T�pico: Charles Chaplin e a AME Internacional (Lida 1743 vezes)

dOM JORGE · « **em:** 24 de Janeiro de 2015, 10:08 »

VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irm�os.

Charles Chaplin e a AME Internacional

Sabemos todos n�s, que frequentemente estudamos as obras basilares da Codifica��o, que temos em Emmanuel, Andr� Luiz, Joanna de �ngelis, Manoel Philomeno de Miranda e outros autores de bom cr�dito, um importante suporte para que entendamos um pouco mais da fenomenologia, da ci�ncia, da filosofia e da parte moral da Doutrina Esp�rita.

Ent�o, n�o precisamos enfatizar e dar as raz�es por que o �acaso n�o existe�.

Era o ano de 2011. Em plena atividade nos dias de realiza��o do 3� Congresso Brit�nico de Medicina e Espiritualidade, que se realizava em Londres, no Rich Mix, perto de Liverpool Street Station, um fato curioso se passou.

Antes disso, devo relatar que recebi meses antes um e-mail de Oceano Vieira de Melo informando que a Vers�til Home V�deo iria realizar um trabalho, juntamente com um grande jornal de S�o Paulo, resgatando os filmes de Charles Chaplin. Isso antes do Congresso. Era um projeto interno da Vers�til Home V�deo.

Bem... Chegou o m�s de novembro de 2011. Primeiro dia do Congresso Brit�nico, hall cheio de participantes. Na sala de apoio estavam os 9 palestrantes, m�dicos brit�nicos e brasileiros, alguns dando o toque final nos seus slides, outros revisando o material em ingl�s com Silvia Gibbons, outros trocando ideias. Nessa sala, a mesa posta com caf�, ch�s e quitutes, organizada pela equipe da BUSS, era coordenada por Elizabeth Stevenson, a batuta da orquestra de fraternidade reinante no ambiente. Um ou outro, de olhos fechados, em prece. Assim, o ambiente propiciava o que viria acontecer em seguida.

Os m�dicos da AME Internacional formam uma fam�lia muito linda e unida. Em dado momento, Dra. Marlene Nobre para, e tem os olhos voltados para uma dire��o. Via-se em seu rosto uma express�o de indaga��o, misturada com um sorriso silencioso. Aguardamos que voltasse o rosto para n�s. Ela ent�o relata, imersa em alegria: sua vis�o ps�quica captara a presen�a alegre de Charles Chaplin.

Ela ficou surpresa por v�-lo em um evento da ci�ncia esp�rita. Ficamos todos felizes pela presen�a e endere�amos a ele uma prece com nossa gratid�o por ter vindo nos prestigiar.

Prosseguiu a programa��o, tudo transcorreu em clima de aprendizado, nesta ci�ncia universal que � a ci�ncia esp�rita.

Passados 3 anos, est�vamos em plena atividade num Semin�rio de Prepara��o de dirigentes e trabalhadores das reuni�es medi�nicas esp�ritas do Reino Unido, como vem acontecendo todos os anos pela AME Internacional, tendo � frente a Dra. Marlene Nobre. Era outubro.

Pretendemos realizar esse evento sempre que poss�vel, pois uma das metas da BUSS � priorizar a forma��o e a reciclagem do trabalhador esp�rita para melhorar a qualidade de servi�o, como sempre incentivou nosso Nestor Masotti.

Ao final da primeira parte do Semin�rio, Dra. Marlene relatou a alguns dos dirigentes de grupos pr�ximos dela algo que nos deixou a todos felizes. Disse-nos que, pouco depois de iniciar-se o Semin�rio, �s 7 horas da noite de 22 de outubro, adentrou o recinto Charles Chaplin, fazendo suas piruetas e brincando, e isso lhe chamou a aten��o ps�quica. Em seguida, atr�s de Charles Chaplin, seguindo-o, adentraram centenas de Esp�ritos que desencarnaram em situa��o de pobreza espiritual, pela bebida, drogas etc., e seus estados eram calamitosos. Chaplin, com sua alegria, conseguiu atra�-los ao ambiente luminoso de paz e sa�de espiritual e, em seguida, os tarefeiros espirituais compromissados com a caridade os enla�avam em luzes, resgatando grande quantidade de Esp�ritos em iguais condi��es, a fim de serem levados para receber tratamento e o de que necessitavam.

Disse-nos Dra. Marlene: �Esses Esp�ritos, dada a vibra��o deles, n�o conseguiriam ser atra�dos pelos Mentores, apesar de receberem o aux�lio para o despertamento. Com a ajuda amorosa de Chaplin, puderam ser atra�dos pelas piruetas, brincadeiras e, estando uma vez no recinto, puderam receber o aux�lio e serem resgatados�.

Agora sim, Dra. Marlene mais claramente p�de nos explicar a liga��o da arte com a ci�ncia e como em muitos casos podem trabalhar juntas, uma ajudando � outra. Confesso que fiquei t�o feliz e me lembrei dos momentos da conversa com Oceano, sem que ningu�m soubesse do projeto comercial da DVD Vers�til, que apenas estava se iniciando, e do qual eu mesma me havia esquecido com o passar do tempo. Mas agora fa�o toda uma liga��o, pois nada � por acaso.

Gratos somos a esse brit�nico que na sua �ltima encarna��o recebeu o nome de Charles Spencer Chaplin, mais conhecido como Charlie Chaplin, nascido em Londres em 16 de abril de 1889 e vindo a desencarnar em 25 de dezembro de 1977, depois de ser condecorado, ainda em vida, como Cavalheiro do Imp�rio Brit�nico, entre outras muitas condecora��es aqui e na Fran�a.

Para dar mais brilho a esta cr�nica , em homenagem ao nosso Charles, copiei aqui o que nos diz a Wikipedia:

�Em 2008, em uma resenha do livro Chaplin, A Life, Martin Sieff escreve: Chaplin n�o foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da com�dia, risos e al�vio enquanto ele pr�prio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os pr�ximos 25 anos, atrav�s da Grande Depress�o e da ascens�o de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. � duvidoso que algum outro indiv�duo tenha dado mais entretenimento, prazer e al�vio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam." (Grifo meu)

Creio que com essas informa��es do livro A Life, podemos entender por que ele continua trabalhando junto aos ca�dos de condi��es espirituais ainda em pesarosa situa��o. Parte de sua atua��o e sua fala no filme O Grande Ditador (legendado) podem ser vistas na internet, clicando no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=3OmQDzIi3v0.

E assim, somando �s nossas boas iniciativas, vamos abrindo espa�os para eventos de luz que ajudem e que, tamb�m, usando o mesmo espa�o, possamos n�s, encarnados e desencarnados, trabalhar de m�os dadas, como irm�os de todas as terras aqui e al�m-mar, nos dois planos da vida.

ELSA ROSSI, escritora e palestrante esp�rita brasileira radicada em Londres, � membro da Comiss�o Executiva do Conselho Esp�rita Internacional (CEI).

PAZ, MUITA PAZ!

Charles Chaplin e a AME Internacional

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