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dOM JORGE · « **em:** 17 de Novembro de 2012, 10:21 »

VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irm�os.

A maconha n�o � inofensiva, como sempre se apregoou

Em julho do ano passado focalizamos no editorial da edi��o 218 desta revista o tema descriminaliza��o do consumo da maconha no Brasil, ocasi�o em que publicamos a Carta de princ�pios firmada em Belo Horizonte pelos m�dicos esp�ritas que ali participaram do VIII Congresso da Associa��o M�dico-Esp�rita do Brasil, conhecido tamb�m pela sigla Mednesp 2011. Eis o link que permite ao leitor acessar o mencionado editorial - http://www.oconsolador.com.br/ano5/218/editorial.html

Trinta anos atr�s, no livro Nas Fronteiras da Loucura, psicografado por Divaldo Franco e publicado em 1982, seu autor, Manoel Philomeno de Miranda, deu-nos a conhecer como os mentores espirituais avaliam o efeito da maconha e outras drogas.

Conforme relatado no cap. 11 do livro citado, D. Ruth � a av� desencarnada do jovem F�bio � n�o entendia por que, havendo tentado comunicar-se psiquicamente com o rapaz, sua tentativa fora infrut�fera. Dr. Bezerra de Menezes explicou-lhe por que isso se deu.

Vejamos, por�m, primeiramente, o que o conhecido m�dico disse a respeito do assunto: "As drogas liberam componentes t�xicos que impregnam as delicadas engrenagens do perisp�rito, atingindo-o por largo tempo. Muitas vezes, esse modelador de formas imprime nas futuras organiza��es biol�gicas les�es e mutila��es que s�o o resultado dos t�xicos de que se encharcou em exist�ncia pregressa".

Na sequ�ncia, Dr. Bezerra explicou que a depend�ncia gerada pelas drogas desarticula o discernimento e interrompe os comandos do centro da vontade, tornando seus usu�rios verdadeiros farrapos humanos, que abdicam de tudo por uma dose, at� � consump��o total, que prossegue, no entanto, depois da morte. "Al�m de facilitar obsess�es cru�is � acrescentou o Mentor �, atingem os mecanismos da mem�ria, bloqueando os seus arquivos e se imiscuem nas sinapses cerebrais, respondendo por danos irrepar�veis. A seu turno, o Esp�rito regista as suas emana��es, atrav�s da organiza��o perispiritual, dementando-se sob a sua a��o corrosiva."

F�bio, o neto da irm� Ruth, depois de passar pela experi�ncia do uso da maconha, experimentava ent�o anfetaminas perigosas, o que lhe produziu, inicialmente, est�mulo e, logo depois, entorpecimento. "Eis por que n�o sintonizou com a interfer�ncia ps�quica da irm� Ruth."

Lembramo-nos da li��o ora relatada ao lermos a reportagem assinada por Adriana Dias Lopes sobre o tema maconha, destaque da edi��o de 31 de outubro deste ano da revista VEJA, que dedicou ao assunto as p�gs. 92 a 100, sob o t�tulo �Maconha faz mal, sim�.

A reportagem, embasada em n�meros impressionantes e depoimentos de cientistas e especialistas na mat�ria, pulverizou o conhecido e antigo argumento dos defensores do uso da maconha, segundo o qual a droga seria menos prejudicial do que o tabaco.

A maconha � informa a aludida reportagem � interfere nas sinapses, levando ao comprometimento das fun��es cerebrais, tal como Dr. Bezerra de Menezes dissera 30 anos atr�s.

Conforme a reportagem publicada por VEJA, encontram-se cientificamente comprovados, no tocante ao consumo da maconha, os seguintes efeitos:

� seus usu�rios t�m duas vezes mais risco de sofrer de depress�o;

� eles t�m tamb�m duas vezes mais risco de desenvolver dist�rbio bipolar;

� � neles 3,5 vezes maior a incid�ncia de esquizofrenia;

� o risco de transtornos de ansiedade � cinco vezes maior;

� 60% dos usu�rios t�m dificuldades com a mem�ria recente;

� 40% t�m dificuldades de ler um texto longo;

� 40% n�o conseguem planejar atividades de maneira eficiente e r�pida;

� t�m eles oito pontos a menos nos testes de QI;

� 35% ocupam cargos abaixo de sua capacidade.

As conclus�es da reportagem t�m para n�s, esp�ritas, um duplo significado.

Primeiro, porque confirmam que em muitos casos, como este especificamente, os benfeitores espirituais t�m-se antecipado �s revela��es cient�ficas, o que demonstra a seriedade das obras medi�nicas psicografadas por m�diuns id�neos.

Segundo, porque comprovam a exatid�o do entendimento adotado pelos m�dicos esp�ritas na Carta de princ�pios firmada no dia 25 de junho de 2011 na capital mineira.

Editorial-O Consolador

PAZ, MUITA PAZ!

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dOM JORGE

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brunosoleman

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T�cito Pereira

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