Ano Novo, 2015

dOM JORGE

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« em: 05 de Janeiro de 2015, 22:45 »

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VIVA JESUS!

Boa-noite! queridos irm�os.

Ano Novo, 2015

O tempo � finito e premente. Por isso vivemos sob a severa advert�ncia das horas. Cada a��o humana tem seu tempo e seu prazo. Para os chamados esp�ritos pr�ticos, o tempo � dinheiro. Para os que n�o subestimam o sonho, h� sempre o sol que se renova todas as manh�s, a lua em passeios regulares carregando s�mbolos que a preservam no territ�rio da poesia; h�, para quase todos, os tempos da mocidade e da velhice, o tempo em que se acumula e o tempo em que as coisas se extinguem por decurso do prazo inevit�vel. Se pretendemos ganhar a vida, n�o devemos desprezar a sucess�o dos dias, dos meses e dos anos. Tudo isso � verdade.
Mas o tempo � tamb�m e sobretudo uma grande concess�o de Deus. Neste aspecto, � aliado preferencial do progresso humano. Vindo de Deus, tem o infinito de sua genealogia e por isso se renova, por efeito da divinal miseric�rdia. Haver�, dessa forma, na trajet�ria de nossas almas, nem sempre conscientes dos bens supremos de nossa gen�tica tamb�m divina, o chamado tempo novo ou, na sem�ntica que deflui da posi��o das palavras em nossa querida l�ngua portuguesa, o novo tempo, que n�o � necessariamente a mesma coisa.
O ano de 2015 bate � nossa porta com renovadas expectativas em torno de nosso desempenho neste vasto e complicado territ�rio dos homens. Se, nos doze meses transcorridos do ano que se despede, fomos felizes e produzimos momentos de felicidade em alguns daqueles que caminham a nosso lado, certamente teremos disposi��es de repetir os nossos gestos, porquanto, diz o fil�sofo, � bom ser bom. Quem o bem pratica no tempo de hoje, hoje mesmo recebe a retribui��o de seu ato, em forma de �ntima satisfa��o.
Se, ao contr�rio, foi tumultuosa a nossa caminhada no tempo que acaba de passar, gerando d�vida e dor na alma dos que conosco compartilharam a marcha, que n�o nos falte, no tempo novo, o sentido do termo quando as duas palavras trocam de posi��o. Seja, assim, para cada um de n�s, o Novo Ano, o novo tempo, o tempo do homem renovado e disposto a recompor o que ficou destru�do ou abandonado � margem do caminho.
Consolador � saber que a Justi�a Divina encontrou a forma de remunerar os servidores da hora �ltima com a mesma recompensa definida para os trabalhadores da primeira. Coisas de Deus que provavelmente ainda n�o somos capazes de imitar. O fato � que � consoladora a not�cia de que teremos novas parcelas do tempo infinito que o Pai distribui com amor, emprestando sempre sentido renovado � vida.
Quando os ru�dos anunciadores do Ano Novo irromperem nos c�us, na hora zero do primeiro dia, reunamos nossos familiares e amigos, endere�ando a Deus uma prece de louvor e gratid�o, por sua excelsa e honrosa confian�a em todos n�s. E seja esse momento, para toda gente, o raiar de um novo tempo, em que a paz deixe de ser o espa�o angustiante entre dois conflitos e o p�o da solidariedade seja farto em todas as mesas deste mundo.

Humberto Vasconcelos

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Re: Ano Novo, 2015

« Responder #1 em: 01 de Fevereiro de 2015, 08:01 »

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VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irm�os.

O Ano Novo e o novo homem

Estamos no segundo m�s do ano de 2015, ocasi�o prop�cia para colocarmos tudo em ordem e idealizar projetos futuros. Mas que as ideias n�o fiquem escritas no papel ou guardadas na mente e esquecidas, depois.

Importante � n�o nos acomodarmos e sairmos em busca do que pretendemos. Como disse Jesus: �o que busca, acha; e a quem bate, abrir-se-lhe-�. A quem se ajuda, o C�u o ajudar�, esclareceu o Mestre.

Nestes dias dif�ceis de lutas e prova��es, que nos conscientizemos de que Deus conhece as nossas necessidades e a elas prov�, conforme o que necessitamos. Vibremos para que os homens dos nossos dias saibam administrar a sua produ��o segundo as leis de justi�a, caridade e amor ao pr�ximo, pois quando a fraternidade reinar entre os povos, o que sobrar para um em determinado momento, suprir� a necessidade moment�nea de outro, e todos ter�o o necess�rio.

Que o destaque a que almejemos seja o de ser um verdadeiro homem de bem, que pratica a lei de amor e caridade na sua maior pureza, conduzindo as nossas atitudes conforme a nossa f� em Deus e no futuro, encontrando satisfa��o nos benef�cios que distribu�mos, na benevol�ncia para com todos, na indulg�ncia para com as fraquezas alheias, no respeito aos direitos dos semelhantes.

Conscientizemo-nos de que o Espiritismo compreendido, sentido e exemplificado, conduz aos resultados explicitados. Como esclarece o item 4 (Os Bons Esp�ritas) do cap�tulo XVII (Sede Perfeitos) de O Evangelho segundo o Espiritismo � Edi��es FEESP, tradu��o de Herculano Pires �: n�o que o Espiritismo crie uma nova moral, �mas facilita aos homens a compreens�o e a pr�tica da moral do Cristo ao dar uma f� s�lida e esclarecida aos que duvidam ou vacilam�.

O homem de bem tem desenvolvidas, no seu dia a dia, duas qualidades essenciais: o dever e a virtude. Sobre o dever, diz a comunica��o de L�zaro, no item 7 deste cap�tulo:

"O dever � a obriga��o moral, primeiro, para consigo mesmo, e depois para com os outros. O dever � a lei da vida: encontramo-lo nos m�nimos detalhes, como nos atos mais elevados".

"O dever � o mais belo galard�o da raz�o; ele nasce dela, como o filho nasce da m�e."

A virtude � tratada no item 8, na comunica��o de Fran�ois-Nicolas-Madeleine:
"A virtude, no seu grau mais elevado, abrange o conjunto de todas as qualidades essenciais que constituem o homem de bem. Ser bom, caridoso, trabalhador, s�brio, modesto, s�o qualidades do homem virtuoso�.

� tamb�m conclamada no item 10 (O homem no mundo) - comunica��o de um Esp�rito Protetor:

"A virtude n�o consiste numa apar�ncia severa e l�gubre, ou em repelir os prazeres que a condi��o humana permite. Basta referir os vossos atos ao Criador, que vos deu a vida. Basta, ao come�ar ou acabar uma tarefa, que eleveis o pensamento ao Criador, pedindo-lhe, num impulso da alma, a sua prote��o para execut�-la ou a sua b�n��o para a obra acabada. Ao fazer qualquer coisa, voltai o vosso pensamento � fonte suprema; nada fa�ais sem que a lembran�a de Deus venha purificar e santificar os vossos atos".

Altamirando Carneiro

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Re: Ano Novo, 2015

« Responder #2 em: 08 de Fevereiro de 2015, 07:08 »

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Bom-dia! queridos irm�os.

Ano novo: a chama de uma nova esperan�a

� muito importante, � mesmo decisivo, vivermos de �Esperan�a� renascida e, em cada ano que se inicia, a renova��o deste sentimento, estado de esp�rito, o refor�o de uma convic��o que, algum dia se tornar� realidade, faz com que as pessoas otimistas continuem a acreditar e a �lutar� por um futuro melhor, a que t�m direito, e pelo qual a sociedade se deve manter unida, sem desanimar, pensando sempre que, �mais cedo ou mais tarde�, todas as pessoas ter�o a sua oportunidade.

Como bem refere o ad�gio popular: �Ano Novo, Vida Nova�. Sabe-se que, para a maioria dos portugueses, o ano que findou, n�o deixa saudades, porque: o n�vel das suas vidas n�o melhorou; a situa��o geral do pa�s tamb�m n�o gerou as melhores expectativas; manteve-se o desemprego ainda muito elevado, apesar de ter baixado um pouco; a carga brutal de impostos, continuou insuport�vel; centenas de milhares de pessoas no limiar da pobreza, onde as crian�as sofrem, atrozmente, esta realidade, passando fome; reformados e pensionistas com os seus parcos rendimentos parcialmente subtra�dos; a emigra��o que atinge n�veis preocupantes, na qual os nossos jovens e especializados quadros abandonam o pa�s. Outras situa��es ensombraram este maravilhoso pa�s de estoicos.

Mas se o Ano Novo pode corresponder a �Vida Nova�, ent�o � necess�rio que a sociedade se mentalize para tudo fazer, no sentido de cada pessoa dar o seu contributo, a sua quota-parte, para que a situa��o se altere, porque n�o se podem atribuir, exclusivamente, aos governantes nacionais, empres�rios e outros agentes econ�mico-financeiros, a totalidade das responsabilidades da situa��o degradante a que muitas fam�lias e organiza��es chegaram.

Naturalmente que a �Vida Nova� deve ser analisada pelos dois lados: de quem nos governa e dos cidad�os em geral, porque � nesta dicotomia que o todo se justifica, e se deve unir: patr�es e trabalhadores; governantes e governados; literatos e analfabetos; religiosos e leigos; institui��es e colaboradores; associa��es e associados, enfim, todos juntos, com coragem, determina��o e objetivos comuns, � poss�vel viver-se uma �Vida Nova�, mais: solid�ria, fraterna, confort�vel, segura e feliz, felicidade aqui considerada como um estado de esp�rito que nos d� a certeza de realiza��o pessoal, de alegria, de bem-estar geral.

O passado fica inscrito na mem�ria de cada pessoa. Grande parte dos sofrimentos, dos desgostos, dos sacrif�cios, das humilha��es, e muitas outras indignidades, n�o s�o esquecidas, ficam como marcas indel�veis, para que no futuro tais situa��es n�o se repitam, e que devam ser entendidas como li��es de vida: quer para quem as provocou; quer para quem as sofreu. O passado, por mais tenebroso que seja, far� sempre parte da Hist�ria da Humanidade, dos grupos, das institui��es, das fam�lias e das pessoas, individualmente consideradas.

O mais interessante neste presente que se vive aceleradamente, neste novo ano que nos traz a Esperan�a de uma �Vida Nova�, � termos a capacidade, a vontade, a coragem e o entusiasmo de iniciarmos a constru��o de um futuro promissor, de prosperidade, de harmonia, de seguran�a do direito, das institui��es, das fam�lias e das pessoas.

Acreditar que a intelig�ncia e o querer humanos podem reverter, positivamente, quase tudo o que de menos bom se tem vivido, � um dos pilares para vencermos. Acreditar no poder da mente, na dignidade da pessoa, verdadeiramente humana, vai permitir dar o �salto� qualitativo de que tanto necessitamos.

Ao entrarmos num �Novo Ano�, fica para tr�s: um conjunto muito vasto de boas e m�s recorda��es; de situa��es confort�veis e de outras que degradaram a qualidade e o n�vel de vida de milhares de pessoas; de medidas legais que foram tomadas e executadas, contra os mais elementares direitos das pessoas, nomeadamente, a garantia da seguran�a do pr�prio Direito num Estado Democr�tico, porque o que ontem era verdade, por exemplo, direitos adquiridos e consolidados, hoje, em diversos casos, � precisamente o contr�rio, por isso, tamb�m nestes aspetos, � necess�rio renovarmos a confian�a.

A Esperan�a poder� entender-se como um sentimento, ou um pressentimento, de �algo� de bom que vai acontecer, que desejamos venha a ocorrer, obviamente, para melhor, num determinado aspeto da vida individual, empresarial, pol�tica, religiosa, societ�ria, � sempre uma boa perspectiva.

Mas tamb�m podemos aceitar a Esperan�a como um estado de esp�rito otimista, que alimenta expectativas sobre a realiza��o de sonhos, desejos, projetos, independentemente da sua concretiza��o vir, ou n�o, a verificar-se.

O ano que agora se inicia (2015), que marca, precisamente, o meio da segunda d�cada deste novo s�culo XXI, tem de ser o in�cio da �viragem�, para bem melhor, de uma vida digna para todas as pessoas, o que implica uma atitude diferente de cada uma, e que deve come�ar pelo Respeito.

Na verdade: �O Respeito � um sinal da consci�ncia de uni�o entre os seres e, no trabalho, ou em qualquer outra situa��o, as fun��es de cada um n�o se definem num jogo de autoridade, mas num jogo de coopera��o e co-cria��o. O n�o reconhecimento de diferen�as entre os seres humanos, na sua ess�ncia, permite que funcionemos entre uns e outros de forma harmoniosa, e a capacidade de comunica��o e realiza��o entre todos aumenta consideravelmente�. (FERREIRA, 2002:194).

Em bom rigor, sem Respeito, a que se poderia acrescentar alguns valores indispens�veis � dignidade da pessoa humana, tais como: solidariedade, amizade, lealdade, gratid�o, cumplicidade, reciprocidade e, ainda, direitos fundamentais como a: educa��o, forma��o, trabalho, habita��o, liberdade em todas as suas dimens�es, constitui��o de fam�lia nas formas que se considerar mais adequadas aos respetivos sentimentos, portanto, o Respeito de uns pelos outros, certamente ser� a mola real para nos impulsionar para uma �Vida Nova�.

O Respeito implica, necessariamente, a recusa perempt�ria de quaisquer ju�zos de valor preconceituosos e infundamentados, porque se deve salvaguardar a �presun��o de inoc�ncia� de quem quer que seja, independentemente de estatutos econ�micos, financeiros, acad�micos, pol�ticos, religiosos, profissionais, institucionais.

Bibliografia:

FERREIRA, Maria Isabel, (2002). A Fonte do Sucesso. Cascais: Pergaminho.

ROM�O, Cesar, (2000). F�brica de Gente. Li��es de vida e administra��o com capital humano. S�o Paulo: Mandarim.

Diamantino Louren�o Rodrigues de B�rtolo

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Re: Ano Novo, 2015

« Responder #3 em: 08 de Fevereiro de 2015, 07:10 »

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Bom-dia! queridos irm�os.

� claro que se podem e devem avaliar os comportamentos de determinadas pessoas, quando eles colidem com as mais rudimentares regras da boa educa��o e do Respeito, quer em rela��o a n�s, quer quando afetam a reputa��o e dignidade de pessoas que conosco se relacionam. Temos, mesmo, o dever, de nos resguardarmos e protegermos a nossa fam�lia e amigos verdadeiros.

O Respeito implica considera��o pelo outro, num contexto de uma sociedade civilizada, mas n�o s�. Sociedade na qual todas as pessoas tenham acesso �s oportunidades que possibilitem um maior e melhor desenvolvimento, garantias de uma velhice tranquila, em que os direitos adquiridos possam ser melhorados, todavia, em circunst�ncia alguma, retirados, obviamente, partindo-se do princ�pio que quando atribu�dos, eram legais.

Esperan�a e F�, naturalmente, s�o conceitos diferentes, por�m e numa certa perspectiva, compat�veis, se assim o desejarmos, porque se a Esperan�a alimenta a possibilidade de realiza��o de um sonho, de um desejo, de um projeto, a solu��o favor�vel de situa��es desagrad�veis, que encaminha para um futuro indeterminado no tempo; a F� remete-nos para uma dimens�o espiritual, que envolve cren�a religiosa, num Ser Supremo, que nos possa ajudar, que nos d� a certeza de que esse apoio ir� ocorrer, por isso, � com estas duas dimens�es da pessoa humana que deveremos festejar este �Ano Novo�, melhorando tudo o que h� de positivo em nossas vidas e assumindo, responsavelmente, o que de menos bom est� inscrito no nosso passado.

Com este estado de esp�rito, interiorizemos, ent�o o seguinte: �Sempre existe uma luz, mesmo na mis�ria, em baixo de uma ponte num dia de chuva. Sempre existe uma luz, mesmo que seja a de uma vela, para nos mostrar que celebrar vit�rias � uma maneira de nos aproximar de um milagre: o milagre da F�.� (ROM�O, 2000:132).

A condi��o superior da pessoa humana envolve, portanto, dimens�es, regras, princ�pios, valores, sentimentos e emo��es que, por sua vez, geram atitudes e comportamentos, mais ou menos isolados, decis�es e respetivas realiza��es. Assumamos, ent�o, mais um �Novo Ano� com Esperan�a e com F�, trabalhemos todos para que a partir de agora o caminho a percorrer, rumo ao �Porto Seguro� do conforto, da estabilidade, do Respeito e da liberdade nos devolva a dignidade a que temos direito.

Refor�ar e alimentar as chamas da Esperan�a e da F� num futuro auspicioso, � um dever que impende sobre cada pessoa em particular, como tamb�m sobre quem de alguma forma nos governa; conseguir erradicar as consequ�ncias de medidas gravosas, tomadas no passado, contra a dignidade das pessoas, s�o a prova de que vale a pena acreditar num horizonte de confian�a que nos ser� proporcionado por quem det�m alguma forma de poder. A Esperan�a e a F� n�o podem morrer.

Finalmente, de forma totalmente pessoal, sincera e muito sentida, desejo a todas as pessoas que, verdadeiramente, com solidariedade, amizade, lealdade e cumplicidade me t�m acompanhado, atrav�s dos meus escritos um pr�spero Ano Novo e que 2015 e muitas dezenas de anos que se seguem, lhes proporcionem o que de melhor possa existir, e que na minha perspectiva s�o: Sa�de, Trabalho, Amizade/Amor, Felicidade, Justi�a, Paz e a Gra�a Divina. A todas estas pessoas aqui fica, publicamente e sem reservas, a minha imensa GRATID�O.

Bibliografia:

FERREIRA, Maria Isabel, (2002). A Fonte do Sucesso. Cascais: Pergaminho.

ROM�O, Cesar, (2000). F�brica de Gente. Li��es de vida e administra��o com capital humano. S�o Paulo: Mandarim.

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