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  • Doença mental ou doença cerebral?

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Autor Tópico: Doença mental ou doença cerebral?  (Lida 9819 vezes)

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Offline Vitor Santos

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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #15 em: 23 de Novembro de 2014, 16:05 »
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Olá grande Moisés

Citar
Se a dor é física não invalida a existência da dor emocional...
e se a dor é um efeito
há com certeza uma causa
material e ou psíquica....
que repercute no individuo

Concordo consigo, amigo. Também não acredito no acaso, ou seja, que há efeitos sem qualquer causa. Todavia há quem ponha isso em questão, até aqui no fórum, alegando que é o que diz a ciência. Todavia a ciência é toda baseada no pressuposto da existência de relações causa-efeito.

O problema é a identificação da causa. Daí é que nascem as polémicas.

Como sabe, eu divirjo das ideias espíritas no que diz respeito à causa de alguns fenómenos. Eu não acredito que nossos sofrimentos sejam devidos a uma questão de justiça divina, seja quem e como for que a coloque em prática. Sejam os espiritos, sejamos nós mesmos, seja Deus, seja quem for. Justiça divina, para mim, é o facto de Deus considerar todos os espiritos igualmente importantes, e não Deus a fazer acertos de contas entre os homens e/ou os espiritos. Sendo as leis da natureza que regem todos os fenómenos, tantos espirituais como materiais, elas são tão bem feitas que forçam naturalmente a justiça, isto é, a igualdade, entre os espiritos. Como é que essas forças actuam, isso é demais para a minha limitada inteligência.   

Vejo o sofrimento, seja de que ordem for, com o mesmo papel da dor física. Se dói é porque algo está mal em nós. É porque nos falta a saúde e é preciso intervir, se possível. Se o sofrimento é de natureza psicológica, a dor significa que estamos a escolher caminhos errados e que temos de corrigir a rota. Assim, o sofrimento é útil para corrigir cada espírito, pois é uma medida do erro.

Todavia, para além do sofrimento útil, inevitável e absolutamente necessário, ainda arranjamos sofrimentos que eram evitáveis dentro das nossas possibilidades. E, desta forma que eu penso, se a doença ou o comportamento errado cessa, a dor vai cessar, mesmo que não seja logo de imediato. Por exemplo, se agimos contra entidades vingativas, estamos sujeitos à vingança, por parte das mesmas. A doença pode deixar mazelas

Contudo a vingança não é justiça,muito menos justiça divina. É um mal que fazemos contra uma entidade, como retaliação de um mal que cremos nos ter sido feito por essa entidade. E o mal que fazemos é sempre um mal, seja a que titulo for.

Pode ser legitimo pedir reparação, isto é que nos fosse feito o bem suficiente para compensar um mal que nós fizemos. Mas isso só é legitimo se também nós procedermos às reparações que devemos aos outros. Porque se nos consideramos espiritos iguais, ou igualmente importantes, para Deus e para todos os efeitos, só há um peso e uma medida para todos. Por vezes talvez seja mais sensato perdoar e não pedir reparação...        

Mas não creio que o sofrimento seja propriamente uma pena de actos passados, em encarnações anteriores. Pode parecer assim, se as causas que levam ao sofrimento já existiam em encarnações anteriores e permanecem nesta. Continuamos na rota errada, a causa do erro não cessa. Mas, se a causa do erro cessou, na encarnação anterior, deve cessar o efeito.


Como já disse, exceptua-se o caso de termos feito mal a uma entidade vingativa que, na inferioridade moral dela não sossega enquanto não se vinga. Todavia, se acreditamos que entidades desencarnadas vingativas nos podem prejudicar, também podemos acreditar que entidades positivas nos possam ajudar a proteger da vingança, se nós não formos vingativos também. Mais uma vez, se nos consideramos espiritos iguais, ou igualmente importantes, para Deus e para todos os efeitos, só há um peso e uma medida para todos. As boas entidades não protegem da vingança entidades vingativas, imagino.

É normal que o desejo de vingança, sendo errado, e até estúpido, gere sofrimentos, porque a raiva pode afectar bem mais o raivoso do que a entidade objecto da raiva, até na nível de saúde física, quanto mais na saúde psíquica.   

Mas talvez existam entidades positivas a tentar inspirar a evolução de cada um de nós, independentemente de quem somos. Inspirando-nos a fé, a coragem, a paciência e a resignação. Inspiração que podemos perceber e resolver seguir ou não. A DE diz que sim: são os Anjos Guardiões.

De qualquer modo custa a compreender que exista tanto, tão intenso e tão cruel sofrimento na Terra. Para justificar isso só vejo uma causa: a Terra ser constituída  de entidades espirituais encarnadas, tão resistentes à evolução, que estagnam de tal modo que só por via do "chicote" sejam novamente motivadas a progredir. E o progresso é obrigatório, não é facultativo. A seu tempo tem de se dar queiramos ou não.   



Claro que as explicações e hipóteses atrás expostas são baseadas na DE. Na ideia de que somos seres espirituais imortais. Mas eu não tenho evidências confiáveis suficientes para me garantirem que assim é. É uma questão de fé e esperança, umas vezes mais forte, outras mais abalada. A dúvida nunca me larga. É a minha sombra negra... :)

Bem haja

« Última modificação: 23 de Novembro de 2014, 16:09 by Vitor Santos »
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Offline Olé

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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #16 em: 24 de Novembro de 2014, 05:50 »
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O observador é o observado

"Não trate o sofrimento como sua coisa preciosa particular. Ele é partilhado por toda a humanidade. Trate dele não como seu sofrimento particular, seu calmo sofrimento particular, mas como o sofrimento de todos os seres humanos, seja você homem ou mulher, rico ou pobre, sofisticado ou no ápice de sua excelência. Por favor, não trate de todos esses fatores como medo, prazer, sofrimento, amor, e assim por diante como alguma coisa separada de cada um. Você deve abordar essa coisa toda integralmente, não fragmentadamente. Se você aborda isto fragmentadamente, nunca vai resolvê-la. Assim, olhe para a ganância, dor, sofrimento, como um movimento integral de vida, não uma coisa diferente da vida. Essa é nossa vida diária. Para descobrir se há um fim para tudo isto – para a miséria, o conflito, dor, sofrimento e medo – a pessoa deve ser capaz de percebê-los, a pessoa deve ser capaz de estar consciente deles. Devemos compreender o que é percepção, como olhar. É o observador que olha para tudo isto – a pobreza, a solidão, a angústia, a incerteza, o sofrimento diferente de tudo isso ou ele é tudo isso? Vou explicar. Nós separamos o “eu”, que é o observador, daquilo que ele está observando. Eu digo, eu estou sofrendo e digo para mim mesmo que esse sofrimento deve acabar, e para acabar com ele, devo suprimi-lo, devo fugir dele, devo seguir certo sistema. Então, eu sou diferente do medo, do prazer, da dor, sofrimento. Você é diferente de tudo isso? Ou você pode pensar que existe alguma coisa em você que é totalmente diferente de tudo isso. Se você pensa isso, é parte do seu pensamento e, portanto não há nada sagrado aí. Então, é o observador diferente do observado? Quando você está furioso, invejoso, bruto, violento, você não é tudo isso? O meditador é a meditação. Por favor, senhor, pense nisto. O observador é o observado. Veja a importância disto. Antes, nós dividimos o observador do observado. Isso significa que existe uma divisão entre isso e o outro. Então, havia conflito. Você podia, assim, controlar isto, suprimir, brigar com isto, mas se você é isso, se você é o sofrimento, se você é o medo, se você é o prazer, você é a conglomeração de tudo isto. Perceber esse fato é uma tremenda realidade; portanto, não existe divisão e, portanto, não existe conflito; o observador é o observado. Então uma ação totalmente diferente acontece, uma ação química totalmente diferente acontece."

(Krishnamurti)


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Offline Diegas

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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #17 em: 24 de Novembro de 2014, 13:36 »
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Olá !


Do Livro dos Espiritos:


Citar
'...Durante a vida, o corpo recebe as impressões exteriores e as transmite ao espírito por intermédio do perispírito, que constitui, provavelmente, o que se chama de fluido nervoso. Estando morto o corpo, nada mais sente, porque nele não há mais espírito nem perispírito...'


Fluido nervoso = duplo etérico, portanto, não confundir com Perispirito.


Se o organismo fisico sem o Perispirito e sem o Espirito nada sente, então, fácil deduzir que a origem de toda dor localiza-se no Perispirito- Espirito.



Abç




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Offline Diegas

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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #18 em: 25 de Novembro de 2014, 09:34 »
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Citação de: dOM JORGE em 19 de Novembro de 2014, 18:08
 

'...Vejamos um exemplo: determinado Espírito comprometeu-se, em existências passadas, com o abuso de bebidas alcoólicas e cometeu falhas morais em virtude desse vício. Ele poderá reencarnar então com marcas nas áreas do perispírito que são responsáveis pela vitalização do aparelho digestivo. Essas marcas estarão criando uma predisposição ao aparecimento de enfermidades, como a gastrite crônica ou disfunções hepáticas. Assim, o Espírito reencarna com “pontos fracos” em seu perispírito, que determinam os órgãos que estarão mais predispostos a adoecer. Se o Espírito vai enfermar, ou não, isso dependerá, naturalmente, do estilo de vida e da conduta moral que adotar enquanto encarnado....'

Olá !

A lei de causa-efeito - conhecido pelos orientais como Carma - é a lei benfeitora que indica o caminho certo ao viajante despreocupado ou teimoso, corrigindo-lhe os passos titubeantes e os desvios perigosos, a fim de ajustá-lo mais depressa à sua ventura imortal.

A nossa Humanidade já se encontra suficientemente esclarecida para compreender que o sofrimento decorre das suas infrações contra a Lei que justamente opera em seu favor, uma vez que Jesus já deixou elevados ensinamentos que marcam o roteiro para o homem viver em perfeita harmonia.

- Jamais se justificam as reclamações humanas sob o pretexto de qualquer injustiça divina !

- Mesmo a ignorância da Lei não é motivo para o infrator se eximir de sua responsabilidade !

Deus não é um cérebro atento e implacável que intervenha punitivamente quando cometemos equívocos. O pagamento do 'ceitil-por-ceitil' é efetuado automaticamente pelo próprio Espírito faltoso. E, se o Espirito se sujeita a dor e ao sofrimento é por que costuma entrar em conflito com as regras que dirigem a sua ascensão espiritual. Então há de sofrer a ação contrária, da Lei, assim como a criança que queima a mão no fogo, não porque este seja vingativo e a castigue.


Enfim, não culpemos a Deus e nem a qualquer 'destino' injusto e fatídico inventado por algum doutor ou sacerdote !



Abç


« Última modificação: 25 de Novembro de 2014, 09:39 by Diegas »
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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #19 em: 25 de Novembro de 2014, 13:57 »
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Citar
Citação de: Vitor Santos em 23 de Novembro de 2014, 16:05
Olá grande Moisés

Citar
Se a dor é física não invalida a existência da dor emocional...
e se a dor é um efeito
há com certeza uma causa
material e ou psíquica....
que repercute no individuo

Concordo consigo, amigo. Também não acredito no acaso, ou seja, que há efeitos sem qualquer causa. Todavia há quem ponha isso em questão, até aqui no fórum, alegando que é o que diz a ciência. Todavia a ciência é toda baseada no pressuposto da existência de relações causa-efeito.

Olá Vitor
Abraços!
Muito bem observado de sua parte
pois que avançam os cientistas em suas explicações para as comunidades com estes princípios como você bem elucida ...observam e aplicam, exercem e "textuam" , decodificam e expõem, os próprios exercícios, obedecendo fielmente estes princípios desta relação; "causa-efeito"
para a própria validade do que apresentam

Citar
O problema é a identificação da causa. Daí é que nascem as polêmicas.

Sim
Concordo com a sua observação
Uma outra importante observação,
Pois que precisamos aprender a ver e a analisar o que vemos...tem-se que ter um bom conhecimento...
para expor uma conclusão sobre causas
Citar

Como sabe, eu divirjo das ideias espíritas no que diz respeito à causa de alguns fenômenos.
Eu não acredito que nossos sofrimentos sejam devidos a uma questão de justiça divina, seja quem e como for que a coloque em prática.
Sejam os espíritos, sejamos nós mesmos, seja Deus, seja quem for.

Parece-me ai que a questão não é a causa em si, pois sabemos que barco furado não navega muito longe...
Mas a importância de saber expor a justiça Divina
Será que ela é meramente um composto químico que reage desta ou daquela maneira de conformidade com o que carregamos em termos de elementos?
Há também, não deixemos de nos esquecer, uma intervenção que atua...que auxilia..que acentua...
e trás a nós , provas no que tange a conclusão de que, há uma ação inteligente, que interfere nos efeitos...
provocando surpresas e diferenças em determinados casos que muito se parecem.
Nós ainda temos um forte misto de curiosidade com tentativa de acerto para uma condenação...acusação.
Se evidenciássemos a pesquisa para obtermos maiores recursos para o auxilio
teríamos mais êxitos.

Citar
Justiça divina, para mim, é o facto de Deus considerar todos os espíritos igualmente importantes, e não Deus a fazer acertos de contas entre os homens e/ou os espíritos. Sendo as leis da natureza que regem todos os fenômenos, tantos espirituais como materiais, elas são tão bem feitas que forçam naturalmente a justiça, isto é, a igualdade, entre os espíritos. Como é que essas forças actuam, isso é demais para a minha limitada inteligência.   
Bom!
Penso também assim,que Deus considera sim, toda a sua criação importante e não somente os homens
Pois que não seria Absolutamente misericordioso
Tudo em Deus é importante
Tanto que aos olhos da DE...não há penas eternas
É tão justo que toda avaria que ocorre onde manifesta a vida...há uma manifesta reação de dor, de interrupção, de prejuízo, de danos a qualquer organismo que seja...provando este magistral elemento, se assim o posso dizer, para o fluído vital, onde quer que ele seja utilizado...há uma exigência para uma organização e permanência a altura de ação, Caso contrário, o organismo fale.

peso sim que somos iguais, uns aos outros no que concerne a Deus, mas no que se refere a nós
temos diferenças, tanto que identificado pelo próprio homem, surge as diferentes capacitações e aplicações do atributo; A inteligência.
Pensemos seriamente neste fator preponderante em cada um de nós!

Vejo o sofrimento, seja de que ordem for, com o mesmo papel da dor física. Se dói é porque algo está mal em nós. É porque nos falta a saúde e é preciso intervir, se possível. Se o sofrimento é de natureza psicológica, a dor significa que estamos a escolher caminhos errados e que temos de corrigir a rota. Assim, o sofrimento é útil para corrigir cada espírito, pois é uma medida do erro.

Citar
Todavia, para além do sofrimento útil, inevitável e absolutamente necessário, ainda arranjamos sofrimentos que eram evitáveis dentro das nossas possibilidades. E, desta forma que eu penso, se a doença ou o comportamento errado cessa, a dor vai cessar, mesmo que não seja logo de imediato. Por exemplo, se agimos contra entidades vingativas, estamos sujeitos à vingança, por parte das mesmas. A doença pode deixar mazelas

Sim
Eliminando a causa
tende perfeitamente a eliminar o efeito
bem colocado.

Também venho aprendendo por este caminho


« Última modificação: 25 de Novembro de 2014, 14:39 by Moises de Cerq. Pereira »
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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #20 em: 25 de Novembro de 2014, 14:37 »
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Citação de: Vitor Santos em 23 de Novembro de 2014, 16:05

Citar
Contudo a vingança não é justiça,muito menos justiça divina. É um mal que fazemos contra uma entidade, como retaliação de um mal que cremos nos ter sido feito por essa entidade. E o mal que fazemos é sempre um mal, seja a que titulo for.

Sim
Perfeito
A vingança é uma má atitude do homem
jamais uma justiça divina
Não envenenemos as coisas divinas
com nossas chulas interpretações

Citar
Pode ser legitimo pedir reparação, isto é que nos fosse feito o bem suficiente para compensar um mal que nós fizemos. Mas isso só é legitimo se também nós procedermos às reparações que devemos aos outros. Porque se nos consideramos espiritos iguais, ou igualmente importantes, para Deus e para todos os efeitos, só há um peso e uma medida para todos. Por vezes talvez seja mais sensato perdoar e não pedir reparação...  

Sim concordo
os nossos desejos de reparação podem sim apenas em implicar ao nosso ofensor o desejo de ve-lo sofrendo,
sendo humilhado...
Isto sim é hipocrisia
também concordo que temos que nos avaliar
pois que perdoar é o essencial.
Haja visto
a oração dominical.

Mas não creio que o sofrimento seja propriamente uma pena de actos passados, em encarnações anteriores. Pode parecer assim, se as causas que levam ao sofrimento já existiam em encarnações anteriores e permanecem nesta. Continuamos na rota errada, a causa do erro não cessa. Mas, se a causa do erro cessou, na encarnação anterior, deve cessar o efeito.


Citar
Como já disse, exceptua-se o caso de termos feito mal a uma entidade vingativa que, na inferioridade moral dela não sossega enquanto não se vinga. Todavia, se acreditamos que entidades desencarnadas vingativas nos podem prejudicar, também podemos acreditar que entidades positivas nos possam ajudar a proteger da vingança, se nós não formos vingativos também. Mais uma vez, se nos consideramos espíritos iguais, ou igualmente importantes, para Deus e para todos os efeitos, só há um peso e uma medida para todos. As boas entidades não protegem da vingança entidades vingativas, imagino.

Pois é!
se queremos atrair entidades boas
tornemo-nos bons

Compreendamos que em muitos casos
o auxilio nos chega
pelos recursos de nossas próprias apelações
cansamo-nos destes ciclos viciosos
e rogamos auxilio a misericórdia Divina
e esta nos chega com a necessidade em muitos casos,
da exclusão dos direitos que tínhamos e outrora abusamos.

Para aprender a praticar algo que nos deixará e tornará melhores
será preciso prestar boa atenção
e abrir mãos de algumas preocupações e ou ocupação que no momento nos  submetemos...
Bastante doido certas dietas
Mas precisas.
Citar
É normal que o desejo de vingança, sendo errado, e até estúpido, gere sofrimentos, porque a raiva pode afectar bem mais o raivoso do que a entidade objecto da raiva, até na nível de saúde física, quanto mais na saúde psíquica.   
Sim
O homem irado
por mais que ataca o próximo
também se ataca
...envenenando  a si mesmo
prova constantemente do veneno que ele mesmo destila
em suas entranhas
quer seja orgânica e ou psíquica.
bem colocado.
Citar
Mas talvez existam entidades positivas a tentar inspirar a evolução de cada um de nós, independentemente de quem somos. Inspirando-nos a fé, a coragem, a paciência e a resignação. Inspiração que podemos perceber e resolver seguir ou não. A DE diz que sim: são os Anjos Guardiões.

Informações validas e precisas
e contidas não somente na codificação espírita
mas escancarada em todas as boas religiões e filosofias positivas.
isso mesmo.

Citar
De qualquer modo custa a compreender que exista tanto, tão intenso e tão cruel sofrimento na Terra. Para justificar isso só vejo uma causa: a Terra ser constituída  de entidades espirituais encarnadas, tão resistentes à evolução, que estagnam de tal modo que só por via do "chicote" sejam novamente motivadas a progredir. E o progresso é obrigatório, não é facultativo. A seu tempo tem de se dar queiramos ou não.   

Outra importante observação
muito bem colocado a nós por Jesus e contida na Doutrina dos Espíritos...

Adverte claramente aos teimosos retardatários.


Citar
Claro que as explicações e hipóteses atrás expostas são baseadas na DE. Na ideia de que somos seres espirituais imortais. Mas eu não tenho evidências confiáveis suficientes para me garantirem que assim é. É uma questão de fé e esperança, umas vezes mais forte, outras mais abalada. A dúvida nunca me larga. É a minha sombra negra... :)

Bem haja

Sim
Mas
se observares bem
estas dúvidas o levaram a concluir em acerto
uma bela instrução
Logo
Uma excelente nuvem resplandecente

Avancemos
Abraços


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Offline lconforjr

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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #21 em: 25 de Novembro de 2014, 16:42 »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?

      Referencia resp #6 em: 211114, 19:25, de Norizonte.

      Conf (msg anterior):... seja doença mental ou cerebral, para a doutrina espírita a causa é a mesma: ressarcimento de débitos passados,... sofrimentos impostos pela lei de causa efeito para punir o infrator da lei de Deus pois, conforme a DE, “o homem sempre será punido em tudo aquilo em que pecou”.

      Norizonte comentou: Nossa meu amigo, mas será que os Espíritas, ou todos eles pensam assim como o amigo descreve, para que seja feita uma generalização assim com tanta certeza? não existe meio termo, ou é 8 ou 80; ou melhor, parece, pela sua descrição que é sempre 80.

      Conf: é claro que nem todos pensam assim, mas não é q não pensam "assim como “eu” penso", mas como a “doutrina” pensa; vc mesmo está sendo um exemplo disso! Está duvidando do q eu coloquei, e coloquei exatamente o q a doutrina pensa!

      Agora, saber, meu jovem, se há meio termo, só consultando a codificação. E se vc estranha o q coloquei, não deve estranhar, pq é exatamente o q a doutrina ensina. Se vc estranhar a doutrina, tem q se livrar dessa estranheza, senão nunca vai compreendê-la!

      Noriz: Causa... ressarcimento de débitos passados.. (e missão, expiação no sentido de passar por vicissitudes, isso não pode ser?);

      Conf: pode, e é exatamente isso q coloco em todas minhas respostas em que cabe essa colocação! Vc mesmo deve ser testemunha disso, pois já coloquei essa explicação em mais de uma msg para vc! Se nessa não coloquei foi pq, para mim, aqueles a quem me dirijo já as conhecem de tanto q aqui são referidas e pq, para quem estuda a DE, lá estão bem claras.

      Noriz: Punir infrator? (Que Deus vingativo! ou será que nós mesmos nos punimos, já que ao não avançarmos nossa própria consciência nos acusa e assim poderíamos escolher provas que nos fizessem evoluir?).

      Conf: opa! meu jovem! Essas não são palavras minhas; são exatamente palavras da doutrina.

      Mas, Noriz, tem certeza de q a doutrina lhe ensinou que nós mesmos nos punimos?! Na doutrina está bem claro: a lei de Deus nos pune sempre qualquer deslize que, conscientemente, cometemos; e, sem dúvida, a lei de Deus é Deus, como a lei do governo, q nos cobra impostos escorchantes, é o governo q está cobrando impostos escorchantes.

      Deus criou leis punitivas, mundos para punição dos que as transgridem, mundos a que a DE chama de “prisões” ou “locais de castigos” e penalidades que, para quem as sofre, podem parecer eternas, exigirem multiplicadas encarnações, a se estenderem por milhões de anos! Será q estamos falando de espiritismos diferentes?!

      Noriz: Ainda que como humano eu não tenha qualquer vontade de sofrer, mas pelo menos a teoria não indica que seja só assim.

      Conf: a qual teoria vc se refere, Noriz? Se se refere a da doutrina, meu amigo, por ela todos os que sofrem, sofrem pq escolhem praticar ações q, afinal, os fará sofrer, não concorda?!

      E, sem dúvida, só desequilibrados mentais, dementados e assemelhados, como os masoquistas, escolhem fazer coisas como essas! Mas, se vc diz que a teoria não indica q seja só assim, diga-nos, então, como é q a teoria diz q é. E qual teoria é essa, q a espirita, não é!

      Noriz: Todos que conhecemos e que sofrem tormentos então identificaríamos sempre como réprobos de outras vidas?

      Conf: observe q eu não coloquei “outras vidas”; coloquei “débitos passados”! E o passado conta a partir de séculos, de ontem, de hoje, de um instante atrás... certo?

      Noriz:... não seria até uma indiscrição se fosse assim? Enquanto os felizes na terra seriam os Espíritos mais avançados?

      Conf: não sei! Desconheço, pois nada encontrei na DE a respeito!

      Noriz: Comece por Jesus, que contas ele tinha que acertar com Deus? Não poderia ter outro sentido o sofrimento dele?

      Conf: sim, e esse outro sentido vc mesmo já o lembrou acima: missão assumida! Não é isso, tb, q a doutrina diz?

      Abç.

............................


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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #22 em: 25 de Novembro de 2014, 23:04 »
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Pensemos !

Como que um ser impossibilitado de trabalhar, impossibilitado de aprender, impossibilitado de se relacionar com o meio...impossibilitado de se avaliar a si mesmo e a empreitada que se lhe deparara...Como  que alguém escravizado sem direito a liberdade de ação e escolha....sem direito do próprio juizo.....poderá estar pagando ou começar a pagar alguma coisa??

Pensemos bem e  não acusemos a DE de ser incoerente

Uma coisa é  estar se recuperando
outra coisa é estar impossibilitado e
uma
outra coisa é estar pronto para pagar
o que se deve

será assim?

« Última modificação: 25 de Novembro de 2014, 23:08 by Moises de Cerq. Pereira »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #23 em: 28 de Novembro de 2014, 20:27 »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?

      Referencia resp #20 em: 251114, às 14:37, de Moisés de Cerq

      Meus amigos, sem dúvida, a DE é sábia ao aconselhar q raciocinemos para compreendê-la. Assim, convido-os a raciocinar qto ao conteúdo desta “conversa” do Moisés com o Vitor, que contém muitas coisas a exigirem raciocínio.
....
      Vitor (msg anterior): Contudo a vingança não é justiça... divina. É um mal que fazemos contra uma entidade, como retaliação de um mal que cremos nos ter sido feito por essa entidade.

      Conf: comecemos o raciocínio: se todos os efeitos, conforme ensina a doutrina, têm suas causas, qual é a causa de crer q outra entidade nos fez o mal? De sermos facilmente enganados em nossos julgamentos? O que é que nos fez assim? Nós mesmos, ou a escola q Deus nos deu para nela nos livrarmos das imperfeições q, de início, não tínhamos nenhuma?

      E estranhamente, para mim, é exatamente para a escola da vida, onde aprendemos a nos encher das mais monstruosas imperfeições, q Deus nos manda para aprendermos a nos libertar das imperfeições!! Este é um ensinamento, para mim, incompreensível!     

      Moisés (m ant):... Perfeito! Não envenenemos as coisas divinas com nossas chulas interpretações.

      Conf: e qual é a causa de fazermos “chulas interpretações”, de, como coloquei acima, nos enganarmos tantas vezes em nossas interpretações das coisas...? Nós mesmos nos fizemos assim, sujeitos a enganos e a fazer más interpretações? Ou é a vida q nos faz assim? Se é a vida q nos faz como somos, qual será a justificativa para nossos sofrimentos, se a DE afirma q sofremos pelo mal q fazemos?

      Vitor (m ant):... Por vezes talvez seja mais sensato perdoar e não pedir reparação... 

      Conf: sem dúvida, Vitor, mas como é q podemos perdoar a quem quer q seja, se perdão não é, apenas, dizer da boca para fora “eu te perdoo!”, e se nem mesmo sabemos como fazer para q exista amor em nosso íntimo, para q nosso perdão possa existir?

      Moisés (m a):... Também concordo que temos que nos avaliar pois que perdoar é o essencial. Haja visto a oração dominical. Mas não creio que o sofrimento seja propriamente uma pena de actos passados, em encarnações anteriores.

      Conf: amigo Moisés, sem dúvida “perdoar é essencial”, é extremamente necessário, tanto para quem perdoa, qto para quem é perdoado. Mas perdão verdadeiro exige amor, e onde está o ensinamento, ou quem nos ensine “como fazer” para amar, “como fazer” para ter amor no coração, para q nosso perdoar não seja hipocrisia apenas?

      E qto ao final de seu comentário acima: o sofrimento, ensina a DE, é imposto pela lei de causa e efeito, mas não é produto de deslizes nossos só de encarnações passadas, mas tb de nosso passado nesta mesma encarnação!

      Vitor (m ant): Como já disse, exceptua-se o caso de termos feito mal a uma entidade vingativa que, na inferioridade moral dela não sossega enquanto não se vinga.

      Conf: não entendi bem o q o Vitor disse logo acima, mas pergunto: qual é a causa de uns de nós  serem vingativos e outros não, se éramos perfeitamente iguais no ato da criação?

     Moisés (m a): Se queremos atrair entidades boas tornemo-nos bons.

      Conf: pois é, meu amigo, vc está vendo? É tão fácil dizer, e todos, religiões e religiosos, sempre estão dizendo: “o q fazer”, como vc está dizendo: “tornemo-nos bons”! Más “nunca” dizem, e vc disse, “como fazer” isso e não dizem pq não sabem...

      Então, como acima vc escreveu “tornemo-nos bons”, como é q aquele que não é bom deve fazer para se tornar bom? Onde está a “dica” que nos faça ser bons?

      E se de início, não éramos nem bons, nem maus, o q é q nos torna maus para q, agora, tenhamos de inverter a situação e nos tornarmos bons? Qual é a explicação q a doutrina dá?

      Vitor (m ant): É normal que o desejo de vingança, sendo errado, e até estúpido, gere sofrimentos, porque a raiva pode afectar bem mais o raivoso do que a entidade objecto da raiva, até na nível de saúde física, quanto mais na saúde psíquica.   

      Conf: e, meu amigo, se é assim, pq é que nós, espíritos criados por Aquele q é Sabedoria, somos tão destituídos de inteligência q não percebemos que esses sentimentos de vingança podem nos prejudicar mais do q a nossos desafetos? E os continuamos alimentando?

      Vitor (m ant): De qualquer modo, custa a compreender que exista tanto, tão intenso e tão cruel sofrimento na Terra.

      Conf: sem dúvida, Vitor, sobretudo tendo em vista a afirmação q Deus é Amor. Aí está mais um ponto raciocinar: terá o processo evolutivo, criado por Aquele que é Amor e Justiça, como método mais eficiente o fazer sofrer, e como vc mesmo disse, e como a vida nos mostra, cruelmente?

      Mas se o objetivo da doutrina e da vida é o atingimento do aperfeiçoamento moral q, afinal, se resume em amor verdadeiro para todos, sem exceção, o fazer q se sofra de modo desesperador ensina o sofredor a amar!? Ou ensina a odiar?

      Vitor (m a): Para justificar isso só vejo uma causa: a Terra ser constituída de entidades espirituais encarnadas, tão resistentes à evolução, que estagnam de tal modo que só por via do "chicote" sejam novamente motivadas a progredir. E o progresso é obrigatório, não é facultativo. A seu tempo tem de se dar queiramos ou não.

      Conf: teria Deus nos criado tão resistentes à evolução e tão néscios q preferimos passar por sofrimentos insuportáveis, muitas vezes por multiplicas encarnações a se estenderem por milhões de anos, como diz a DE, em vez de evoluir?! Se Deus é perfeição, amor, justiça e sabedoria/inteligência, pq é q nós, seus filhos, somos talvez exatamente o seu oposto: maldade, injustiça, ininteligência, imperfeição? Nós mesmos, de livre vontade escolhemos ser assim? Escolhemos sofrer em vez de escolher não sofrer?!

      Moisés (m a): Outra importante observação muito bem colocada a nós por Jesus e contida na Doutrina dos Espíritos... Adverte claramente aos teimosos retardatários.

      Conf: aí esta outra coisa a raciocinar: Deus nos criou teimosos ou o q foi que fez isso? Preferimos ser retardatários e, consequentemente, sofrer, do q deixarmos de ser teimosos e, consequentemente, sermos mais felizes? Qual a explicação para isso?

      Vitor (m a): Mas eu não tenho evidências confiáveis suficientes para me garantirem que assim é. É uma questão de fé e esperança, umas vezes mais forte, outras mais abalada. A dúvida nunca me larga.     

      Conf: sim, e como todas as outras coisas mais, uma questão de fé e esperança que não dependem de vc, mas do q avida ensina para vc. Do mesmo modo, crer ou não crer não depende de vc; vc até pode dizer que dependem de seu esforço, de sua necessidade de entender, de seus estudos e questionamentos para vc mesmo e para o q vê na vida; mas, se vc bem observar, verá q  nada disso depende de vc, nem sua curiosidade, nem suas dúvidas, nem seu raciocínio, nem seu entendimento...

      Amigos, temos de raciocinar sim, e profundamente, como a doutrina manda!
....................

« Última modificação: 28 de Novembro de 2014, 20:30 by lconforjr »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #24 em: 28 de Novembro de 2014, 23:24 »
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Olá amigo Iconforjr

Há tanto tempo que leio o que o amigo diz, sem compreender o que diz, o que parece ter uma explicaçao:  damos interpretações diferentes à língua portuguesa, tratando-se de um problema de comunicação e não do conteúdo que essa comunicação visa trocar. Trata-se de um dialogo de cegos, surdos e mudos. Se pretende que comuniquemos consigo, não se pode limitar a fazer perguntas, mostrando, com elas, que a visão da vida das outras pessoas está errada, e por isso, não dá resposta a várias questões. Se quer conversar, e não desconversar, deve apresentar o modelo da realidade da vida que está na base dos seus raciocínios, de modo a podermos compreende-lo, se é esse o seu objetivo.

Bem haja

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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #25 em: 29 de Novembro de 2014, 17:10 »
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Doença mental ou doença cerebral?

Doença mental ou cerebral são a mesma coisa e a causa é só uma; o pensamento. O pensamento é o único responsável por todas as misérias, doenças e sofrimentos da humanidade.
Se o humano perceber isto através da atenção, livra-se de tudo isso: porque compreende que ele não é o pensamento. Ele é quem vê o pensamento aparecer, e aqui é a única escolha verdadeira que tem, o único livre-arbítrio, e escolhe dar-lhe atenção ou não.


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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #26 em: 30 de Novembro de 2014, 22:18 »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?

      Referencia resp #22, em: 251114, 23:04, de Moisés de Cerq.

      Moisés escreveu: Pensemos ! Como que um ser impossibilitado de trabalhar, impossibilitado de aprender, impossibilitado de se relacionar com o meio... impossibilitado de se avaliar a si mesmo e a empreitada que se lhe deparara... Como que alguém escravizado sem direito a liberdade de ação e escolha... sem direito do próprio juizo... poderá estar pagando ou começar a pagar alguma coisa??

      Pensemos bem e não acusemos a DE de ser incoerente.

      Uma coisa é estar se recuperando outra coisa é estar impossibilitado e uma outra coisa é estar pronto para pagar
o que se deve.

      Será assim?
....

      Conf: olá amigo Moisés, não entendi bem sua resp acima, mas me pareceu que contém coisas interessantes de serem discutidas aqui no Fórum. Sendo assim, e embora vc não tenha indicado a que msg anterior sua resposta se refere, lhe peço que, se tiver um tempinho, esclareça o q quis dizer com sua msg q, talvez, daí, venham boas lições para os que estudam a Doutrina.

...........

« Última modificação: 30 de Novembro de 2014, 22:19 by lconforjr »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #27 em: 30 de Novembro de 2014, 23:15 »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?

      Referencia resp #2 em: 201114, 17:31 Hélio Carneiro.

      Hélio comentou: Tema muito complexo. Emmanuel definiu a mente como "espelho da alma", em seu livro "Pensamento e Vida". Na verdade a mente não é a alma, mas é fruto dela. Não está no cérebro, mas no períspirito, que reflete as disposições do Espirito eterno.
....

      Conf: considerando o q disse o amigo Hélio, tenho de colocar algumas perguntas. Dizer “a mente é fruto da alma” significa que a mente é produzida ou tem origem na alma, é isso? Que a mente mostra o q é a alma (ou o espirito)?

      Mas, se é a mente q raciocina, q pondera, imagina, planeja, tem vontades, desejos, decisões, e se é a mente quem faz as escolhas, ela opera a partir de onde, e com que ferramentas?

      Sem dúvida, suas ferramentas são os pensamentos! Mas, e os pensamentos são verdadeiramente nossos? Se não forem nossos, não poderemos dizer q nossa mente é o “espelho de nossa alma”, pois são eles que nos levam a ter vontades, desejos, a decidir, a escolher, concordam e, se não forem nossos, não serão verdadeiramente nossos os desejos, vontades que temos, nem as decisões e escolhas que fazemos!!!

      Afinal, de onde vêm os pensamentos, q surgem e se vão qdo menos esperamos, e independentemente de nossa vontade, de nosso desejo, q nos trazem alegrias, bem estar, ou nos perturbam com tristezas, mal estar e remorsos? São realmente nossos os “nossos” pensamentos?! Os pensamentos q povoam nossa mente? Que chegam e se vão em todos os instantes?

      Observem q os pensamentos não surgem, não têm origem em nós, mas, sempre, em algo que ocorre fora de nós, em eventos exteriores, q nossos canais de relacionamento com o mundo, os sentidos, captam ou percebem! Pensamentos são reações de nosso mundo interior, provocadas por ações ocorridas em nosso mundo exterior, e captadas de conformidade com a nossa sensibilidade.

      E, agora, como podemos dizer q os nossos desejos, as vontades, as decisões e, em consequência, as escolhas que fazemos são nossas, se tudo isso se origina dos pensamentos, mas estes não se originam de nós?!

     Aí está uma questão importante para ser raciocinada por todos os que querem entender a doutrina!

....................

 


« Última modificação: 30 de Novembro de 2014, 23:16 by lconforjr »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #28 em: 07 de Dezembro de 2014, 16:32 »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?

      Referencia resp #18 em: 251114, 09:34, de Diegas

      Diegas (resumi o q ele escreveu):... a lei de causa-efeito é benfeitora, pois indica, para os espíritos, o caminho certo, e os corrige dos erros q praticam por serem despreocupados e teimosos, a fim de ajustá-los mais depressa à sua ventura imortal.

      Conf: meu amigo Diegas; como a DE manda ter uma “fé raciocinada”, sou forçado a trazer algumas questões para que raciocinemos a respeito do q vc escreveu, sempre me apoiando na verdade inquestionável de q "todos os efeitos têm suas causas":
      (Obs: no texto "pq" igual a "qual é a causa de"). 
     
      - e pq essa lei, criada por Aquele q é amor e misericórdia, tem de se manifestar por sofrimentos terríveis, desesperadores e insuportáveis, sofrimentos q atingem a todos nós, sem exceção de um só?

      - e pq uns são “despreocupados e teimosos”? Escolhem ser assim? E pq outros não são assim?

      - e se o processo evolutivo nos corrige a fim de “nos ajustar mais depressa à nossa ventura imortal”, qual e a causa de termos ficado “desajustados”? Já viemos desajustados desde q Deus nos criou?

      - e se não somos criados já desajustados, como entender q, depois, nos desajustamos, se não existe retrocesso moral? Não é retrocesso moral estar, inicialmente, numa condição de livre de desajustamentos, e depois passar para uma condição necessitada de ser ajustada?

      - se, como vc diz, nós já nos encontramos suficientemente esclarecidos para compreender que o "sofrimento decorre das nossas infrações contra a Lei, pois Jesus já nos fez ver isso com seus elevados ensinamentos", qual será sua explicação para o fato de continuarmos transgredindo a Lei e de não atendermos aos ensinamentos de Jesus?

      - pq, podendo escolher não transgredir a Lei e atender os ensinamentos de Jesus, e ser, em consequência, mais felizes, qual é a causa de escolhermos o contrário disso e, consequentemente, escolhermos ser tão infelizes?

      - como dizer q os homens já se encontram esclarecidos a respeito disso, se há muitos q nem acreditam em Deus, nem em suas leis, nem em Jesus? Se há tantas religiões q nada esclarecem sobre isso, havendo até mesmo quem afirme q fazer aquilo q consideramos o mal, maldade, merece recompensa?!

      Diegas: Jamais se justificam as reclamações humanas sob o pretexto de qualquer injustiça divina !

      Conf: aqui preciso perguntar: e qual é a justificativa para os sofrimentos dos homens?...

      Diegas: Mesmo a ignorância da Lei não é motivo para o infrator se eximir de sua responsabilidade!

      Conf: sinto, Diegas, mas aqui não entendi o que vc quis dizer, pois está afirmando q a Lei de Deus age do mesmo modo q um inflexível e poderoso déspota, como um ditador q responsabiliza e pune até mesmo aqueles q ignoram q o q fazem é errado; q Deus penaliza mesmo aqueles que fazem alguma coisa acreditando q o que estão fazendo é o correto a fazer, pois ignoram a Lei!

      - E tenho de perguntar: e sendo assim, onde estará aquela perfeita justiça divina, se  a lei de Deus (Deus mesmo) pune aquele que erra acreditando que está acertando?

      Diegas: O pagamento do 'ceitil-por-ceitil' é efetuado automaticamente pelo próprio Espírito faltoso.

      Conf: me perdoe o amigo, mas não é esse o ensinamento da doutrina. Pela doutrina, Deus criou leis punitivas e mundos de castigos, para os q as desrespeitam; Sua lei pode nos  trazer consequências terríveis, sofrimentos torturantes e nos fazer sofrer por “multiplicadas encarnações a se estenderem por milhões de anos”, tão longas q, aos que as sofrem, lhes parecerão “penas eternas”!

      Diegas: E, se o Espirito se sujeita a dor e ao sofrimento é por que costuma entrar em conflito com as regras que dirigem a sua ascensão espiritual. Então há de sofrer a ação contrária, da Lei, assim como a criança que queima a mão no fogo, não porque este seja vingativo e a castigue.

     Conf: e qual é a causa de os espíritos, nós mesmos, nos “acostumarmos” a entrar em conflito com as regras q dirigem nossa ascensão espiritual? Seremos todos nós, criaturas daquele que é Sabedoria, Inteligência, tão destituídos de inteligência, possuidores de mente tão imbecil que, podendo escolher não entrar em conflito com essas regras e, consequentemente, ser mais felizes, propositadamente, escolhemos entrar em conflito com elas e, consequentemente, ser sujeitos a esses sofrimentos desesperadores e insuportáveis que vemos no mundo?!! Seremos todos nós, criaturas q aquele q é Perfeito criou, masoquistas?

.....................................


« Última modificação: 07 de Dezembro de 2014, 16:51 by lconforjr »
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Re: Doença mental ou doença cerebral?
« Responder #29 em: 08 de Dezembro de 2014, 09:35 »
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Olá amigo Olé

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Doença mental ou cerebral são a mesma coisa e a causa é só uma; o pensamento. O pensamento é o único responsável por todas as misérias, doenças e sofrimentos da humanidade.
Se o humano perceber isto através da atenção, livra-se de tudo isso: porque compreende que ele não é o pensamento. Ele é quem vê o pensamento aparecer, e aqui é a única escolha verdadeira que tem, o único livre-arbítrio, e escolhe dar-lhe atenção ou não.

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/doenca-mental-ou-doenca-cerebral/15/#ixzz3LIMUawwG

O amigo importa-se de definir o que quer dizer com "pensamento", que se pode evitar?

Ao escrever o seu post, o amigo não pensou?

Há uma forma de viver neste corpo material em que a pessoa não pensa (não raciocina?).



Não sei se é o seu caso, mas grande parte das pessoas que falam como o amigo partem do principio de que somos espiritos imortais, partes de Deus, ou seja lá o que for, a viver uma experiência virtual e que o corpo de carne, na realidade, não existe. Daí a nossa vida ser um reflexo da forma como estamos envolvidos nessa experiência.

Para mim, para a ciẽncia, para a maioria das pessoas (imagino), contudo, a existência da matéria, do corpo de carne, é uma evidência extremamente confiável. O grau de certeza de existência da matéria é incomparávelmente maior ao grau de certeza da existência de Deus, do espirito, de quaisquer seres espirituais.

Se houver um dia, antes de eu desencarnar, que o meu corpo de carne seja capaz de atravessar uma parede compacta e homogénea de betão forte, então eu acreditarei nessa teoria de que a matéria realmente não existe e imaginar-me-ei como um espirito dentro de uma "máquina de realidade virtual", que simula a realidade material. Até lá imagino-me ao contrário: o corpo de carne é uma máquina real, e não virtual, em que o espirito imortal está enjaulado. Mas, mesmo assim, tenho dúvidas se não seremos apenas o corpo de carne, e nada mais, apesar das várias evidências que nos apontam uma realidade alternativa. Não porque essas evidẽncias são ilusões ou fraudes (apesar que também há disso...), mas porque não sei se estamos a interpretar e a explicar correctamente esses fenómenos.

Há um motivo possivel para a fraude: ganhar dinheiro à custa da superstição e crendice alheia; muitas vezes os homens são mentirosos e não são fiáveis, sobretudo quando se trata de vender e ganhar dinheiro ou outras formas de remuneração. E de forma cada vez mais sofistificada. Por isso, para mim, tudo o que serve para obter lucros materiais, de qualquer espécie é mais suspeito do que aquilo que é gratuito.   

Bem hajam

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