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dOM JORGE · « **em:** 16 de Fevereiro de 2015, 07:09 »

VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irm�os.

Drogas e religi�o

Ressurgem na Terra conceitos que proclamam o uso dos alucin�genos dessa ou daquela natureza para as experi�ncias de cunho paranormal.
Em torno de uma droga, sorvida como ch�, aspirada, injetada ou mastigada in natura,busca-se a incurs�o no mundo espiritual.
Nos Estados Unidos foi criada uma seita, fundada por um ex-professor universit�rio, Timothy Leary, onde os adeptos passam diariamente uma hora em medita��o, sob a a��o daMarihuana e, uma vez por semana, em culto individual ou coletivo, consumindo doses de L.S.D (�cido Lis�rgico).
No M�xico, os �ndios dedicam verdadeira adora��o a uma planta, o cogumelo sagrado, considerado anestesiante e provocador de desdobramento de consci�ncia.
Os fungos dessa esp�cie, sempre servidos aos pares, produzem sonhos e vis�es, agu�ando a percep��o sensorial dos que os ingerem.
Lembram os que defendem tais pr�ticas que os povos primitivos as utilizavam em seus
rituais.
Olvidam-se que o exerc�cio ps�quico da concentra��o consciente, a medita��o profunda, a prece conduzem a resultados superiores, sem consequ�ncias danosas quais as dos recursos alucinat�rios.
A quase totalidade que busca desenvolver a percep��o extrassensorial, atrav�s do uso de drogas, realiza um mergulho no passado espiritual que assoma, persiste, se apresenta qual um fantasma.
Fantasma que, mesmo ap�s conclu�da a experi�ncia, se imp�e a pouco e pouco, acabando por desarmonizar a mente do ne�fito que assim se arvora em viagens.
Vale ainda recordar que inimigos desencarnados, que se demoram � espreita das suas v�timas, se utilizam dos sonhos e das viagens para surgirem na mente do viciado.
Surgindo, em aspecto perverso, causam pavor e fixam matrizes ps�quicas para futuras perturba��es e obsess�es.
Nosso Modelo e Guia, Jesus, deu-nos a li��o m�xima a esse respeito.
Al�ado � cruz, ap�s ter sido supliciado na noite anterior atrav�s dos a�oites, insone, sedento e tendo exauridas as for�as, clama: Tenho sede.
Jesus sofre como sofre o mais humano dos homens; sofre na plenitude da Sua consci�ncia; o Seu cora��o transborda de piedade para com o pr�ximo, os m�sculos vibram de atroz sofrimento e dos l�bios lhe rompem gemidos de dor.
Os soldados, imediatamente lhe providenciam a bebida.
Costumava-se, para que o condenado tivesse diminu�das as dores terr�veis da crucifica��o, servir uma mistura de vinho e mirra. Uma droga entorpecente.
Embebida uma espoja em tal po��o, colocada em uma lan�a � levada aos l�bios do Cristo. Ele a recusa.
Deseja permanecer l�cido at� o fim.
L�cido para entregar o Esp�rito nas m�os do Pai.
Fracas, cada vez mais fracas se tornam as pulsa��es do Seu cora��o... Os m�sculos torturados estremecem numa contra��o subit�nea... E, inclinando a cabe�a, expira... Exemplo de coragem e de grandeza.
Para o contato com Deus, lecionou a prece, o di�logo sereno.
Ele buscava a noite para estar a s�s com o Pai e orar, ou os lugares mais silenciosos, qual o fez horas antes da Sua pris�o, no Horto das Oliveiras.
Jesus ontem, hoje e sempre continua sendo o exemplo para todos os que desejem al�ar o voo rumo ao Infinito, na busca da perfei��o, sem peias, sem algemas na retaguarda.
* * *
Jesus � o vulto mais completo da Humanidade.
A moral que Ele pregou � a maior que a Terra j� teve not�cias.
Por esse motivo, os Esp�ritos que estabeleceram as diretrizes da Doutrina Esp�rita, na face da Terra, n�o ditaram outra sen�o a moral do Cristo como o roteiro seguro para a felicidade.

com base no cap. 8, do livro Ap�s a tempestade, pelo
Esp�rito Joanna de �ngelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal; na revista
Presen�a Esp�rita, n� 129, ed. Leal; no item 189, do livro Jesus Nazareno, de Huberto Rohden,
v. 2, ed. Uni�o Cultural e no verbete Vinho, do Dicion�rio Enciclop�dico da B�blia, de A.
Van Den Born, ed. Vozes.
Em 19.11.2012

PAZ, MUITA PAZ!

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