caro amigo

Esta resistência não faz parte do passado está presente de maneira sutil até hoje no meio espírita, e são estes formadores de opinião, muito comum no movimento, que dificulta o acesso dos jovens nos trabalhos das casas espíritas, relegando os jovens e os demais a assistir palestras, tomar passes e beber água fluidificada,  Do passado para cá houve num numero crescente de centros espíritas, um aumento dos recursos oferecidos, mas, não houve aumento da frequência dos jovens, entre 12 até 20 anos, que deveria ser o alvo prioritário do movimento, e o estudo metódico, com auto teor de intelectualidade e a imposição da DE sem uma previa adaptação, traz o desinteresse dos frequentadores em geral, gerando a falta de assimilação pela complexidade dos seus textos, quando os “facilitadores” de curso levam  a criação do simples e ignorante muito a serio, e enxergam os participantes de curso como mentes puras, começando do zero, esquecem que somos um país de diversidades, com pessoas vindas de diversos seguimentos, muitos deles rejeitado pelos espíritas, e, sendo a maioria dos “facilitadores”sem humildade, com auto nível de exigência, afasta os pretensos estudantes da DE gerando a evasão dos grupos, a falta de interesse está na forma do trabalho apresentado, muitas vezes cansativo, provocando sono e a tolerância, sem nenhum incentivo ao interesse pelo assunto, dando a entender que a doutrina é o que está sendo apresentado, como muitas vezes não se pode questionar, e sem entender nada, os estudantes vai e não volta mais, fato em que os “facilitadores” interpretam como falta de interesse pela coisas de Jesus, como se vê, o defeito é sempre de quem ouve e nunca de quem fala, e esta é a  grande dificuldade de se trazer o jovem para o nosso meio, devemos criar formulas e forma de trazer o jovem para dentro da DE e não para dentro da casa espírita, como se faz hoje, a outra deficiência é a visível falta de evangelho do cristo, falta de religiosidade, falta da presença de JESUS nos atos e ações dos “facilitadores”, que falam mais de filosofia e ciência técnica (inacessível a maioria), muitas vezes batendo forte nas outras crenças, com mais ênfase no catolicismo, impondo o preconceito, de maneira sutil, confundindo a cabeça dos menos intelectualmente privilegiado, gerando o desinteresse coletivo. Para se formar trabalhadores é preciso dar trabalho a quem se propõe estudar, abrir espaço participativo, delegar funções só com a pratica se consegue confiança, conheço pessoas que está e vai a casa para se divertir, outra tem dez anos escutando palestras, tomando passes, bebendo água fluidificada, fazendo cursos e nunca teve a oportunidade de participar de nenhum trabalho na casa só porque o “dono do centro achou que ela não atendia aos requisitos  da casa, questionei, ele disse: ela não é alfabetizada, como vai aprender se não sabe ler nem escrever, além disso, como vai interpretar e filtrar as comunicações. Se isto for verdade, entenderei como retaliação e preconceito, e total falta de conhecimento de evangelho do cristo, muitos dos apóstolos escolhidos por Jesus, eram analfabetos, pobres, exercia trabalhos artesanais, o seu discípulo mais próximo era pescador, é preciso analisar com que tipo de “facilitadores, dirigentes, professadores etc.” nos estamos lidando antes de perguntar porque as pessoas e os os jovens não se interessa pela DE.

 paz para todos nos