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  • O fator obsessivo no uso das drogas

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Autor Tópico: O fator obsessivo no uso das drogas  (Lida 2837 vezes)

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Offline dOM JORGE

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O fator obsessivo no uso das drogas
« em: 01 de Fevereiro de 2013, 12:04 »
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                                                                   VIVA JESUS!




             Bom-dia! queridos irmãos.




                     O FATOR OBSESSIVO NO ABUSO DAS DROGAS
 

É preciso muito cuidado com os pensamentos e os comportamentos humanos que possam gerar culpa. O processo se instala nas malhas sutis do corpo espiritual e desencadeia os transtornos e, entre eles, os de natureza obsessiva.


Passo aos leitores um caso especial de tratamento às dependências de drogas.

Sou carcereiro de uma especializada de repressão aos entorpecentes, principalmente ao tráfico. Conheci Zenão como investigador daquela unidade policial, pessoa de ótimos princípios morais.

Pai de família, conduta irrepreensível, sem quaisquer vícios, dois anos depois naquele desafiador trabalho, não era mais o mesmo. Movido por fatores que desconhecia, iniciou a ingestão de alcoólicos e, a seguir, tornou-se usuário de drogas em escala sempre crescente.

Sensibilizado com a aguda transformação do colega, e com um quadro intenso de dependência química, sem qualquer antecedente comportamental, passei a orientá-lo sobre possível tratamento espiritual no centro espírita em que atuo como médium.

Continuamente fornecia-lhe informações a respeito das perturbações espirituais que contribuem, de forma vigorosa, à usança das drogas ou outras condutas, superestimando-as.

Dissertava sobre o processo do tratamento da fluidoterapia e dos benefícios da água fluidificada, assim como da conquista indispensável de novas ideias e imagens, de natureza superior, como forma de estabelecer ligação com ondas mentais dos Espíritos Superiores.

Quando o colega registrou um problema intenso de natureza cardíaca, numa crise sem precedentes, com comportamentos tidos como psicóticos, sem qualquer correspondência nos exames clínicos realizados, despertou para os meus aconselhamentos diuturnos. Algo estranho lhe acontecia, não conseguia encontrar a sua personalidade anterior.

Passou a participar das reuniões no centro espírita, com atendimentos aos dependentes, num dos bairros da capital paulista. Na entrevista, tomou conhecimento de que seria necessário realizar mudanças importantes em sua vida.

Deveria entrevistar-se, uma vez por semana, com um médico que atendia os dependentes, num tratamento intitulado ambulatorial. Também deveria seguir rigorosa atenção à prescrição da medicação corretora e dedicar-se uma vez por semana às reuniões com um psicólogo nas terapias em grupo.

Recebeu um livro intitulado O Evangelho segundo o Espiritismo para ser lido todos os dias, antes de se deitar e ao se preparar para o novo dia. Passou a receber passes magnéticos, em dias alternativos, bem como sorver água fluidificada para renovação lenta e gradativa dos componentes perispirituais comprometidos com as drogas ingeridas.

Escolheu o dia e horário para a instalação do estudo do Evangelho no seu lar, o que foi realizado por quatro semanas e, a seguir, continuou a atividade renovadora, com o auxílio das obras complementares da Doutrina, com psicografias de Francisco Cândido Xavier e Divaldo Pereira Franco.

Foi informado que o grupo espírita iria produzir reuniões de vibrações espirituais para o seu lar e, especialmente, ao seu complicado estado de dependência. Essas reuniões foram orientadas pelo Espírito de São Luís a Allan Kardec, Revista Espírita 1863, p. 5.

Em Paris, foi registrada a internação de uma moça sem motivo determinado pelos médicos, com um quadro que a levaria a morte física. A orientação era precisa: um grupo de pessoas com reconhecidos atributos morais deveria se reunir na Sociedade Pariense de Estudos Espíritas, por trinta dias, em horário determinado, com vibrações intensas àquela pessoa.

As palavras da orientação eram marcantes: “Por tal meio podereis neutralizar o fluido mau que a envolve.” Após quinze dias a paciente ficou restabelecida e voltou às suas atividades normais.

Zenão teve duas recaídas, porém não mais voltou às drogas quando tomou conhecimento, através de uma das aulas na casa espírita, sobre o conteúdo da pesquisa de Carlos de Brito Imbassahy.

Esse estudioso ensina que as drogas como a cocaína e outras similares atuam diretamente nos campos bioenergéticos, com imediatas gravações no perispírito (corpo espiritual que reveste o Espírito), cujas deformações são transmitidas às próximas encarnações.

Também aprendeu que o uso dessas drogas é cumulativo no processo de deterioração estrutural do corpo espiritual, muito mais grave em relação aos efeitos já conhecidos no corpo físico, do que se concluiu que o maior malefício causado pelo vício é aquele provocado nos campos da alma e não apenas nas consequências patológicas observadas pela ciência.

Conforme orientação espiritual solicitou mudança de trabalho, passando a constituir uma equipe de plantão no Distrito Policial de seu bairro, com uma responsabilidade maior quanto ao comportamento, pela visibilidade constante com pessoas de seu conhecimento.

Incorporou-se às atividades do Centro Espírita, com estudos regulares e atividades assistenciais, no que foi acompanhado pelos componentes do colégio familiar, do que lhe resultou enorme alegria pelo reencontro consigo mesmo, numa panorâmica muito mais esperançosa.
Não se registra uma infinidade de dependências insolúveis, sem qualquer êxito, mesmo com a brilhante atuação de equipes competentes e catedráticos na recuperação aos dependentes?

Quais as causas do sucesso do tratamento espiritual?

Mesmo sem qualquer internação nas clínicas especializadas, as causas mais evidentes do sucesso da recuperação de Zenão foram as seguintes.

Primeira: o colega policial é possuidor de dons mediúnicos, com marcantes sensibilidades espirituais. Quando a pessoa os possui e se deixa levar pelas induções às drogas, o retorno ao normal é muito difícil, pela intensa vivência espiritual com os espíritos desencarnados igualmente dependentes. Eles produzem indescritível domínio a fim de que possam se alimentar do vício herdado na vida terrena, embora sitiados no mundo espiritual.

Segunda: com a aceitação dele e de sua família de que o tratamento espiritual era o único recurso, a vivência espírita renovou-lhes os conceitos e finalidades da vida, sem qualquer resistência.

Terceira: com a fluidoterapia foram desarticulados os campos escuros e infelizes através dos quais espíritos doentios e perseguidores instalavam-se na estrutura espiritual do investigador Zenão.

Quarta: as lições evangélicas e doutrinárias determinaram uma mudança radical nas fotografias espirituais que ficam gravadas no centro de força frontal (vulgarmente chamado de testa, parte anterior da cabeça). Houve uma substituição das horrendas formas de destruição e dor, levando-o a fixação de painéis superiores e a correspondente ambientação com vibrações mais sutis. Durante o sono não mais foi induzido às sombras, mas ao contrário, às colônias espirituais de elevação, onde se processam os apoios aos encarnados na escola bendita da Terra.

Quinta: as vibrações espirituais produziram camadas fluídicas protetoras com penetração nas dobras mais sutis do espírito e do seu corpo espiritual, chamado de perispírito, com produções profundas de bem-estar e estímulo.

Sobre a sexta causa há uma explicação necessária.

Imantado pelo trabalho de repressão às drogas, mas muito próximo com as tristes dependências, foi identificado por um espírito que foi sua vítima na vida terrena anterior. Para conquistar a herança somente para ele, fez-se amigo de seu irmão (mas com o qual tinha antipatias extremas).

Com muita habilidade levou-o ao mundo do alcoolismo e após, às drogas, inventando mentiras para a sua infelicidade emocional. Com a morte do irmão solteiro, conseguiu aumentar ainda mais a sua fortuna.

Um Espírito vingativo fixou em Zenão a culpa por seus atos de outrora e o domínio espiritual restou facilitado, com o apoio de quinze desencarnados dependentes, facilitado pelos dons espirituais do seu algoz.

Depois de várias reuniões mediúnicas, após diálogos constantes com o Espírito, ferrenho inimigo espiritual, convenceu-se de que deveria buscar o seu caminho evolutivo, até porque, numa de suas vidas, na Roma antiga, havia perseguido até a morte física o seu rival.

É o mesmo. Na atual reencarnação é chamado de Zenão. Vieram como irmãos para renovarem-se moralmente, mas a vingança foi realizada, frustrando-se a programação divina.

Rompido o liame espiritual de opressão, com a sequência de novos comportamentos, mais espiritualizados, conseguiu o reequilíbrio. Atualmente, Zenão é um dos mais novos médiuns da Casa Espírita e começa a treinar seus conhecimentos para a tribuna espírita.

A família acompanha-lhe as atividades renovadoras e a paz familiar é o seu grande incentivo para continuar, de forma sempre ascendente, a conquista de novos degraus evolutivos.

O Espírito de Joanna de Ângelis ditou ao médium Divaldo Pereira Franco o livro: Encontro com a Paz e a Saúde. Na página 124, há uma lição memorável:

“Ninguém consegue atingir um nível de consciência mais elevado, enquanto se encontre moralmente aprisionado nos compromissos negativos que procedem das experiências anteriores.”


               Dr. Luiz Carlos Barros Costa






                                                                                                     PAZ, MUITA PAZ
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« Última modificação: 01 de Fevereiro de 2013, 12:14 by Carmen.gbi »
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Offline dOM JORGE

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Re: O fator obsessivo no uso das drogas
« Responder #1 em: 01 de Fevereiro de 2013, 20:15 »
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               Boa-noite! queridos irmãos.




                       A religião e os transtornos mentais


 ]No item VII da Conclusão d´O Livro dos Espíritos, obra que lançou os fundamentos da doutrina espírita, Kardec alude aos efeitos que se verificam na vida das pessoas que compreendem o Espiritismo filosófico e nele veem outra coisa que não apenas fenômenos mais ou menos curiosos.

A resignação com relação às vicissitudes da vida seria, segundo Kardec, um desses efeitos. Entenda-se, porém, que na visão espírita resignação não quer dizer passividade, mas aceitação das coisas que não podemos mudar, embora lutemos para que a mudança ocorra. ”O Espiritismo – observou Kardec –  dá a ver as coisas de tão alto, que, perdendo a vida terrena três quartas partes da sua importância, o homem não se aflige tanto com as tribulações que a acompanham. Daí, mais coragem nas aflições, mais moderação nos desejos. Daí, também, o banimento da ideia de abreviar os dias da existência, por isso que a ciência espírita ensina que, pelo suicídio, sempre se perde o que se queria ganhar.”

A certeza quanto ao futuro, que podemos realmente tornar feliz, e a possibilidade de estabelecermos relações com os entes queridos oferecem ao espírita suprema consolação. “O horizonte se lhe dilata ao infinito, graças ao espetáculo, a que assiste incessantemente, da vida de além-túmulo, cujas misteriosas profundezas lhe é facultado sondar”, acrescentou o Codificador do Espiritismo.

Outro efeito, sempre conforme as palavras de Kardec, é o de estimular no homem a indulgência para com os defeitos alheios, embora o princípio egoísta e tudo que dele decorre sejam o que há de mais tenaz no homem e, por conseguinte, o mais difícil de desarraigar. “Toda gente – escreveu o Codificador – faz voluntariamente sacrifícios, contanto que nada custem e de nada privem. Para a maioria dos homens, o dinheiro tem ainda irresistível atrativo e bem poucos compreendem a palavra supérfluo, quando de suas pessoas se trata. Por isso mesmo, a abnegação da personalidade constitui sinal de grandíssimo progresso.”

Focalizemos agora o efeito que Kardec enumerou como sendo o primeiro e o mais geral, o qual consiste em desenvolver o sentimento religioso nas pessoas que tomam contato com a doutrina espírita, mesmo naquelas que, sem serem materialistas, olham com absoluta indiferença para as questões espirituais.

Se na época de Kardec, com o desprestígio que já afetava as religiões dominantes, seria discutível ver importância em alguém desenvolver o sentimento religioso, um efeito que o Codificador expressamente destacou na obra citada, acreditamos que nos dias atuais, conquanto o desprestígio das religiões tenha até se acentuado, tal dúvida perdeu grandemente sua força.

Dizemos isso porque estudos diversos, publicados nos últimos anos, comprovaram a importância da fé, até mesmo nas questões de saúde, porque é ela que mantém acesa a chama da esperança, tão importante na superação dos conflitos e das provações da vida.

Em favor deste pensamento, foi divulgado semanas atrás o resultado de um estudo feito pelo University College London e publicado no "British Journal of Psychiatry", no qual foram entrevistadas 7.400 indivíduos, dos quais 35% seguiam uma religião e 46% se declararam ateus e agnósticos.

Uma das conclusões do trabalho é que a falta da prática de uma religião eleva o risco de transtornos mentais e acentua a tendência de se buscar o uso de drogas.

Os autores da pesquisa, que foi coordenada pelo professor Michael King, reconhecem que são necessários outros estudos para explicar realmente a relação existente entre os não-religiosos e os transtornos mentais, mas entendem que o trabalho publicado sugere uma explicação, mesmo que parcial, para o fenômeno, a saber: a falta da estrutura de uma religião formal na busca espiritual pode deixar os crentes mais vulneráveis aos problemas mentais.


             Editorial-O Consolador







                                                                                                   PAZ, MUITA PAZ
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