Eu concordo com você, José Antonio. Aqui no Rio de Janeiro, existem muitas Casas Espíritas que criam núcleos dentro da própria comunidade carente. O trabalho de evangelização, passes, palestras e entregas de cestas básicas são feitas nesses núcleos.  A nossa Casa Espírita possui vários núcleos dentro das comunidades onde moram a população menos favorecidas. E o resultado é exelente, tanto para os moradores assistidos como para nós os trabalhadores, quem sabe de última hora.
  Um abraço.

Caros irmãos.
Obrigado pelo retorno que vocês me deram.
Continuo pensando que nós espíritas poderíamos ampliar a difusão da Doutrina, mormente nas camadas extremamentes pobres de nossas grandes cidades e quem sabe do país.
Meu sonho é que esta "doutrina santa que consola e levanta", como disse um benfeitor espiritual, seja distribuída, como os pães aos famintos, por todos os nossos irmãos do planeta, especialmente os "pobres de espírito", levando consigo o Evangelho a todos os lares da Terra.
Sei que o Plano Maior a tudo preside e a ninguém desassiste.
Porém, sei também que inúmeros espíritas constatam fracasso no retorno à Patria Espiritual.
E também que "Deus ajuda o homem através do homem".
Também acredito que muitos de nós espíritas, "trabalhadores da última hora", somos elitistas e carregamos ainda muito orgulho, que nos faz parecidos com os fariseus da época de Jesus.
Vamos, cada um procurando seguir sua consciência, fazer o nosso melhor, não nos acomodando com nossa situação pessoal, interior, nem com a situação coletiva, exterior, para que ao retornarmos à verdadeira vida, não sejamos um a mais na estatística dos espíritas total ou parcialmente fracassados.
Que Jesus nos ilumine e dê forças, para que uma dia sejamos dignos do seu sublime amor e dedicação a nós, suas ovelhas desgarradas.

Um grande abraço a todos