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dOM JORGE · « **em:** 27 de Agosto de 2014, 19:54 »

VIVA JESUS!

Boa-tarde! queridos irm�os.

Companhias espirituais

�Cada mente � um verdadeiro mundo de emiss�o e recep��o e cada qual atrai os que se lhe assemelham.� - Andr� Luiz (Mission�rios da Luz, p. 57).

Companhias espirituais � e os amigos � s�o escolhas nossas. Afinidades nos aproximam.

Temos um corpo espiritual (Kardec o chamou perisp�rito), semelhante ao corpo de carne. � com ele que nos movimentamos nos sonhos e quando desencarnamos. Da�, muitos Esp�ritos nem sabem que seus corpos j� morreram, porque se veem tais quais eram.

Sentir os Esp�ritos � pr�prio de qualquer pessoa. A mediunidade � da condi��o humana; independe da f� que professamos; e nos faculta essa percep��o, que se d� de formas variadas. Uns veem-nos, outros os ouvem ou sentem suas presen�as. Essas sensa��es s�o agrad�veis, ou n�o, segundo a natureza do Esp�rito que se apresenta. Onde formos n�s os sentiremos, velada ou ostensivamente, conforme nossa mediunidade.

H� m�diuns pelos quais os Esp�ritos se expressam oralmente (psicofonia), como se usassem um telefone. Outros recebem mensagens escritas (psicografia).

Eles n�o ditam palavras. Emitem pensamentos. Os m�diuns vestem esses pensamentos com as palavras que conhecem, desta e de outras encarna��es.

H� Esp�ritos em diversos graus evolutivos: ignorantes e s�bios; bons e maus. Da� Jesus recomendar cautela no trato com eles:

"Meus bem-amados, n�o creiais em qualquer Esp�rito; experimentai se os Esp�ritos s�o de Deus (...)� - I Jo, 4:1.

Ligam-se a lugares ou a pessoas, por v�rias raz�es: simpatia, afinidade, antipatia, amor ou �dio; v�cios e virtudes. Os materialistas n�o se afastam de �suas posses�; os enfermos queixam-se de suas dores etc.

H� obsess�o quando vingam males recebidos nesta ou em outras encarna��es.

Allan Kardec indaga � O Livro dos Esp�ritos, q. 459 � Influem os Esp�ritos em nossos pensamentos e em nossos atos?

�Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordin�rio, s�o eles que vos dirigem.�

469. Por que meio podemos neutralizar a influ�ncia dos maus Esp�ritos?

�Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confian�a, (...).�

Parceiros invis�veis nos acompanham e inspiram, no lar, no lazer; na rua, ou na profiss�o, para o bem e para o mal.

�Vigiai e orai, para que n�o entreis em tenta��o; (...)� � Mt, 26:41.

Ideia expressa pelo Ap�stolo Paulo (Hb, 12:1):

�(...) temos a rodear-nos grande nuvem de testemunhas (...)�.

A s�s ou na multid�o, elegemos companhias espirituais, com nossos objetivos, pensamentos e conduta; de forma inconsciente, involunt�ria, ou n�o, pela lei de afinidade.

Podemos mud�-las, se m�s, com a conduta reta no pensar, no agir e ao educar as emo��es, sintonizando com Esp�ritos bons, esclarecidos.

H� campo vibrat�rio � nossa volta, a formar nossa aura, e que os atraem ou repelem, segundo a natureza de nossos pensamentos, a��es e sentimentos.

Origens das vibra��es m�s: ambi��o desmedida, ansiedade, ego�smo, maledic�ncia, brigas, agress�es verbais ou mentais, palavr�es e xingamentos; hipocrisia, medo, �dio, vingan�a, m�goas, c�lera, desvarios do sexo e vicia��es de toda ordem. S�o portas abertas ao mal. Afetam nossa vida �ntima. Mente enferma, corpo doente.

Boas vibra��es nos harmonizam com as leis de Deus e nos embelezam a aura. Suas origens: pr�tica da caridade por todos os meios; generosidade; desprendimento; sinceridade; perd�o pleno; asseio verbal; higiene mental:

�O homem que pratica (...) o bem vive no seio de vibra��es construtivas e santificantes da gratid�o, da felicidade, da alegria�. Andr� Luiz (Mission�rios da Luz, p. 24).

Gebaldo Jos� de Sousa

PAZ, MUITA PAZ!

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