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Se a dor é física não invalida a existência da dor emocional...e se a dor é um efeitohá com certeza uma causamaterial e ou psíquica....que repercute no individuo
'...Durante a vida, o corpo recebe as impressões exteriores e as transmite ao espírito por intermédio do perispírito, que constitui, provavelmente, o que se chama de fluido nervoso. Estando morto o corpo, nada mais sente, porque nele não há mais espírito nem perispírito...'
'...Vejamos um exemplo: determinado Espírito comprometeu-se, em existências passadas, com o abuso de bebidas alcoólicas e cometeu falhas morais em virtude desse vício. Ele poderá reencarnar então com marcas nas áreas do perispírito que são responsáveis pela vitalização do aparelho digestivo. Essas marcas estarão criando uma predisposição ao aparecimento de enfermidades, como a gastrite crônica ou disfunções hepáticas. Assim, o Espírito reencarna com “pontos fracos” em seu perispírito, que determinam os órgãos que estarão mais predispostos a adoecer. Se o Espírito vai enfermar, ou não, isso dependerá, naturalmente, do estilo de vida e da conduta moral que adotar enquanto encarnado....'
Citação de: Vitor Santos em 23 de Novembro de 2014, 16:05Olá grande MoisésCitarSe a dor é física não invalida a existência da dor emocional...e se a dor é um efeitohá com certeza uma causamaterial e ou psíquica....que repercute no individuo Concordo consigo, amigo. Também não acredito no acaso, ou seja, que há efeitos sem qualquer causa. Todavia há quem ponha isso em questão, até aqui no fórum, alegando que é o que diz a ciência. Todavia a ciência é toda baseada no pressuposto da existência de relações causa-efeito. Olá VitorAbraços!Muito bem observado de sua partepois que avançam os cientistas em suas explicações para as comunidades com estes princípios como você bem elucida ...observam e aplicam, exercem e "textuam" , decodificam e expõem, os próprios exercícios, obedecendo fielmente estes princípios desta relação; "causa-efeito"para a própria validade do que apresentamCitarO problema é a identificação da causa. Daí é que nascem as polêmicas.SimConcordo com a sua observaçãoUma outra importante observação,Pois que precisamos aprender a ver e a analisar o que vemos...tem-se que ter um bom conhecimento...para expor uma conclusão sobre causasCitarComo sabe, eu divirjo das ideias espíritas no que diz respeito à causa de alguns fenômenos. Eu não acredito que nossos sofrimentos sejam devidos a uma questão de justiça divina, seja quem e como for que a coloque em prática. Sejam os espíritos, sejamos nós mesmos, seja Deus, seja quem for. Parece-me ai que a questão não é a causa em si, pois sabemos que barco furado não navega muito longe...Mas a importância de saber expor a justiça DivinaSerá que ela é meramente um composto químico que reage desta ou daquela maneira de conformidade com o que carregamos em termos de elementos?Há também, não deixemos de nos esquecer, uma intervenção que atua...que auxilia..que acentua...e trás a nós , provas no que tange a conclusão de que, há uma ação inteligente, que interfere nos efeitos...provocando surpresas e diferenças em determinados casos que muito se parecem.Nós ainda temos um forte misto de curiosidade com tentativa de acerto para uma condenação...acusação.Se evidenciássemos a pesquisa para obtermos maiores recursos para o auxilioteríamos mais êxitos. CitarJustiça divina, para mim, é o facto de Deus considerar todos os espíritos igualmente importantes, e não Deus a fazer acertos de contas entre os homens e/ou os espíritos. Sendo as leis da natureza que regem todos os fenômenos, tantos espirituais como materiais, elas são tão bem feitas que forçam naturalmente a justiça, isto é, a igualdade, entre os espíritos. Como é que essas forças actuam, isso é demais para a minha limitada inteligência. Bom!Penso também assim,que Deus considera sim, toda a sua criação importante e não somente os homensPois que não seria Absolutamente misericordiosoTudo em Deus é importanteTanto que aos olhos da DE...não há penas eternasÉ tão justo que toda avaria que ocorre onde manifesta a vida...há uma manifesta reação de dor, de interrupção, de prejuízo, de danos a qualquer organismo que seja...provando este magistral elemento, se assim o posso dizer, para o fluído vital, onde quer que ele seja utilizado...há uma exigência para uma organização e permanência a altura de ação, Caso contrário, o organismo fale.peso sim que somos iguais, uns aos outros no que concerne a Deus, mas no que se refere a nóstemos diferenças, tanto que identificado pelo próprio homem, surge as diferentes capacitações e aplicações do atributo; A inteligência.Pensemos seriamente neste fator preponderante em cada um de nós!Vejo o sofrimento, seja de que ordem for, com o mesmo papel da dor física. Se dói é porque algo está mal em nós. É porque nos falta a saúde e é preciso intervir, se possível. Se o sofrimento é de natureza psicológica, a dor significa que estamos a escolher caminhos errados e que temos de corrigir a rota. Assim, o sofrimento é útil para corrigir cada espírito, pois é uma medida do erro. CitarTodavia, para além do sofrimento útil, inevitável e absolutamente necessário, ainda arranjamos sofrimentos que eram evitáveis dentro das nossas possibilidades. E, desta forma que eu penso, se a doença ou o comportamento errado cessa, a dor vai cessar, mesmo que não seja logo de imediato. Por exemplo, se agimos contra entidades vingativas, estamos sujeitos à vingança, por parte das mesmas. A doença pode deixar mazelasSimEliminando a causatende perfeitamente a eliminar o efeitobem colocado.Também venho aprendendo por este caminho
Olá grande MoisésCitarSe a dor é física não invalida a existência da dor emocional...e se a dor é um efeitohá com certeza uma causamaterial e ou psíquica....que repercute no individuo Concordo consigo, amigo. Também não acredito no acaso, ou seja, que há efeitos sem qualquer causa. Todavia há quem ponha isso em questão, até aqui no fórum, alegando que é o que diz a ciência. Todavia a ciência é toda baseada no pressuposto da existência de relações causa-efeito.
O problema é a identificação da causa. Daí é que nascem as polêmicas.
Como sabe, eu divirjo das ideias espíritas no que diz respeito à causa de alguns fenômenos. Eu não acredito que nossos sofrimentos sejam devidos a uma questão de justiça divina, seja quem e como for que a coloque em prática. Sejam os espíritos, sejamos nós mesmos, seja Deus, seja quem for.
Justiça divina, para mim, é o facto de Deus considerar todos os espíritos igualmente importantes, e não Deus a fazer acertos de contas entre os homens e/ou os espíritos. Sendo as leis da natureza que regem todos os fenômenos, tantos espirituais como materiais, elas são tão bem feitas que forçam naturalmente a justiça, isto é, a igualdade, entre os espíritos. Como é que essas forças actuam, isso é demais para a minha limitada inteligência.
Todavia, para além do sofrimento útil, inevitável e absolutamente necessário, ainda arranjamos sofrimentos que eram evitáveis dentro das nossas possibilidades. E, desta forma que eu penso, se a doença ou o comportamento errado cessa, a dor vai cessar, mesmo que não seja logo de imediato. Por exemplo, se agimos contra entidades vingativas, estamos sujeitos à vingança, por parte das mesmas. A doença pode deixar mazelas
CitarContudo a vingança não é justiça,muito menos justiça divina. É um mal que fazemos contra uma entidade, como retaliação de um mal que cremos nos ter sido feito por essa entidade. E o mal que fazemos é sempre um mal, seja a que titulo for.Sim PerfeitoA vingança é uma má atitude do homemjamais uma justiça divinaNão envenenemos as coisas divinascom nossas chulas interpretaçõesCitarPode ser legitimo pedir reparação, isto é que nos fosse feito o bem suficiente para compensar um mal que nós fizemos. Mas isso só é legitimo se também nós procedermos às reparações que devemos aos outros. Porque se nos consideramos espiritos iguais, ou igualmente importantes, para Deus e para todos os efeitos, só há um peso e uma medida para todos. Por vezes talvez seja mais sensato perdoar e não pedir reparação... Sim concordoos nossos desejos de reparação podem sim apenas em implicar ao nosso ofensor o desejo de ve-lo sofrendo,sendo humilhado...Isto sim é hipocrisiatambém concordo que temos que nos avaliarpois que perdoar é o essencial.Haja vistoa oração dominical.Mas não creio que o sofrimento seja propriamente uma pena de actos passados, em encarnações anteriores. Pode parecer assim, se as causas que levam ao sofrimento já existiam em encarnações anteriores e permanecem nesta. Continuamos na rota errada, a causa do erro não cessa. Mas, se a causa do erro cessou, na encarnação anterior, deve cessar o efeito.CitarComo já disse, exceptua-se o caso de termos feito mal a uma entidade vingativa que, na inferioridade moral dela não sossega enquanto não se vinga. Todavia, se acreditamos que entidades desencarnadas vingativas nos podem prejudicar, também podemos acreditar que entidades positivas nos possam ajudar a proteger da vingança, se nós não formos vingativos também. Mais uma vez, se nos consideramos espíritos iguais, ou igualmente importantes, para Deus e para todos os efeitos, só há um peso e uma medida para todos. As boas entidades não protegem da vingança entidades vingativas, imagino.Pois é!se queremos atrair entidades boastornemo-nos bonsCompreendamos que em muitos casoso auxilio nos chegapelos recursos de nossas próprias apelaçõescansamo-nos destes ciclos viciosose rogamos auxilio a misericórdia Divinae esta nos chega com a necessidade em muitos casos,da exclusão dos direitos que tínhamos e outrora abusamos.Para aprender a praticar algo que nos deixará e tornará melhoresserá preciso prestar boa atençãoe abrir mãos de algumas preocupações e ou ocupação que no momento nos submetemos...Bastante doido certas dietasMas precisas.CitarÉ normal que o desejo de vingança, sendo errado, e até estúpido, gere sofrimentos, porque a raiva pode afectar bem mais o raivoso do que a entidade objecto da raiva, até na nível de saúde física, quanto mais na saúde psíquica. SimO homem irado por mais que ataca o próximotambém se ataca...envenenando a si mesmoprova constantemente do veneno que ele mesmo destilaem suas entranhasquer seja orgânica e ou psíquica.bem colocado.CitarMas talvez existam entidades positivas a tentar inspirar a evolução de cada um de nós, independentemente de quem somos. Inspirando-nos a fé, a coragem, a paciência e a resignação. Inspiração que podemos perceber e resolver seguir ou não. A DE diz que sim: são os Anjos Guardiões.Informações validas e precisase contidas não somente na codificação espíritamas escancarada em todas as boas religiões e filosofias positivas.isso mesmo.CitarDe qualquer modo custa a compreender que exista tanto, tão intenso e tão cruel sofrimento na Terra. Para justificar isso só vejo uma causa: a Terra ser constituída de entidades espirituais encarnadas, tão resistentes à evolução, que estagnam de tal modo que só por via do "chicote" sejam novamente motivadas a progredir. E o progresso é obrigatório, não é facultativo. A seu tempo tem de se dar queiramos ou não. Outra importante observaçãomuito bem colocado a nós por Jesus e contida na Doutrina dos Espíritos...Adverte claramente aos teimosos retardatários.CitarClaro que as explicações e hipóteses atrás expostas são baseadas na DE. Na ideia de que somos seres espirituais imortais. Mas eu não tenho evidências confiáveis suficientes para me garantirem que assim é. É uma questão de fé e esperança, umas vezes mais forte, outras mais abalada. A dúvida nunca me larga. É a minha sombra negra... Bem hajaSimMasse observares bemestas dúvidas o levaram a concluir em acerto uma bela instruçãoLogoUma excelente nuvem resplandecenteAvancemosAbraços
Contudo a vingança não é justiça,muito menos justiça divina. É um mal que fazemos contra uma entidade, como retaliação de um mal que cremos nos ter sido feito por essa entidade. E o mal que fazemos é sempre um mal, seja a que titulo for.
Pode ser legitimo pedir reparação, isto é que nos fosse feito o bem suficiente para compensar um mal que nós fizemos. Mas isso só é legitimo se também nós procedermos às reparações que devemos aos outros. Porque se nos consideramos espiritos iguais, ou igualmente importantes, para Deus e para todos os efeitos, só há um peso e uma medida para todos. Por vezes talvez seja mais sensato perdoar e não pedir reparação...
Como já disse, exceptua-se o caso de termos feito mal a uma entidade vingativa que, na inferioridade moral dela não sossega enquanto não se vinga. Todavia, se acreditamos que entidades desencarnadas vingativas nos podem prejudicar, também podemos acreditar que entidades positivas nos possam ajudar a proteger da vingança, se nós não formos vingativos também. Mais uma vez, se nos consideramos espíritos iguais, ou igualmente importantes, para Deus e para todos os efeitos, só há um peso e uma medida para todos. As boas entidades não protegem da vingança entidades vingativas, imagino.
É normal que o desejo de vingança, sendo errado, e até estúpido, gere sofrimentos, porque a raiva pode afectar bem mais o raivoso do que a entidade objecto da raiva, até na nível de saúde física, quanto mais na saúde psíquica.
Mas talvez existam entidades positivas a tentar inspirar a evolução de cada um de nós, independentemente de quem somos. Inspirando-nos a fé, a coragem, a paciência e a resignação. Inspiração que podemos perceber e resolver seguir ou não. A DE diz que sim: são os Anjos Guardiões.
De qualquer modo custa a compreender que exista tanto, tão intenso e tão cruel sofrimento na Terra. Para justificar isso só vejo uma causa: a Terra ser constituída de entidades espirituais encarnadas, tão resistentes à evolução, que estagnam de tal modo que só por via do "chicote" sejam novamente motivadas a progredir. E o progresso é obrigatório, não é facultativo. A seu tempo tem de se dar queiramos ou não.
Claro que as explicações e hipóteses atrás expostas são baseadas na DE. Na ideia de que somos seres espirituais imortais. Mas eu não tenho evidências confiáveis suficientes para me garantirem que assim é. É uma questão de fé e esperança, umas vezes mais forte, outras mais abalada. A dúvida nunca me larga. É a minha sombra negra... Bem haja
Doença mental ou cerebral são a mesma coisa e a causa é só uma; o pensamento. O pensamento é o único responsável por todas as misérias, doenças e sofrimentos da humanidade.Se o humano perceber isto através da atenção, livra-se de tudo isso: porque compreende que ele não é o pensamento. Ele é quem vê o pensamento aparecer, e aqui é a única escolha verdadeira que tem, o único livre-arbítrio, e escolhe dar-lhe atenção ou não.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/doenca-mental-ou-doenca-cerebral/15/#ixzz3LIMUawwG
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