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  • A Visão Espírita do Aborto

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Autor Tópico: A Visão Espírita do Aborto  (Lida 15885 vezes)

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Offline *Leni*

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A Visão Espírita do Aborto
« em: 22 de Janeiro de 2009, 22:33 »
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A Visão Espírita do Aborto. 

O aborto é a expulsão de um “concepto” inviável. É esta a denominação que se dá ao feto que pesa até 500 gramas e cujo comprimento máximo é de 16 cms. Embora conste da literatura médica o caso de um feto que sobreviveu tendo um peso de apenas 397 gramas, os dados agora referidos são os que são aceites para a sua definição.
Sob o ponto de vista médico, há muitas classificações para o aborto, mas aqui vamos só referir-nos (e resumidamente) ao aborto provocado ou intencional.

Eticamente, há duas atitudes a tomar perante o embrião. Uma, é a de quem o considera uma coisa que pode ser descartada, que não tem uma dignidade intrínseca e da qual se pode dispor sem problemas. Esta é a ideia do “embrião-coisa”, que predomina na mente das pessoas que aceitam o aborto. Um exemplo típico desta atitude é a entrevista que Molly Yard (à época Presidente da Organização Nacional das Mulheres dos EUA) concedeu à revista brasileira “Isto É/Senhor”, de 23/08/89, e na qual afirmou:

“Num aborto praticado no primeiro trimestre da gravidez, o que se perde são algumas colheradas de células, mais nada. Aquilo não tem a menor viabilidade de ter vida independente fora do útero da mulher.” Esta é a visão distorcida do embrião, que é difundida pelas militantes pro-aborto – sobretudo pelas feministas –, com o objectivo de reduzir o extraordinário fenómeno da vida a um acontecimento banal e sem qualquer importância.
 
Quando se divulga a ideia de que o embrião não é senão uma “colherada de células”, uma “massa informe”, “aquilo”, ou algo que “pertence” à mulher, é óbvio que nela está implícita a noção de que é uma “coisa”. No entanto, científicamente falando, não há nada mais falso! Mas é óbvio o que se pretende obter com este rebaixamento: procura-se reduzir o embrião ao estado de “coisa”, para colocá-lo sob a exclusiva “competência” da mãe e completamente dependente do seu organismo, a fim de dar à grávida a “autonomia” para decidir se este vive ou morre. Tenta-se assim justificar o injustificável, isto é, negar ao zigoto (a célula-ovo) e ao embrião, o direito inalienável à vida!

Calcula-se que na Rússia são praticados cerca de seis milhões de abortos por ano, e nos Estados Unidos, no mesmo período, um milhão e seiscentos mil. Portanto, de dois em dois anos, os russos exterminam uma cidade de 12 milhões de habitantes e os Estados Unidos fazem o mesmo, mas de oito em oito anos.
A estatística mundial calculada por Steve Jones, director do mais antigo laboratório de Genética do mundo – o Galton Laboratory –, é assustadora: anualmente são provocados 60 milhões de abortos, contra os 90 milhões de crianças nascidas por ano (1).
 
Felizmente, há uma segunda atitude: a da personificação. O termo persona exprime o rosto humano, o aspecto irredutível da sua personalidade, “o mistério de ser o fim em si mesmo” (2). Deste modo, a pessoa tem o seu valor intrínseco, a sua dignidade ontológica, que consiste no simples facto de existir. No caso do “embrião-persona”, aplica-se-lhe o conceito de pessoa, embora as suas potencialidades não se tenham ainda desenvolvido. A Bioética Personalista privilegia este modelo. Neste paradigma, o embrião usufrui de um bem que lhe é outorgado: o direito à vida.
Do que fica dito, infere-se que as atitudes de “coisificação” ou de “personificação” do embrião, são as que vão determinar se se aceita ou não, o aborto provocado.
 
As razões científicas contra o aborto:
À primeira vista, pode parecer que as razões contra o aborto provocado estejam exclusivamente ligadas às questões religiosas, mas uma análise mais aprofundada mostra que estas têm raízes na própria ciência.

Vejamos qual é, para as Ciências da Vida, o verdadeiro significado do zigoto (a célula-ovo fertilizada). Para Moore e Persaud (3) “o desenvolvimento humano é um processo contínuo que começa quando o ovócito de uma mulher é fertilizado pelo espermatozóide de um homem. O desenvolvimento envolve muitas modificações que transformam uma única célula – o zigoto – num ser humano multicelular”. Ainda segundo estes ilustres embriologistas, o zigoto e o embrião inicial são organismos humanos vivos, nos quais já estão fixadas todas as bases do indivíduo adulto. Sendo assim, não é possível interromper qualquer ponto do continuum – zigoto, feto, criança, adulto, velho – sem provocar danos irreversíveis no bem maior que é a própria vida.

O caso é que os especialistas conhecem as qualidades da célula-ovo ou zigoto. Em nenhum outro momento da vida humana se vai ver um desenvolvimento semelhante: de 130 micrómetros (medida dimensional histológica), ela passará a um aumento ponderal de dez mil vezes, apenas nas primeiras 4 semanas. E há muito mais a dizer-se sobre a célula-ovo porque, em potência, esta contem nela própria todo o projecto de um novo ser, único e insubstituível.

A ciência oficial reconhece que não tem uma explicação para o processo da ontogénese. O Nobel de Bioquímica, François Jacob, afirmou que se sabe muito pouco sobre os processos reguladores dos embriões e sobre a sua capacidade de produzir tecidos e órgãos tridimensionais a partir das sequências unidimensionais existentes nas bases que estruturam os genes (4).

Dado o espaço, não é possível trazer aqui os outros argumentos que desenvolvemos no nosso livro “O Clamor da Vida”, tais como os que retirámos dos estudos sobre a origem da vida e o seu significado científico, com todas as consequências que daí advêm para as discussões bioéticas, morais, políticas e religiosas.
Mas pelo exposto, já se pode constatar não ser verdadeira a imagem passada pelos “opinion makers” (formadores de opinião) e pelas feministas, de que o embrião é uma massa informe, uma colherada de células sem importância. Esta orquestração anti-científica tem um objectivo muito claro: fazer da vida uma coisa banal, para manipular o embrião com mais liberdade.
 
O respeito pela Lei Divina:
Os últimos estudos e pesquisas científicas apontam para uma verdade clara como o cristal: a vida é um bem outorgado e, portanto, indisponível.
A “coisificação” do embrião é, por consequência, uma atitude errónea que precisa de ser revista.
Sendo a vida um bem concedido por Deus, sempre que se interfere para a destruir, está-se a cometer um crime passível de penalização.

Allan Kardec perguntou aos Espíritos se é racional ter para com o feto a mesma atenção que se tem para com o corpo de uma criança viva.
Na resposta, os Instrutores Espirituais realçaram a importância do respeito que se deve ter pela obra divina mesmo quando ainda está incompleta, porque esta obedece aos seus desígnios e estes ainda são insondáveis para nós, seres imperfeitos (5).

Salientaram também que o aborto é um crime (6) porque a mãe, ou qualquer outra pessoa, está a impedir que essa alma passe pelas provas de que precisa para se aperfeiçoar, as quais lhe são concedidas através do corpo físico. Os Instrutores também disseram a Kardec que só é permitido que se intervenha, quando há um perigo de vida iminente para a gestante (7) e se se tem a intenção de salvar-lhe a vida e não de destruir o feto – embora isso possa acontecer como consequência do salvamento. No entanto, hoje em dia, estes casos são cada vez mais raros devido aos avanços da tecnologia médica.

Como é que se pode compreender que a consciência da mulher não a acuse pelo crime do aborto que está prestes a cometer?
Por que é que ela expulsa o feto que abrigou nas suas entranhas, contrariando assim todos os sentimentos (para os quais foi psiquicamente construída durante milhões de anos de evolução) e concretiza essa violência contra si própria?

Sabemos que há inúmeros factores que levam a mulher a cometer um aborto, mas os que inegavelmente têm mais peso são a falta de informação quanto ao seu próprio corpo e às possibilidades de um planeamento familiar, e o egoísmo, agravado por uma visão hedonista da vida. Nós, que ficamos horrorizados por pensarmos que podemos pisar um ovo de pássaro e destruir a avezinha que está lá dentro a desenvolver-se, somos levados a acreditar – através do raciocínio materialista – que o embrião humano não tem nenhum valor, pelo que pode ser extirpado, sem que os responsáveis tenham qualquer problema de consciência.
E não podemos esquecer-nos de que o gesto intencional que determina a morte do feto é um dos mais cruéis e cobardes, porque a vítima não se pode defender…
 
Consequências psicofísicas e espirituais:
Embora a maternidade tenha um apelo acentuado no psiquismo da mulher, a razão nem sempre é um guia infalível e o resultado é que a mãe acaba por praticar o acto violento contra o filho e contra si própria, quando todo o seu ser foi construído para resguardar a vida que se desenvolve no seu seio. Nos casos do aborto provocado, a razão é deturpada “pela má educação, pelo orgulho e pelo egoísmo” (VIII).

Devido à pressão do homem que não assume a paternidade – por vaidade e interesses egoístas – ou pelo facto de dar ouvidos a informações erróneas, como a de que o feto é um amontoado de coágulos de sangue, a mulher acaba por abafar a voz da consciência e expulsar o ser que devia proteger e defender até ao nascimento, numa missão para a qual foi preparada – por repetição atávica – há milhões de anos.

Quando o aborto é provocado, tanto a mulher como os outros implicados nessa prática, faltam ao respeito à Lei Maior que governa o Universo e ficam sujeitos, como é natural, às sanções da Justiça Superior. Assim, todos vão sofrer penalizações, embora as aplicadas à mulher sejam as mais rigorosas, por ter sido a ela que Deus confiou, mais directamente, a missão de preservar a vida.

Em termos didácticos, diremos que há dois períodos para as consequências orgânicas, psicológicas e espirituais do aborto: as que surgem na mesma existência em que este foi praticado, e as que vão aparecer numa vida posterior.
A obsessão espiritual é um dos danos mais frequentes e catastróficos que costumam acontecer à maioria dos homens e mulheres envolvidos no crime do aborto. Os espíritos impedidos de nascer passam a exercer (geralmente a partir da consumação do acto), uma influência negativa sobre os responsáveis pela sua frustração. Tanto a mulher, como o seu companheiro e também a equipa médica, passam a ser alvo de acções espirituais vingativas na mesma existência em que estiveram ligados a essa prática.
Outra consequência muito habitual do aborto, na mesma existência, é a depressão. Os estados negativos de humor, com o seu cortejo de fenómenos e sinais caracterizados principalmente pelo estado de tristeza, estão presentes na vida de muitas mulheres que o praticaram.

A analista e seguidora de Carl Jung, Hanna Wolff, pôde constatar ao longo da sua carreira de terapeuta esta ligação entre aborto e depressão. Afirma ela: “A facilidade com que hoje se pode abortar, é precisamente a causa das depressões de imensas mulheres na menopausa. Aquelas que antigamente eram as primeiras a defenderem o direito de “gerirem o próprio corpo”, são as que vamos encontrar agora de rastos, mergulhadas na sua própria infelicidade. A psique não conseguiu superar a selvajaria do aborto. Sobre isto os legisladores nada percebem e muito menos os “especialistas” a que estes mesmos legisladores recorrem para resolver o assunto” (9).
Mas, e quanto à mulher que reconhece – ainda durante a encarnação – as dívidas que contraiu por ter feito um aborto? O que deve fazer para tornar-se moralmente melhor, antes de que venha a morte?
 
A esta pergunta, feita por muitas mulheres, respondem os Benfeitores Espirituais: “Quem abandonou os próprios filhos, pode hoje afeiçoar-se aos filhos alheios, precisados de carinho e de abnegação. O próprio Evangelho do Senhor, através das palavras do Apóstolo Pedro, previne-nos quanto à necessidade de criarmos uma intensa caridade entre uns e outros, porque a caridade cobre a multidão dos nossos pecados.” (10)
 
Bibliografia:
(1) – A Linguagem dos Genes, cap. 15
(2) – Embriologia Básica – Moore, Persaud, p.2, Ed. Guanabara Coogan, 5ª ed., 2000
(3) – La Bioéthique et la Dignitée de la Personne, cap. II, p.34
(4) – Dieu, Existe-t-il? Non répondent...pp.64, 65 e 66  e  Conexão Cósmica, de Ervin Lazlo, pp.98 e 99
(5) – O Livro dos Espíritos, Pergunta 360 Allan Kardec, Ed. FEB
(6) – O Livro dos Espíritos, pergunta 358
(7) – O Livro dos Espíritos, pergunta 359
(VIII) – O Livro dos Espíritos, pergunta 75
(9) – Jesus Psicoterapeuta, pp. 111, Ed. Paulinas, 2ª. ed. - 1990
(10) – Evolução em Dois Mundos, cap. XIV, psicografia Chico Xavier, Espírito André Luiz, Ed. FEB, 2ª. ed.
 
Dra. Marlene Nobre
Médica ginecologista, escritora e presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME) e da AME Internacional. 






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Offline SueEllen

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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #1 em: 05 de Março de 2009, 06:25 »
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Gostaria de saber segundo a doutrina espírita, se é possível que o feto (abortado) comunique-se com a mãe, através de um medium.

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Offline *Leni*

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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #2 em: 07 de Março de 2009, 04:07 »
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Gostaria de saber segundo a doutrina espírita, se é possível que o feto (abortado) comunique-se com a mãe, através de um medium.
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Offline kohler

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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #3 em: 07 de Março de 2009, 16:40 »
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Gostaria de saber no caso desta criança que tem apenas 9 anos, que estava gravida por estrupo de seu padastro que não foi ela que decidio pelo aborto, se ela pagara por isso em outra vida. Gostaria uma explicação bem detalhada Ficarei grata. Kohler

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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #4 em: 07 de Março de 2009, 19:22 »
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Em “O Livro dos Espíritos” os mentores dizem que no caso de risco de vida para a mãe é aceitável o aborto.
E se a mãe corria risco de vida não há responsabilidade, nem para os médicos, (que devem ter sugerido o aborto), nem para a mãe da gestante, (que deve ter assinado um termo de responsabilidade), nem para a gestante, que ainda não tem discernimento para responder por seus atos.

SORRIA. :)
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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #5 em: 24 de Junho de 2009, 16:29 »
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Leni,

a pilula do dia seguinte também é vista como abortiva na visão espírita?

Obrigada

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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #6 em: 19 de Julho de 2009, 23:47 »
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Citação de: *Leni* em 07 de Março de 2009, 19:22


Em “O Livro dos Espíritos” os mentores dizem que no caso de risco de vida para a mãe é aceitável o aborto.
E se a mãe corria risco de vida não há responsabilidade, nem para os médicos, (que devem ter sugerido o aborto), nem para a mãe da gestante, (que deve ter assinado um termo de responsabilidade), nem para a gestante, que ainda não tem discernimento para responder por seus atos.

Bem, não quero colocar a obra citada acima em cheque, mas se levarmos alguns pontos em consideração, o aborto intencional é sempre condenável do ponto de vista espiritual.
Veja, se somos todos encaminhados pela Lei de Causa e Efeito (Carma) para a evolução, decorre que uma gravidez de risco, seja para mãe ou para o bebê ou para ambos, já é um desígnio cármico. Assim, mesmo que a mãe aborte para preservar sua vida poderá estar a desvirtuar os planos cármicos de sua existência. Se sua morte no momento do parto é um plano da técnica sideral, torna-se errado interromper isso. Assim como uma criança engravida com 9 anos. Não nos esqueçamos que todos temos um passado.

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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #7 em: 03 de Setembro de 2009, 04:55 »
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www.forumespirita.net/fe/off-topic/titanio-na-prevencao-do-aborto-criminoso/msg41940/#msg41940
 
Juli Lima
Publicado no Recanto das Letras em 31/08/2009
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Offline Mourarego

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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #8 em: 03 de Setembro de 2009, 17:26 »
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Citação de: *Leni* em 07 de Março de 2009, 04:07




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Não Leni, isso não acontece.
Fetos não têm percepções senão físicas. enquanto fetos apenas vivem a vida vegetativa, tal como as plantas, essa questão está resolvida em O Livro dos Espíritos.
Logo, os Espíritos que ali estavam tal como na resposta a outra questão, procuram novos corpos isso pode ser rápido ou mais demorado, e por sugestão do próprio Espíito que pretenda passar mais um tempo a formular novas hipóteses de melhor passar a viagem na carne.
Abraços,
Moura





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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #9 em: 01 de Março de 2010, 12:29 »
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Caros colegas de estudo doutrinário,

Existe a expectativa de, este ano, ser votado o Projeto de Lei 1135, o qual pretende descriminalizar a prática do aborto. É momento mantermo-nos informados e de efetuar cobrança ao Poder Legislativo para que tal Projeto, bem como o Decreto nº 7037, o qual apoia esse Projeto, sejam analisados à luz da proteção à Vida. Movimentos como a Marcha da Cidadania pela Vida, dia 20/03/2010 em São Paulo, estão sendo organizados.

Disponibilizamos, na postagem http://licoesdosespiritos.blogspot.com/2010/02/consideracoes-sobre-o-aborto-induzido-2.html, o texto do Projeto de Lei 1135, para que se divulgue o que se está buscando votar. O próprio texto do projeto que tenta descriminalizar o aborto já traz colocações muito negativas acerca do aborto: não seria de esperar algo diferente, já que se está tentando descriminalizar um crime. Isso sem contar nos impactos severos à saúde, como a possibilidade de aumento em até 50% da chance de ocorrência de câncer de mama em quem abortou.


Abraços e fiquem com Deus,

 
________________________________________________________
Carla e Hendrio
Visite nosso Blog de estudos, http://licoesdosespiritos.blogspot.com/

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Re: A Visão Espírita do Aborto
« Responder #10 em: 28 de Março de 2010, 18:32 »
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Citação de: Guilherme D. em 19 de Julho de 2009, 23:47
Citação de: *Leni* em 07 de Março de 2009, 19:22


Em “O Livro dos Espíritos” os mentores dizem que no caso de risco de vida para a mãe é aceitável o aborto.
E se a mãe corria risco de vida não há responsabilidade, nem para os médicos, (que devem ter sugerido o aborto), nem para a mãe da gestante, (que deve ter assinado um termo de responsabilidade), nem para a gestante, que ainda não tem discernimento para responder por seus atos.

Bem, não quero colocar a obra citada acima em cheque, mas se levarmos alguns pontos em consideração, o aborto intencional é sempre condenável do ponto de vista espiritual.
Veja, se somos todos encaminhados pela Lei de Causa e Efeito (Carma) para a evolução, decorre que uma gravidez de risco, seja para mãe ou para o bebê ou para ambos, já é um desígnio cármico. Assim, mesmo que a mãe aborte para preservar sua vida poderá estar a desvirtuar os planos cármicos de sua existência. Se sua morte no momento do parto é um plano da técnica sideral, torna-se errado interromper isso. Assim como uma criança engravida com 9 anos. Não nos esqueçamos que todos temos um passado.


Paz e Luz.


E para o medico que realizara o parto da mae,que decisao deve ele,como medico que juramentou proteger a vida das pessoas,tomar ao ver que uma mae ira morrer juntamente com o seu filho?Ele deve cruzar os braços,quando nao houver saida,ou tentar salvar um dos 2?


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