aproveitamento segundo sua docilidade. Porém, a vida do homem tem um limite, um fim, enquanto a dos Espíritos se estende ao infinito”.
          Cel: novamente o LE se refere a desigualdades, fazendo uma comparação (é evidente, para que se compreenda melhor a lição), do espírito que, por ser rebelde, permanece “mais” tempo, do que os outros, ignorante e imperfeito.
          Victor/LE:
          “LE/117 Depende dos Espíritos apressar seu progresso para a perfeição? Resp: Certamente. Chegam mais ou menos rapidamente conforme seu desejo e submissão à vontade de Deus. Uma criança dócil não se instrui mais rapidamente do que uma criança rebelde?”
          Cel: novamente, não há como negar: o LE mostra desigualdades ao dizer que há aqueles que chegam “mais” rapidamente.

Cel (msg ant): Tudo que o amigo colocou significa exatamente desigualdade, coisa incompatível com a justiça divina, pela visão das doutrinas. Como você está dizendo, uns se apegam mais do que outros, uns fugiram do rumo, uns se conduziram desigualmente em relação aos outros; uns serão mais morosos na evolução moral etc; ainda mais: são perfeitamente iguais, mas fazem escolhas desiguais! O amigo já analisou bem estas suas afirmações, ou apenas as faz porque a doutrina afirma que é assim? Veja o que dizem os Mestres: “Não coloque outra cabeça acima da sua; pense e analise por você mesmo!”
          Victor:
          “O Amigo vê tudo como desigualdade para tapar os erros que todos cometemos pela incúria das paixões e de mau uso do livre-arbítrio. As afirmações que faço são porque elas estão dentro da razão e bom senso e se doutrina  é porque na minha forma de ver é uma verdade, daí ser seguidor  racional da Doutrina Espírita. E porque se trata de Doutrina Espírita é com isso que lhe respondo, ou não estivéssemos dentro dum Fórum Espírita. Claro que não estamos num campo de futebol, nem lhe estou a dizer nenhuma mentira; em resposta aos seus Mestres diria” A boa cabeça, nunca faltou chapéu” e aos que ironizam e reforçando para seus Mestres “A verdade não quer enfeites”, então fale por si, porque o que os mestres dizem reflete-se em si”.
          Cel: o amigo até agora não conseguiu apontar um ponto sequer em que eu tenha colocado alguma coisa sem lógica, incoerente ou absurda. Infelizmente, depois de concluir esta resposta não podemos mais dialogar.

Cel (msg ant): amigo Victor, nada é “dado do nada”; as igualdades não vêm do nada: vêm da justiça divina; assim, também, as desigualdades não podem vir do nada; vêm de “algo” que interferiu e desfez a perfeita igualdade primitiva. Analise o que estamos falando e você poderá responder às perguntas que você mesmo fez acima; sempre considerando, é evidente, que, conforme as doutrinas, a igualdade primitiva é absolutamente perfeita.
          Victor:
          “... você desculpa,  mas parece  fascinado pela “desigualdade...”
          Cel: veja, amigo, porque sempre, mas sempre mesmo, em todos os tópicos deste fórum e fora do fórum, me refiro à desigualdade: porque é dela que surge aquilo que afeta a todos, sem exceção de nenhum: os sofrimentos do mundo. Observe: qual é o desejo de todas as criaturas divinas, sem exceção de nenhuma? Ser feliz! O que todos estão buscando nas centenas de religiões e mesmo neste fórum? Mais compreensão! Porque estarão desejando mais compreensão? Para, pela compreensão, entenderem o quanto puderem para se aperfeiçoar espiritualmente! Qual é o objetivo de quererem se aperfeiçoar? Fugir dos conflitos, desentendimentos, maldades, enfim, se afastarem dos males que a vida oferece a todos, o que significa afastar-se do sofrimento! E para quê se afastar do sofrimento? Evidentemente, para serem felizes! Concorda? Não concorda? Toda busca de aperfeiçoamento espiritual ou de Deus é uma busca de felicidade. Todos os homens, do mais virtuoso que seja, ao mais corrupto e imoral, todas suas ações, tanto no sentido do bem, quanto no sentido do mal, tem como finalidade “única” a busca da felicidade. Concorda?
           Continua para terminar...

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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #37 em: 12 de Fevereiro de 2011, 20:22 »
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          Victor   (ref #28)          Continuação e fim...
... Todos os homens, do mais virtuoso que seja, ao mais corrupto e imoral, todas suas ações, tanto no sentido do bem, quanto no sentido do mal, tem como finalidade “única” a busca da felicidade. Concorda?
          E agora veja: o que é que mais afeta a criatura divina desde o nascimento até a morte, perseguindo-a em quase todos os momentos? Exatamente o oposto da felicidade: o sofrimento! E onde exatamente observamos os sofrimentos? Nas desigualdades, não é? Uns são bons, outros, maus; uns, caridosos, outros sem caridade alguma; uns seguem as leis de Deus, outros não; uns são solidários, humildes, outros são egoístas e orgulhosos, não é assim? A própria doutrina assegura que do orgulho e do egoísmo vêm todos os males e sofrimentos dos homens! Então, o fato de uns sofrerem e outros não, ou sofrerem menos, vêm exatamente das desigualdades. E essa questão, tão séria e que afeta a todos, nem as doutrinas e ninguém conseguem responder. Se investigássemos qual é a causa das desigualdades, com certeza, compreenderíamos coisas de extrema importância para a compreensão que pode levar a um mais rápido crescimento espiritual, à cessação de todos os sofrimentos e a uma maior aproximação de nosso objetivo: a felicidade suprema, que é Deus.
          Não tenho razão para estar "fascinado" pelo assunto "desigualdade"? É a desigualdade que explica o fato de uns não sofrerem, ou sofrerem menos, e de outros sofrerem terrivelmente, deseperadamente, insuportavelmente.

Cel (msn ant): é exatamente por isso que o amigo deve analisar: todos iguais mas, “uns” são desiguais, pois mais ociosos do que os outros, na luta pela melhoria moral!
Sinceramente, como compreender que seres iguais se tornem desiguais? O que desfez, completamente, a perfeita igualdade inicial? Sendo todos iguais, porque uns se atrasam em relação aos outros?
          Victor:
          “Já respondi , não gosto de ser repetitivo...”
          Cel: é verdade, você já falou sobre isso; amigo, apenas falou sobre isso, não respondeu! A questão não foi resolvida: são iguais, mas são desiguais na incúria, nas escolhas, no livre-arbítrio; todos são iguais, mas são desiguais quanto ao egoísmo, orgulho e ignorância: como dizer que são iguais?!
          Victor:
          “Amigo para bom entendedor basta...!!!!!! Não se pode “dar perolas a porcos”... Se todos somos iguais, de onde vem a desigualdade na incúria de cada espírito?”
          Cel: até que enfim o amigo colocou essa pergunta: “se todos são iguais de onde vem a desigualdade”. Como sempre faço bem claro, em todas minhas participações, a intenção é levar a refletir, pois a reflexão leva-nos a uma melhor compreensão das coisas que podem nos levar a Deus. Com essa sua pergunta, me parece, o amigo já começou a refletir. Procure verificar, como já lhe pedi acima, se eu fiz alguma afirmação incoerente, ilógica ou absurda em qualquer de minhas colocações; tenho certeza que o amigo não vai encontrar “nenhuma”. Logo, de modo algum poderá dizer que estou errado nas minhas afirmações. Recomendo, então, que reflita sobre tudo que conversamos e, talvez, possa chegar á resposta a essa pergunta que você acaba de fazer: “se todos somos iguais, de onde vem a desigualdade entre os espíritos”. É essa pergunta que tenho feito o tempo todo, ao ponto de até mesmo deixa-lo irritado.
         
Cel (msg ant): é isso mesmo que estou dizendo, Victor; “quando damos determinada <opinião>” (palavras colocadas por você) sobre algo que não conhecemos, estamos sendo preconceituosos, não concorda?
          Victor:
          “Errado, não ponha palavras suas em mim, o que disse e afirmo de novo é quando não... “Só podemos falar daquilo que sabemos e não daquilo que não entendemos”.
           Cel: veja meu amigo, foi você que colocou a palavra <opinião>, quando lhe perguntei se o autor do texto conhece todas as demais religiões para excluí-las. Veja, vou colocar seu texto aqui; você deve ter se esquecido:
“9-Cel (ms ant): e as demais religiões e crenças? O autor do texto as conhece todas para excluí-las já que afirma que “sem contestação a espírita é o elemento mais potente de moralização”? Não estará, apenas, se mostrando enormemente preconceituoso?
          e amigo, aqui vai a resposta que você colocou às perguntas acima:
          “... na sua visão poderá extrair o preconceito, porém por vezes quando nós fazemos determinadas exposições de <opinião> apenas falamos por nós e não conseguimos ir à profundidade das palavras de quem as professa. Quando <damos determinada opinião>, temos que ver o sentido  e a direção das palavras colocadas no próprio obturador da consciência e por vezes onde vemos gato, está a lebre, é apenas uma questão de elementos  que nós mesmos delineamos etc, etc...”
          Observe, meu amigo, que você muitas vezes discordou de minhas palavras; no entanto, todas as justificativas que para as discordâncias apresentou, apenas serviram para dar mais forças às minhas afirmações. Observe!
          Um abraço.
          Perceba Deus em você.




« Última modificação: 12 de Fevereiro de 2011, 20:37 by Coronel »
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Offline Victor Passos

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Re: Considerações sobre o egoísmo
« Responder #38 em: 13 de Fevereiro de 2011, 12:52 »
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Ola muita paz e harmonia
bons Amigos e Amigas

Dois Caminhos


          É fácil saber se uma pedra foi retirada de um rio ou se foi quebrada em uma pedreira.

          As de pedreira apresentam muitas quinas, são ásperas e irregulares, agressivas ao tato.

          As pedras de rio são lisas e roliças, já sofreram um polimento natural. Ao longo do tempo, a correnteza das águas vai se encarregando de atirá-las umas contra as outras, para arredondar-lhes as arestas.

          Na medida em que vão se tornando polidas, vai sendo reduzido o atrito entre elas, já não se ferem, deslizam harmoniosamente umas entre as outras, como esferas lubrificadas de um rolimã.

          O processo evolutivo espiritual das criaturas humanas pode ser comparado ao do burilamento das pedras de rio.

          O Espírito é criado puro e ignorante. Puro, porque não traz qualquer tendência para o mal. ignorante, porque não adquiriu ainda qualquer conhecimento.

          Ao longo das reencarnações sucessivas, a correnteza da vida também nos atira uns contra outros: somos levados a conviver entre semelhantes. Em nossa infância espiritual, ainda como pedras-brutas, essa convivência é marcada pelo atrito entre nossas arestas.

          A rusticidade do homem das cavernas nos mostra o que foram nossas primeiras encarnações; o instinto animal predominando sobre a razão e o sentimento, a matéria sobre o Espírito, o estado de guerra como condição permanente.

          Passaram-se séculos e milênios, abandonamos as cavernas, participamos da construção, do apogeu e da queda de diferentes impérios, vivenciamos diversas culturas.

          Com as conquistas da ciência, domesticamos a natureza, transformamos a paisagem ao nosso redor, descobrimos como tornar a existência mais confortável.

          Observando, no entanto, nosso mundo interior, nos deparamos com a presença incômoda e persistente de imperfeições atávicas, paleolíticas. A História nos revela que, mesmo após deixar as cavernas, o homem conservou traços do troglodita em sua intimidade espiritual. Pois foi nossa ignorância rústica que, diante da vacilação de Pilatos, exigiu o martírio do doce Jesus.

          Foram nosso orgulho e nosso egoísmo que produziram as guerras, os massacres das Cruzadas, as fogueiras da Inquisição e os horrores da Escravatura. Ingênuos os que supõem que não estavam lá.

          Assim, ao longo desses séculos, avançamos muito mais no progresso material, exterior, do que a jornada ética, íntima, do Espírito.

          "A evolução espiritual é contínua, não regride nunca, mas pode ser retardada em seu processamento se não se aproveitar bem a oportunidade que Deus concede ao Espírito reencarnante." (FEB, Currículo para as Escolas de Evangelização).

          Viver em sociedade é aspecto essencial desta oportunidade. Freqüentemente nos sentimos inconformados por termos de conviver com pessoas que nos aborrecem, nos irritam, nos são antipáticas, mas essa convivência é um dos processos naturais de nosso burilamento. Tais pessoas são indispensáveis: elas nos incomodam exatamente em nossos pontos mais fracos, mais sensíveis, e nos apontam, portanto, quais são esses pontos, quais são nossas piores arestas: os que precisam de ajuda incomodam ao nosso egoísmo, os que julgamos melhores que nós nos ferem a vaidade e o orgulho, e assim por diante.

          Cada conflito é um alerta e um roçar polidor de arestas. Quanto mais ásperos somos, mais dolorosos são os atritos, pois a dor é conseqüência de nossos atos de desamor para com o próximo, nesta ou em outras existências.

          Diferentemente das pedras, entretanto, a criatura humana, sendo dotada de inteligência, consciência e livre-arbítrio, pode escolher caminho evolutivo menos doloroso.

          Jesus nos aponta o rumo: amarmo-nos uns aos outros.

          Nenhum de nós Foi criado para sofrer e o amor pode livrar-nos da dor, pois ele nos "cobre a multidão dos pecados" (1 Pedro IV, 8).

          A evolução é lei universal e irrevogável, mas dois caminhos nos são oferecidos para percorrê-la: dor ou amor.

          A prática do amor proporciona polimento indolor em nossas almas, suaviza-nos as arestas, desenvolve-nos o altruísmo, harmoniza nossa convivência com os semelhantes. A decisão é sempre nossa.

 Fonte: Revista Espírita Allan Kardec - nº 39
Maurício Roriz






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